terça-feira, 25 de dezembro de 2012

2012 FOI UM ANO RECORDE PARA O TURISMO EM ISRAEL

 

Ainda o ano não acabou, mas Israel já pode antever um ano recorde para o turismo vindo do exterior para Israel!
Em relação ao ano passado, o aumento de turistas entrados na Terra Santa foi de 4%.
Mais de 3,5 milhões de turistas entraram este ano em Israel, sendo a maior parte para Jerusalém (77%), e Tel Aviv (56%).
As receitas provenientes do turismo atingiram cerca de 10 mil milhões de dólares. 
A maior parte dos turistas vieram de países como os Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e Alemanha. 62% visitaram o país pela primeira vez, enquanto que 38% já o tinham feito uma ou mais vezes.
Interessante realçar que 58% dos turistas vêm a Israel em peregrinação.
Shalom, Israel! 

TIPOS DE CRISTO NO VELHO TESTAMENTO



Em Gênesis, é a Semente da Mulher,

Em Êxodo, é o nosso Cordeiro Pascal;

Em Levítico, é nosso Sumo Sacerdote;

Em Números, é a Coluna de Fogo e a Nuvem de Dia;

Em Deuteronômio, é o Profeta no Meio do Povo;

Em Josué, é o Capitão do Exército do Senhor;

Em Juízes, é o nosso Juíz e Libertador;

Em Rute, é o nosso Parente Remidor;

Em I Samuel, é o nosso Profeta;

Em II Samuel, é o nosso Sacerdote;

Em I Reis, é o Rei Sábio;

Em II Reis, é o Rei Fiel;

Em I Crônicas, é o Grande Monarca;

Em II Crônicas, é o Monarca que Permanece;

Em Esdras, é o Grande Escriba;

Em Neemias, é o nosso Restaurador;

Em Ester, é o nosso Escape da Morte;

Em Jó, é o nosso Redentor que Vive;

Em Salmos, é o nosso Pastor;

Em Provérbios, é a Sabedoria de Deus;

Em Eclesiastes, é a nossa Vida Completa;

Em Cantares, é o Amado de Nossa Alma;

Em Isaías, é o Messias Prometido;

Em Jeremias, é o Renovo da Justiça;

Em Lamentações, é Aquele que Chora por Nós;

Em Ezequiel, é o Renovo Principal;

Em Daniel, é o Quarto Homem na Fornalha;

Em Oséias, é o Marido Fiel;

Em Joel, é o nosso Batizador;

Em Amós, é o Divino Lavrador;

Em Obadias, é o nosso Salvador;

Em Jonas, é o Grande Missionário;

Em Miquéias, é o Libertador Divino;

Em Naum, é o Juiz das Nações;

Em Habacuque, é o Deus da Nossa Salvação;

Em Sofonias, é o Senhor Zeloso;

Em Ageu, é o Desejado das Nações

Em Zacarias, é o Renovo da Justiça (igual Jeremias)

Em Malaquias, é o Sol da Justiça.

Cada vez mais, as pessoas descuidam da alimentação e têm problemas de saúde

Comer depressa, não prestar atenção no que está à mesa, não saborear a refeição, não escolher o que ingerir. Estes são os maiores problemas, na opinião de especialistas do setor, para qualificar o que impera hoje na população brasileira: o descuido com a alimentação.

"As pessoas estão sempre correndo, ninguém mais senta para comer devagar e com prazer, engolem o que é prático e rápido. Virou um ato automático, mecânico", destaca Carolina Mantelli Borges, endocrinologista da Clínica de Especialidades Integrada, em São Paulo.

"Parece que, hoje, é normal comer lanches ao invés de comida", completa Wilmar Accursio, endocrinologista e nutrólogo, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Envelhecimento.

O resultado disso é que, com frequência, as pessoas incorrem em vários erros que acabam comprometendo a estética e a saúde. O hábito de pular refeições, por exemplo, em especial o café da manhã, compensando nas refeições seguintes, é altamente prejudicial.

