quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Organização "Exodus Cry" alerta o Brasil sobre turismo sexual em eventos esportivos

Apesar do glamour que as campanhas de legalização pretendem mostrar através de exceções como "Bruna Surfistinha" e outras meninas que fizeram fama e dinheiro a partir da venda de sexo, a verdade para a maioria das mulheres que adentram no mundo da prostiruição é muito cruel.
A instituição norte-americana Exodus Cry veio ao Brasil na última semana entregar relatórios sobre o tráfico de pessoas em grandes eventos por todo o mundo.
A Copa de 2014, assim como as Olimpíadas de 2016 são um grande chamariz para o aliciamento não apenas de mulheres, mas crianças e jovens rapazes. 
Em 2012, a Exodus lançou o documentário "Nefarious, Comerciantes de Almas" desmascarando o interesse não apenas de pedófilos e pervertidos, mas de políticos interessados no mercado do sexo. 
Veja
campanha-copa-fe-em-jesus.jpgA pastora e assessora parlamentar, Damares Alves, lembrou a nova Reforma do Código Penal que visa reduzir a idade sexual de 14 para 12 anos. "Por quê há tanto interesse em autorizar meninos e meninas fazerem sexo bem antes de eventos internacionais no nosso país?", indagou a assessora.
Antecedentes
Tendo isso em vista, vários órgãos de defesa humana se uniram, em 2010, na África do Sul para combater o Turismo Sexual. Campanhas e folhetos foram feitos e distribuídos pelos quatro cantos das cidades que sediaram os jogos.
"A cada ano, mais de 800 mil pessoas são vendidas como escravas sexuais. Vamos chutar o tráfico humano para fora!", diz o cartaz acima, veiculado durante a Copa de 2010 na África do Sul. Mesmo assim, naquele ano, mais de 40 mil pessoas foram aliciadas para os serviços de prostituição. Seus clientes? Estrangeiros. Investidores. Jogadores. Técnicos. Prontos para se divertirem às custas do sofrimento alheio.
Para o líder do Exodus Cry que trabalha há mais de 20 anos com o tema, a sociedade precisa atuar na Prevenção, Intervenção e Restauração. Nesse último, em específico, a igreja precisa estar a postos para amar e reinserir socialmente essas mulheres, "não consigo tirar o rosto dessas meninas da minha mente".



Por Renata Carvalho
Fonte: Fé em Jesus

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