sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

“Casamento homossexual é um experimento social inédito”, diz Abner Ferreira

“Casamento homossexual é um experimento social inédito”, diz Abner Ferreira          
Abner Ferreira, pastor presidente da igreja Assembleia de Deus em Madureira, publicou um artigo em sua coluna no Gospel Prime desaprovando o “ativismo progressista”, que segundo ele coloca “em curso uma lenta e contínua degradação de valores familiares”.
Para o líder, esta degradação de valores, quando não toma do Poder Legislativo, usa também do Poder Judiciário, “pois o Judiciário acredita que tem o direito de legislar quando o Legislativo não cumpre sua parte”, esclarece. O exemplo seria as últimas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) com relação a costumes e comportamento, como o aborto de anencéfalos, a marcha em favor da maconha e o reconhecimento da união homoafetiva como “entidade familiar”.
Abner também chamou a atenção para as intenções de movimentos pró-homossexuais em levar o PL 122, que criminaliza a opinião contra a prática homossexual, para o Supremo caso o Legislativo não tome uma decisão favorável.
“No caso do Projeto de Lei 122, os parlapatões favoráveis viram a dificuldade de se aprovar um tema tão polêmico. Mas mesmo pela crítica popular, ainda assim, desejam, inconformados, uma solução favorável para o famigerado projeto. Ameaçaram — não uma, nem duas —, mas por diversas vezes, de levar o texto ao Supremo”, escreveu Abner.
Ferreira acredita que as correntes de opinião, como os evangélicos e católicos, devem se manifestar em debates de interesse social. Pois, segundo o líder, não existe oposição política no Brasil.
“É evidente que o silêncio dos oposicionistas, salvo raras exceções, coloca em cheque o futuro da família brasileira, o direito de opinião e a liberdade religiosa”, acrescentou.
Adoção de crianças por casais do mesmo sexo
O pastor também falou sobre a adoção de crianças por homossexuais. O líder acredita que “além dos problemas psicológicos”, as crianças criadas por homossexuais sofrerão “problemas com relacionamentos, instabilidade no lar, além de uma criação inadequada, tendenciosa e não confiável”.
“Os estudos comprovam que a estrutura familiar tradicional é evidentemente mais apropriada para a criação de filhos do que a adoção de casais do mesmo sexo, a criação de filhos com pais solteiros, a criação de filhos com apenas um pai biológico — neste caso com um padrasto ou madrasta —, divórcio, pelo menos um destes casos”, diz o texto.
Casamento entre pessoas do mesmo sexo
Abner também tratou da questão do reconhecimento de entidade familiar para homossexuais, o que para o líder é uma desvalorização do casamento tradicional.
“Não há discriminação em ser contra o casamento homossexual, até porque a lei é igual para todos, não existe benefícios para o heterossexual não alcançado por um homossexual, porém, destaco que o modelo de casamento eficiente é o casamento heterossexual”, acrescenta.
O pastor acredita que um casal homossexual não cumprirá os deveres familiares, pois não pode ter filhos biológicos e “afetariam a estrutura psicológica da criança se optarem pela adoção, inseminação artificial ou qualquer metodologia para alcançar a prole”, disse.
“Em segundo lugar, porque querem impor sua prática na sociedade, desvalorizando a família tradicional. Casamento homossexual é um experimento social inédito, nenhuma civilização conhecida permitiu ou relacionou a homossexualidade com o casamento. As sociedades que permitiam a prática homossexual entendiam o casamento como união estável entre homem e mulher abertos a terem filhos”, continuou.
“Kit Gay”
Para o líder o “kit gay” produzido pelo Ministério da Educação (MEC) é uma tentativa de criar um ambiente favorável à homossexualidade, já que este ambiente aumentaria a prática, enquanto que, para o líder, um ambiente desfavorável diminuirá a prática.
“No kit preparado por Fernando Haddad qualquer criança pode ser gay ou bissexual e não saber, por isso incita-se a experimentação. Uma clara evidencia da apologia ao homossexualismo e depravação sexual e moral”, comentou.
Abner concluiu incentivando as manifestações dos “conservadores” contra as práticas homossexuais, pois para o líder isso é um direito democrático.
“Se os homossexuais tem o direito de lutarem pelos seus direitos, nós, os “conservadores”, temos o direito de protestar contra aquilo que não concordamos. Isso é algo natural em uma sociedade democrática. A menos que eles pretendam instaurar um regime de ditatura”, conclui.

VIA  GRITOS  DE ALERTA  / INF. GOSPEL PRIME

Um comentário:

Anônimo disse...

O problema é que esse “ativismo progressista" esta dentro das Igrejas evangélicas sendo propagado de forma sutil e até mesmo de forma direta, pois várias igrejas apoiaram o casamento gay. Vários pastores têm promovido a "igualdade entre os sexos", que é nada menos do que semente do homossexualismo. Portanto chega a ser um contra-senso (e em alguns casos, moralismo mesmo) combater o “ativismo progressista" e promover a "igualdade entre os sexos". As próprias feministas de vanguarda estão chegando a conclusão de que "igualdade entre os sexos" não passa de uma utopia, (pelo jeito elas tem mais discernimento espiritual) e hoje elas querem ser respeitadas pelas suas diferenças (não esqueçamos também que o primeiro país a legalizar o casamento gay foi a Dinamarca, um país onde 80% da população é de Luteranos). Evangélico gosta de inventar moda minha gente! Na semana do "dia internacional da mulher" eu já sei qual será o tema das mensagens nas igrejas:" Os desafios da mulher cristã moderna. Como conciliar o papel de mãe, empresaria, esposa dedicada, dona de casa?" e por aí vai. Deus vai cobrar caro dos cristãos em geral e principalmente do pastores que vivem promovendo essa agenda feminista.

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