Outros enganos são ingerir pouca quantidade de verduras e legumes; comer excesso de massas e frituras nas refeições principais ou ainda recorrer a fast food, alimentos cheios de química que vão degenerando o organismo; substituir frutas por calorias vazias como doces, biscoitos recheados, salgadinhos nos lanches e nas sobremesas; abusar de sal e açúcar; exagerar no álcool; trocar água e sucos por refrigerantes.

Fome gera comilança

Outro deslize recorrente, apontado por Carolina Borges, é o jejum prolongado, comum em quem faz dieta. "Permanecer longos períodos sem se alimentar gera ansiedade e, consequentemente, faz com que a pessoa coma mais do que o necessário na refeição seguinte, tendendo a escolher itens mais calóricos e gordurosos." Ela salienta que "está na moda" excluir carboidrato ou proteína do menu. "Não devemos deixar de lado qualquer classe de alimento por muito tempo, pois cada uma tem sua função específica."

Os carboidratos fornecem energia e, se forem retirados do cardápio, o organismo a busca em outras fontes, atacando o músculo e a gordura. Aí, perdemos massa muscular e o corpo fica flácido. As proteínas fortalecem as unhas e os cabelos, e sua falta torna ambos mais moles e quebradiços. A boa gordura (HDL), por sua vez, auxilia no transporte e na absorção, pelo intestino, das vitaminas lipossolúveis A, D, E e K. Portanto, a recomendação é adotar uma alimentação equilibrada, com todos os grupos, em quantidades controladas.

Faltam nutrientes básicos, diz pesquisa

Estudo realizado em 2007 pela Universidade Federal de São Paulo, em parceria com a Faculdade de Saúde da Universidade de São Paulo (USP), mostrou que 90% da população brasileira com mais de 40 anos consomem cálcio (encontrado no leite, em seus derivados e em verduras de folhas verde-escuras) abaixo da quantidade internacionalmente recomendada (1.200 mg por dia).

No Brasil, a ingestão diária desse nutriente é de cerca de 400 mg por dia – 1/3, portanto, do considerado ideal para a saúde. E tem mais: 99% não comem a quantidade ideal diária de vitaminas D (gema de ovo e fígado) e E (óleos vegetais e soja); 80% não consomem magnésio (cereais e grãos) e vitamina C (frutas cítricas) suficientes; 50% não incluem o que deveriam de vitamina A (vegetais com pigmento amarelo) e 81% sofrem com falta de vitamina K (óleos vegetais e vegetais de folhas verdes).

A carência de tais nutrientes compromete a saúde óssea e cardiovascular, além de reduzir a imunidade e levar a doenças como hipertensão, diabetes e osteoporose. Participaram do estudo 2.420 pessoas com mais de 40 anos, entrevistadas por meio de inquérito alimentar em 150 municípios nas cinco regiões do país.

Atenção aos sinais

Felizmente, na maioria das vezes o corpo dá alguns alertas de que não está sendo nutrido adequadamente. Por exemplo, várias condições que levam à doença cardíaca têm relação com a alimentação: pressão alta, aumento de gorduras no sangue, diabetes e obesidade.

"Pessoas que consomem carboidratos em excesso, principalmente farinha branca, e não priorizam à mesa frutas, verduras e legumes, fontes de fibras, provavelmente irão manifestar sintomas como depressão, enxaqueca, tensão pré-menstrual (TPM), queda de cabelo, olheiras e celulite", adverte Carolina Borges.

André Zamarian Veinert, especialista em nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), médico da equipe HealthMe Gerenciamento de Peso, em São Paulo, cita outros sinais: ganho de peso, mesmo que a pessoa não coma muita quantidade; inchaço nas pernas, principalmente no fim do dia, causado por itens ricos em sódio; queimação no estômago, comum quando se extrapola nos industrializados ou condimentados (pimenta, mostarda, catchup, molho inglês); e alterações no hábito intestinal, seja por prisão de ventre ou evacuações amolecidas. "Neste último caso, são resultado de penúria de fibras ou exagero de gordura no cardápio."

