quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

70.000 cristãos estão em campos de concentração na Coreia do Norte

Os crentes são considerados "ameaça à segurança nacional"
Quando Kim Jong Un sucedeu seu pai, Kim Jong Il, a comunidade internacional esperava que a Coreia do Norte diminuísse ou eliminasse de vez uma série de restrições para os cidadãos do país. A posse de Kim Jong II como ditador foi marcada por intensa perseguição e execuções dos cristãos e quando Kim Jong Un assumiu, o mesmo não se repetiu, passando uma mensagem de esperança de um futuro de tolerância no país.
De fato, proibições sobre alimentos ocidentais, como pizza e batatas fritas, e as restrições ao uso de telefones celulares, por exemplo, chegaram ao fim, explica Ryan Morgan, analista do International Christian Concern.
“O novo governante foi mostrado na televisão estatal, sorrindo estranhamente e visitando um parque de diversões”, disse Morgan.
No entanto, os habitantes dessa nação comunista isolada não possuem nenhuma evidência de qualquer melhoria na condição da igreja perseguida. “Não ouvimos qualquer relato de melhora para os cristãos no país e não temos motivos para acreditar que alguma coisa mudou”, revela.
“O regime norte-coreano ainda tem mais de 70.000 cristãos aprisionados em campos de concentração”.
Morgan explicou que um cristão fiel e toda sua família podem ir para a prisão por toda a vida apenas pelo “crime” de possuir uma Bíblia. O analista diz ainda que um recente relatório da Comissão Sobre a Liberdade Religiosa Internacional afirma que o regime norte-coreano está cada vez mais tratando as crenças religiosas como “ameaças potenciais à segurança do país”.
O relatório diz que o regime oferece recompensas para quem fornecer informações que levem à prisão de pessoas envolvidas na distribuição de literatura cristã. O ministério Portas Abertas relata que a segurança nas fronteiras com a China e a Coreia do Sul não é mais a responsabilidade do exército.
“O serviço secreto assumiu a responsabilidade de guardar as fronteiras. Eles pegam os contrabandistas e os forçam a espionar as redes de cristãos na China, especialmente aquelas que ajudam os refugiados”, disse um representante do Portas Abertas.
Os crentes na Coreia do Norte continuam sendo extremamente cuidadosos por causa da perseguição, mas afirmam estarem mais preocupados com seus ministérios do que com o novo ditador. “Os cristãos prestam atenção em Kim Jong Un, mas estão mais preocupados em fazer a obra de Deus”, disse a fonte. “Nosso trabalho não tem sido afetado por estas novas resoluções”. O Portas Abertas indica que a Coreia do Norte ainda está em primeiro lugar na lista dos maiores perseguidores dos cristãos no mundo.
“Acredita-se que pelo menos 25% dos cristãos estejam definhando em campos de trabalho forçados por que se recusaram a adorar o fundador da Coreia do Norte, Kim II-Sung [avô do atual líder].
Qualquer forma de adoração a outra pessoa além do ‘Grande Líder’ (Kim II-Sung) e do “líder supremo”(Kim Jong-II) é visto como traição. Cristãos norte-coreanos são frequentemente presos, torturados ou até mortos por sua fé em Jesus Cristo”, afirma o relatório da organização.
“Metade da população vive no norte, perto da China, onde existe a maior redes de igrejas subterrâneas. Em todo o país, cerca de dez milhões de habitantes estão desnutridos, com milhares de pessoas sobrevivendo apenas comendo grama e cascas de árvore”, finaliza o Portas Abertas.
Traduzido de WND

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400 mil mortos na Coréia do Norte, 40 mil cristãos

 

Cristãos e ONGs dizem à ONU: stop aos gulag na Coreia do Norte

Seul (Agência Fides) - As Nações Unidas ajudem a Coréia do Norte a fechar para sempre o vasto sistema de gulag existente no país: é o que pedem, numa petição apresentada hoje ao Conselho ONU para os Direitos Humanos, mais de 40 organizações não governamentais, algumas de inspiração cristã, reunidas na "Coalizão Internacional para impedir os crimes contra a humanidade na Coréia do Norte". Como referido a Fides pela ONG "Christian Solidarity Worldwide", que faz parte da Coalizão, a Coreia do Norte mantém prisioneiros nos "campos de reeducação" mais de 200 mil pessoas consideradas "dissidentes ou opositores". Entre eles idosos e crianças, e mais de 40 mil cristãos, detidos unicamente por causa de sua fé.

