quarta-feira, 20 de março de 2013

Deputado garante que não sai da presidência da Comissão de Direitos Humanos

MOVIMENTO HITLERIALISTA GAY QUER FORÇAR A RENÚNCIA DO PASTOR MARCO FELICIANO .
 
Marco Feliciano garante que não renunciou e nem vai renunciar
A pressão continua aumentando para que o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) renuncie à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
Hoje à tarde, ocorreram mais manifestações na plenária e a sessão da Comissão foi conturbada. Feliciano apenas abriu a reunião. Acabou saindo após cerca de oito minutos, após vaias, protestos e faixas de integrantes de movimentos LGBT que furaram a segurança da Câmara. Aparentemente, o único deputado a apoiar Feliciano é Jair Bolsonaro (PP-RJ), que inclusive discutiu com os manifestantes.
Por causa disso e do vídeo divulgado pelo pastor, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chamou o líder do PSC, André Moura (SE), para insistir que o partido substitua Feliciano por outro nome.
O líder do PSC garantiu a Henrique Alves que iria conversar com Feliciano sobre a possibilidade de ele deixar o comando da comissão. “Vamos conversar com o pastor e fazer uma avaliação das manifestações externas e das ponderações do presidente da Casa”, disse.
Como Alves disse à imprensa: “Vamos encontrar uma solução que permita o bom andamento para os trabalhos desta Casa e a solução sai hoje”. Ao comentar com algumas pessoas que Feliciano “ainda” não havia renunciado ao posto, vários jornais deram a informação que isso deveria acontecer hoje.
Todas as sessões em que Feliciano foi presidente, houve tumulto, bate-boca e protestos. Mesmo assim, o deputado não pretende entregar o cargo. Procurado pelo Gospel Prime, o pastor resumiu-se a dizer que o que existe são boatos e que ele não vai renunciar.
Capitaneados por Jean Wyllys, alguns deputados lançaram hoje uma frente parlamentar para rivalizar com a comissão em debates sobre a questão dos direitos humanos.
Segundo a coluna Radar, da VEJA, Marco Feliciano está em rota de colisão até com o seu próprio partido. Como lhe é peculiar, disse uma frase contraditória “O partido é soberano, mas eu não renuncio. Não renuncio”.

VIA GRITOS DE ALERTA /INF. GOSPEL PRIME

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