Já os indícios de que está tudo certo com o menu são: unhas fortes e lisas, sem ondulações e manchas; cabelos resistentes e brilhantes; pele corada e com viço; boa digestão, sem formação de gases; sono de qualidade; disposição física e mental. Para saber como continuar assim e não vacilar, Carolina Mantelli Borges sugere seguir, sempre, a pirâmide alimentar.

No topo, gorduras, óleos, molhos para salada, azeite, margarina e doces em geral, itens que fornecem calorias e poucos nutrientes e, por isso, devem ser consumidos com moderação. Abaixo, vem a turma rica em proteínas, cálcio, zinco e ferro, principalmente de origem animal: leite, queijos, iogurtes, carnes, aves, peixes, leguminosas (feijão, ervilha, soja, lentilha e grão de bico) e ovos.

No nível seguinte, encontram-se os alimentos de origem vegetal: verduras, legumes e frutas, importantes fontes de vitaminas, minerais e fibras. Na base, pães, cereais e massas, que dão energia para as atividades diárias. "Basta imaginar a forma de uma pirâmide e ir em frente: os que estão embaixo são mais benéficos, os de cima devem entrar com parcimônia."

De olho nos sintomas

As cinco deficiências nutricionais mais comuns no Brasil são de zinco, magnésio, vitamina D, vitamina E e ômega 3. Preste atenção aos sintomas:

Magnésio: ansiedade, insônia, nervosismo, irritabilidade, depressão, fraquezas e contrações musculares;
Zinco: depressão, apatia, acne, queda de cabelo, unhas quebradiças ou manchas brancas nas mesmas, níveis de colesterol aumentados, impotência, infertilidade masculina, perda de memória, imunidade comprometida e fadiga;
Vitamina D: cansaço, depressão, insônia, osteoporose, ganho de peso, raquitismo, sudorese no couro cabeludo, sensação de queimação na boca, alergias e comprometimento do sistema imunológico;
Vitamina E: distúrbios neurológicos como alteração de reflexos;
Ômega 3: pele e cabelos secos, acne, psoríase, cicatrização deficiente, depressão, infertilidade, pedras na vesícula, tensão pré-menstrual (TPM) e fraqueza imunológica.

Fonte: UOL

Justiça proíbe Record de reprisar entrevista de Guilherme de Pádua

A rede Record foi recentemente proibida de reprisar a reportagem em que Guilherme de Pádua (foto), assassino confesso de Daniella Perez, conta detalhes do crime.

Glória Perez que expressou sua revolta com a matéria em comentários ofensivos a Guilherme em rede social, também entrou na justiça pedindo a proibição da reapresentação da entrevista apresentada no programa 'Domingo Espetacular' no início deste mês.

A medida foi tomada pela 12ª Vara Cível do Rio, que também proibiu a exibição, sem autorização prévia, de imagens da atriz e de sua mãe, Glória Perez. O jornal 'O Globo' divulgou uma matéria informando que, caso a emissora descumpra a ordem, terá que pagar uma multa de R$ 500 mil por exibição.

"Não posso permitir que o assassinato de Daniella seja usado para gerar lucros para seu assassino e quem lhe cede o palco, para que ele conte 'versões', como se já não tivesse sido julgado e condenado. Minha filha está morta, mas a mãe dela está aqui. Só peço paz e respeito", afirmou Glória, através de seu site pessoal.

Durante a entrevista que revoltou Glória Prez, Guilherme que atualmente se declara evangélico, membro da igreja Batista da Lagoinha, chegou a pedir perdão a autora e culpou-se inteiramente pela morte de Daniella Perez.

"Eu pediria só perdão. Não tenho como fazer nada por ela, não tenho esse poder. Eu sou a pessoa que fiz mal a ela”, disse o ex-ator.