"A vida nos gulag norte-coreanos é um dos desastres mais graves dos direitos humanos no mundo de hoje", explica à Fides Jared Genser da Coalizão. Os prisioneiros, incluindo crianças, são submetidos a um trabalho massacrante, sete dias por semana, durante doze ou mais horas por dia. 25% dos detentos morre a cada ano por causa das péssimas condições de trabalho. Estima-se que nas últimas décadas, mais de 400 mil prisioneiros morreram.

Ha Tae-keung, um ativista de "Open da Coreia do Norte", uma das ONGs da Coligação observa: "Os prisioneiros morrem de fome: eles só têm 20 grãos de trigo para cada porção de alimento. Doenças como pneumonia e tuberculose são comuns, mas não há assistência médica para os presos. Eles são obrigados a trabalhar doentes, e se não são mais capazes de trabalhar, são enviados aos sanatórios para esperar a morte. São também comuns torturas, estupros e assassinatos extrajudiciais".

"Kim Jong-un deve fazer uma escolha" - adverte Kanae Doi, diretor da "Human Rights Watch" no Japão: "Pode deixar tudo como está, tornando-se assim responsável por crimes contra a humanidade, ou fechar os gulags e colocar fim neste terrível capítulo da história de seu país".

A petição apresentada hoje solicita às Nações Unidas que realize um inquérito e um relatório sobre o sistema dos gulags na Coreia do Norte, assim como feito no inquérito sobre a situação dos detentos em Guantanamo Bay, Cuba. La Coalizão convida a Onu a tomar conhecimento dos crimes contra a humanidade e iniciar, em colaboração com o governo norte-coreano, um processo para fornecer adequadas indenizações às vítimas e às suas famílias. (PA) (Agência Fides )
 
 
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Preso pastor que abusava da filha e da enteada

 
 
Preso pastor que abusava da filha e da enteada
arquivo da polícia
ambas tem doze anos e a filha sofria abuso há quatro


Foi encaminhado para a Cadeia Pública de Cáceres no final da tarde de hoje o pastor evangélico Antonio Benevides da Silva, de 45 anos, que pregava na Igreja Pentecostal SOS-Socorro de Jesus, localizada nas proximidades da Prefeitura de Cáceres.
Ele foi denunciado pela filha Elaine Félix da Silva, de 24 anos, casada e cantora da igreja. O pai é casado em segundas núpcias, e além de abusar da filha biológica de 12 anos, abusava também da enteada, da mesma idade.
Passando férias escolares na casa da irmã, a filha biológica, mesmo com muito medo, contou os fatos. Segundo a menina, o pai obrigava que ela beijasse seu pênis. Quando ela parava, ele dizia que continuasse senão ele iria lhe quebrar o pescoço. Os abusos aconteciam há quatro anos e ela não contava porque sofria constantes ameaças de morte. Ele passava o órgão genital pelo corpo da menina e quando havia penetração e sangramento, ele a fazia tomar banho. A menina contou à irmã que viu o pai tendo relação sexual até com um cachorro.
Assustada, a irmã mais velha procurou os membros da igreja e depois procurou o pai e a nova família. A enteada também confirmou os abusos.Então ela procurou a polícia.
Segundo a denunciante, ela nunca foi abusada, mas na sua infância lembra que o pai abusou de uma colega sua e tentou abusar de uma prima.
Mesmo diante de todas as evidências, a atual esposa do pastor o defende e nega os fatos. Ele também se diz inocente e até deu entrevista a uma rede de TV local negando os fatos.
A delegada Elizabeth Garcia dos Reis, que recebeu a denúncia e cuidou do caso, deixou a filha biológica com a irmã e tirou da atual esposa a enteada abusada e uma irmã sua, entregando as meninas ao pai biológico, que queria matar o pastor, tamanha a revolta ao saber dos fatos.
A prisão do pastor foi decretada pela juíza Graciane Pauline Mazeto Correa da Costa, que está respondendo, neste período de plantão, pela 2ª Vara Criminal da comarca.


