quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

VOTOU NA DILMA ? AGORA GUENTA . - Ministra diz que evangélicos querem acabar com religiões africanas

                       
Ministra diz que evangélicos querem acabar com religiões africanasA ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Luiza Bairros, denunciou evangélicos que tratam com intolerância membros de religiões de matriz africana.
“Alguns setores, especialmente evangélicos pentecostais, gostariam que essas manifestações africanas desaparecessem totalmente da sociedade brasileira, o que certamente não ocorrerá”, disse ela.
Luiza Bairros falou com os jornalistas durante o evento em São Paulo que comemorava o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa dizendo que os ataques a membros de religiões como o candomblé e a umbanda chegaram a um nível insuportável.
“O pior não é apenas o grande número, mas a gravidade dos casos que têm acontecido. São agressões físicas, ameaças de depredação de casas e comunidades. Nós consideramos que isso chegou em um ponto insuportável e que não se trata apenas de uma disputa religiosa, mas, evidentemente, uma disputa por valores civilizatórios.”
O evento promovido pela Secretaria Municipal de Promoção da Igualdade Racial juntou representantes de diversas religiões no centro da capital paulista para tentar mostrar que é possível viver de forma pacífica com pessoas com professem crenças diferentes. Entre os participantes dessa festa estava o pastor luterano Carlos Mussikopf que falou com a reportagem da Agência Brasil sobre o tema.
“Devemos procurar o que nos une, o que nos unifique, o que nós temos em comum. E que a gente também saia da teoria, dos encontros de diálogo e passe para a prática. Existem tantos desafios na sociedade que nós vivemos que exigem uma ação unificada também das religiões. Vamos ver questão da população de rua, da natureza”, disse.
Para ensinar principalmente os jovens a respeitar as religiões a Seppir vai anunciar em breve um plano de apoio a comunidades de matriz africana. “Nós queremos fazer com que essas comunidades também sejam beneficiadas pelas políticas públicas”, disse. Com este projeto é possível que os membros dessas religiões sejam mais respeitados pelas demais.


GRITOS DE ALERTA / INF. GP

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