Fonte: The Christian Post

A Transfiguração de Cristo

 

Quando Deus veio à terra, na pessoa de Jesus, adotou uma forma humana. Fisicamente, Jesus se parecia como qualquer outro homem. Ele teve fome, sede, cansaço, etc. Sua divindade foi vista apenas indiretamente, em suas ações e suas palavras. Mas, numa ocasião, a glória divina interior de Jesus resplandeceu e se tornou visível. A história é contada em Mateus 17:1-8:
Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos Tiago e João e os levou, em particular, a um alto monte. E foi transfigurado diante deles; o seu rosto resplandecia como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. Então disse Pedro a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, farei aqui três tendas; uma será tua, outra para Moisés, outra para Elias. Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me compra-zo; a ele ouvi. Ouvindo-a os discípulos, caíram de bruços, tomados de grande medo. Aproximando-se deles, tocou- lhes Jesus, dizendo: Erguei-vos e não temais! Então, eles, levantando os olhos, a ninguém viram, senão Jesus.

A Glória de Cristo

A Bíblia revela um Deus unido, composto de três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. João 1:1-2 diz: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus". Jesus estava com o Pai desde o princípio, compartilhando de sua natureza divina. Então, Jesus deixou o céu e veio à terra. "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14). Fisicamente, Jesus tinha todas as características de um homem; espiritualmente, ele compartilhava da natureza de Deus. Na transfiguração, sua glória interna tornou-se visível externamente.
Temos que chegar a ver em Jesus a glória de Deus. Uma razão por que Jesus se tornou um homem foi para manifestar a natureza de Deus. Jesus é "o resplendor da glória" de Deus e "a expressão exata do seu Ser" (Hebreus 1:3). Ele reflete perfeitamente a natureza e o caráter de Deus. Quando olhamos para Jesus, podemos ver "a glória do Senhor" (2 Coríntios 3:18 - 4:6). A conversa de Jesus com Filipe ilustra estes pontos: "Se vós me tivésseis conhecido, conheceríeis também a meu Pai. Desde agora o conheceis e o tendes visto. Replicou-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Disse-lhe Jesus: Filipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras" (João 14:7-10). Jesus é a revelação, a manifestação do Pai (João 1:18). Você já pensou no que Deus faria, diria ou pensaria se fosse um homem? Olhe para Jesus. Tudo o que Jesus disse e fez foi exatamente o que o Pai diria e faria se viesse à terra como um homem. Que pensamento espantoso: Deus se revelou a nós em forma humana. O reconhecimento da glória do Pai, em Jesus, torna o estudo da vida de Cristo uma experiência profundamente comovente.

A Autoridade de Cristo

As religiões são, freqüentemente, baseadas em ensinamentos, filosofias, visões, etc. A religião de Cristo é baseada na História. Pedro, um dos três que testemunharam a transfiguração, indicaram-na como evidência de que o evangelho não era uma fábula ou lenda: "Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade, pois ele recebeu, da parte de Deus Pai, honra e glória, quando pela Glória Excelsa lhe foi enviada a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. Ora, esta voz, vinda do céu, nós a ouvimos quando estávamos com ele no monte santo" (2 Pedro 1:16-18). Este exemplo coloca Jesus numa categoria totalmente diferente da dos líderes de outras religiões do mundo. Qual deles foi transfigurado? A fé em Cristo não é um salto no escuro, mas um passo razoável baseado em evidência histórica concreta.
Jesus está acima de tudo. Ele possui toda a autoridade no céu e na terra (Mateus 28:18). Ele está "acima de todo o principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro" (Efésios 1:21). Jesus merece nossa honra, respeito, adoração e obediência. O Cristo que é soberano sobre o universo inteiro, deverá reinar também sobre minha vida.
Muitos há que reagem como Pedro. Quando viu Jesus, Moisés e Elias, juntos na montanha, ele recomendou a construção de três tendas. Que Pedro sugerisse três tendas já era admirável. Moisés era o grande legislador e libertador do Velho Testamento. Elias estava entre os maiores dos profetas do Velho Testamento, arrebatado da terra sem morrer. Quão maravilhoso estar na presença deles! Podemos entender o desejo de Pedro de construir uma tenda para Moisés e outra para Elias. Mas, por que três tendas? Ah, ele estava elevando Jesus à mesma posição: Vamos dar para ele uma tenda também! Para Pedro, em vista da sua herança judia, ter posto Jesus a par com os grandes Moisés e Elias era algo admirável.
A resposta de Deus mostrou que não deveria haver três tendas, nem duas, mas uma só. "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi". Moisés desvaneceu. Elias desapareceu. Somente Jesus permaneceu. Devemos construir somente uma tenda. Muitos constroem mais. Muitos constroem tendas para Moisés e Elias, não reconhecendo que não estamos mais sob a lei do Velho Testamento. Muitos constroem tendas para grandes líderes religiosos: Buda, Kardec, Joseph Smith, Ellen G. White, Edir Macedo, etc. Muitos levantam tendas para os pais, bem junto da tenda para Jesus. Outros armam uma tenda para sua igreja ou tradição religiosa. Colossenses 2 diz, vigorosamente, que toda a sabedoria, todo o conhecimento e a plenitude da divindade estão em Cristo. Portanto, "Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo" (v. 8). Temos que aceitar nada mais, nada menos do que Cristo. Ele tem toda a autoridade no céu como na terra.