Fonte: Diário de Cáceres/Clarice Navarro Diário

Pastor Saeed Abedini é excluído dos processos judiciais enquanto julgamento `fantoche` continua

pastor Saeed AbediniNo segundo dia do julgamento do pastor americano Saeed Abedini no Irã, a notícia veio a público que o pastor nascido no Irã nem sequer foi autorizado a participar dos processos do dia.

  • (Foto: Centro Americano de Direito e Justiça)
    Pastor Saeed Abedini e sua família.
 
"É diferente de qualquer sistema judicial no mundo", disse Jordan Sekulow, diretor executivo do ACLJ, em um comunicado de imprensa partilhado com o The Christian Post na terça-feira.
"O Pastor Saeed e seu advogado foram excluídos da sessão de hoje. Não autorizado a assistir seu próprio julgamento. Foi-nos dito que o tribunal convocou outros pastores para depor hoje. Nós ainda não sabemos o que foi dito no tribunal, mas sabemos que o governo iraniano usa frequentemente ameaças e intimidações para obter o testemunho que ele quer", Sekulow acrescentou.
O grupo de direito chamou o julgamento uma "farsa", especialmente considerando que o advogado do pastor no Irã foi permitido falar apenas 24 horas com o réu antes dos processos judiciais começarem.
O pastor Abedini se converteu ao cristianismo em 2000, e se casou com Naghmeh Abedini, uma cidadã americana. Ele ajudou a igrejas cristãs clandestinas no Irã, que são uma minoria estrita, e nos últimos anos fez viagens de ida e volta entre os Estados Unidos e o Irã, trabalhando para estabelecer um orfanato para crianças carentes no país do Oriente Médio.
Ele foi preso por autoridades iranianas em setembro de 2012 e tem estado na prisão de Evin, em Teerã, desde então, aguarda julgamento por supostamente tentar converter outros jovens islâmicos em 2000, o que é um crime punível com pena de prisão a longo prazo ou até mesmo a morte.

O ACLJ, que está representando Naghmeh Abedini e dois filhos do casal nos Estados Unidos, observou que na segunda-feira, durante o primeiro dia de julgamento do pastor Abedini, seu advogado teve permissão para apresentar um forte argumento para o Tribunal da Guarda Revolucionária em Teerã, mas que tudo mudou na terça-feira, durante o segundo dia do julgamento, quando o pastor não foi nem autorizado a participar do processo.
Hoje, houve uma audiência confirmada com um cristão que havia trabalhado ao lado de Saeed. O juiz de Saeed, sem Saeed ou seu advogado presente, questionou este indivíduo sobre a conversão ao Cristianismo, o trabalho com Saeed, e envolvimento nas igrejas domésticas", Naghmeh Abedini compartilhou em um comunicado sobre o segundo dia do julgamento.
"O juiz disse a essa pessoa para esperar uma intimação dentro de um mês para voltar a depor contra Saeed. O que foi divulgado pela mídia iraniana ontem foi claramente uma mentira. Como Saeed me disse durante uma de nossas conversas, que ele suspeitava que o regime planejava realizar no cárcere, por um longo tempo. Este testemunho hoje é mais uma prova de que o Irã estava apenas tentando silenciar a mídia e não tem intenção de liberar meu marido em breve," acrescentou a Sra. Abedini.
Na segunda-feira, autoridades iranianas afirmaram que o pastor havia sido libertado sob fiança, mas sua esposa afirmou que a história era uma mentira dos meios de comunicação iranianos.
"Nós apresentamos fiança. Depois que o juiz disse ao advogado de Saeed que a fiança voltou para debate, a família em Teerã correu em círculos hoje para se certificar de que Saeed havia sido libertado sob fiança. Mas, novamente o oficial de fiança rejeitou a fiança. Este é um jogo para silenciar os meios de comunicação internacionais", disse a Sra. Abedini na segunda-feira.
"O ACLJ está fazendo tudo o que pode para que o governo dos EUA participe plenamente no caso do pastor Saeed. Infelizmente, ainda há o silêncio do Departamento de Estado e Secretário de Estado, Hillary Clinton. Nenhuma chamada pública para a sua libertação imediata. Nenhuma condenação da prisão deste cidadão dos EUA," acrescentou Sekulow.
No entanto, o Conselho de Segurança Nacional dos EUA (NSC) se pronunciou sobre o caso do pastor Abedini. O NSC é usado pelo presidente Barack Obama para considerar a segurança nacional e questões de política externa com seus altos assessores de segurança nacional e funcionários de gabinete.
"Continuamos preocupados com o caso do cidadão dos EUA Saeed Abedini, que foi preso por autoridades iranianas mais de três meses atrás por acusações relacionadas a suas crenças religiosas", disse o porta-voz do NSC, Tommy Vietor. "Pedimos às autoridades iranianas para que libertem imediatamente.
De acordo com a ACLJ, mais de 180.000 pessoas assinaram uma petição exigindo a libertação de pastor Abedini e estão monitorando seu julgamento de perto.

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Tiroteio em igreja evangélica fere uma criança em Belém (PA)

Uma criança de oito anos foi baleada na perna na última terça-feira enquanto saia de um culto de uma igreja evangélica localizada na BR-316, em Belém (PA).
De acordo com a polícia, um tiroteio aconteceu no estacionamento do templo por causa de uma briga entre jovens que vinham nos ônibus fretados pela igreja, informou o G1.
Os jovens era pertencentes a gangues rivais dos bairros do Pará e da Cabanagem. Segundo o sargento da polícia, Felipe Silva, essa não é a primeira vez que esse tipo de tumulto acontece.
“Toda vez que eles vêm pro culto se confrontam. Eles se enfiam nas caravanas e de lá praticam essas ações quando encontram os algozes deles”, disse Felipe, de acordo com a mesma publicação.
Um membro da igreja confirmou também que já houve outras confusões. Entretanto, segundo ele, um tiroteio é a primeira vez que acontece.
“Já teve outras confusões, porradas (sic), gritarias e outros tipos de agressões. Mas com tiro foi a primeira vez que aconteceu”, disse ele, que não quis se identificar.
Dois adolescentes foram apreendidos e encaminhados à Divisão de Atendimento ao Menor (Data). Os jovens estavam munidos de duas armas, das quais uma pistola 765 e um revólver calibre 38.
Segundo a família, a criança atingida pela bala está em estado estável no hospital metropolitano.

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Evento de igreja evangélica termina em tiroteio em Belém

Durante briga, homem efetuou vários disparos na saída de culto evangélico. Um homem foi atingido e um casal foi preso em flagrante.

Uma briga entre membros de núcleos distintos de uma igreja evangélica terminou em tiroteio na noite desta terça-feira (22), em Belém. Um homem foi baleado e encaminhado em estado grave para o Hospital Metropolitano, em Ananindeua.

Segundo a polícia, a briga ocorreu após uma confraternização da igreja, localizada na BR 316. O evento reuniu membros de diversos pólos. Houve divergência entre alguns participantes, e em meio à briga, um deles, armado, disparou diversos tiros na saída da reunião.

Um homem foi baleado e segue internado no Hospital Metropolitano. Um casal foi preso e encaminhado para a Seccional da Marambaia.

Fonte: G1 Pará

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...