A Transfiguração dos Seguidores de Cristo

"E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em Glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito" (2 Coríntios 3:18). Temos que permitir que nossas vidas sejam transformadas pela glória de Cristo. Deus quer que compartilhemos de sua natureza divina (2 Pedro 1:4), e que Cristo habite em nós (Colossenses 1:26-28; Gálatas 4:19; Efésios 2:19-22). Paulo escreveu: "Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim" (Gálatas 2:19-20). Imagine-se acordando uma noite, com Jesus ao lado de seu leito. Você deixa seu corpo e Cristo entra nele. Agora, seu corpo ainda pareceria exatamente o mesmo. Mas de agora em diante é Cristo quem realmente habita em seu corpo. É claro que este evento não ocorrerá exatamente assim, mas seu resultado tem que ser assim. Tenho que permitir que minha vida, minhas ações, minhas palavras e até meus pensamentos sejam moldados como a imagem de Cristo.
Mas como podemos realizar esta transformação? Depois que Moisés esteve na presença de Deus, sua face mostrou-se tão brilhante que ele teve que cobrí-la com véu para que as pessoas pudessem olhar para ele. Paulo usa isto como uma ilustração de nossa transfiguração por Cristo (2 Coríntios 3). Temos que olhar para Cristo e deixar sua imagem nos transformar. Esta mudança ocorre através do conhecimento de Cristo (2 Pedro 1:2-8; Colossenses 1:26-28). Em nosso estudo das Escrituras, temos que olhar para Cristo e começar a agir como ele agia, falar como ele falava e pensar como ele pensava. Temos que chegar a conhecer Cristo tão intimamente (por meio das Escrituras) e admirá-lo tão profundamente que o imitamos em cada pormenor. Muitas pessoas religiosas acabam fazendo umas poucas mudanças externas e chamam a isso cristianismo. Mas a glória de Cristo era interna. Temos, não somente, que vestir uma máscara religiosa, mas temos que deixar a vida de Cristo renovar nossas vidas de dentro para fora. Somente então Cristo terá terminado sua obra em nossas vidas.

Cristo e o Antigo Testamento

 


“Então, desceu e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou, como a carne de um menino, e ficou purificado” (2 Rs 5.14).

       Um dos ensinos fundamentais do NT é que Jesus Cristo (o Messias) e o cumprimento do AT. O livro de Hebreus mostra que Cristo é o herdeiro de tudo o que Deus falou através dos profetas (Hb 1.1.2). O próprio Jesus asseverou que viera para cumprir a lei e os profetas (Mt 5.17). Após a sua gloriosa ressurreição, Ele demonstrou aos seus seguidores, tendo por base a lei de Moisés, os profetas e os salmos, i.e., as três principais divisões do AT (HEBRAICO) QUE Deus predissera, há muito tempo, tudo quanto lhe havia sucedido (Lc 24.25-27,44-46). Para melhor compreendermos as profecias do AT a respeito de Jesus Cristo, precisamos ver algo da tipologia bíblica.

PRINCIPIOS DE TIPOLOGIA

       O estudo cuidadoso do AT revela elementos chamados tipos (do grego typos) que têm seu cumprimento na vinda do Messias (que é o antitipo); noutras palavras, há uma correspondência entre certas pessoas, eventos ou coisas do AT e Jesus Cristo no NT. Note-se dois princípios básicos concernentes a essa forma de profecia e seu cumprimento:
  • Para um trecho do AT prenunciar a Cristo, é preciso sempre analisar o referido com um acontecimento na história divina da redenção, i.e., devemos primeiramente analisar o trecho do AT sob o aspecto histórico, e então ver de que modo ele prenuncia a vinda de Jesus Cristo como o Messias prometido.
  • é preciso reconhecer que o cumprimento messiânico de um trecho do AT está geralmente num plano espiritual mais elevado do que o evento registrado no AT. Na realidade, os personagens de determinado acontecimento bíblico por certo não perceberam que o que estavam vivenciando era um prenúncio profético sobre o Filho de Deus que um dia viria aqui.
       Por exemplo, Davi sem dúvida não percebeu que, ao escrever o Salmo 22, seu sofrimento era uma forma de profecia do sofrimento de Cristo na cruz. Nem os judeus expatriados e chorosos que passavam pelo túmulo de Raquel em Rama (Jr 31.15) sabiam que um dia o seu pranto teria cumprimento profético na morte de todos os meninos de dois anos para baixo, em Belém (Mt 2.18). Quase sempre, só à luz do NT é que percebe-se que um trecho do AT é uma profecia a respeito de nosso Senhor.

CATEGORIAS DE TIPOS PROFÉTICOS

       Há pelo menos quatro formas pelas quais o AT prenuncia e profetiza a vinda de Cristo pata o NT:
  • Textos específicos do AT citados no NT. Certos trechos do AT são manifestamente profecias sobre Cristo, porque o NT os cita como tais. Por exemplo, Mateus cita Is 7.14 para comprovar que o AT profetizava aí o nascimento virginal de Cristo (Mt 1.23), e Mq 5.2 para comprovar que Jesus devia nascer em Belém (Mt 2.6). Marcos observa aos seus leitores (Mc 1.2,3) que a vinda de João Batista como precursor de Cristo fora profetizada tanto por Isaías (Is 40.3), quanto por Malaquias (Ml 3.1). Zacarias predisse a entrada triunfante de Jesus em Jerusalém no domingo que precede a Páscoa (Zc 9.9; cf, Mt 21.1-5; Jô 12.14,15). A experiência de Davi, descrita em Sl 22.18, prenuncia os soldados ao derredor da cruz, dividindo entre si as vestes de Jesus (Jô 19.23,24), e sua declaração no Sl 16.8-11 é interpretada como uma clara predição da ressurreição de Jesus (At 2.25-32; 13,35-37). O livro de Hebreus afirma que Melquisedeque (cf. Gn 14.18-20. Sl 110.4) é um tipo de Cristo, nosso eterno Sumo Sacerdote. Muitos outros exemplos poderiam ser citados.
  • Alusões a passagens do AT pelos escritores do NT. Outra forma de revelação de Cristo no AT consiste em passos do NT que, mesmo sem citação direta, referem-se a pessoas, eventos ou objetos do AT prefigurando profeticamente a Cristo. Por exemplo, no primeiro de todos os textos proféticos da Bíblia (Gn 3.15), Deus promete que enviará o descendente da mulher para ferir a cabeça da serpente. Certamente, Paulo tinha em mente esse trecho quando declarou que Cristo nasceu de mulher para redimir os que estavam debaixo da lei (Gl 4.4,5; cf. Rm 16.20). João, igualmente, declara que o Filho de Deus veio “para desfazer as obras do diabo” (1 Jo 3.8). A referência de João Batista a Jesus como Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29,36), recua a Lv 16 e Is 53.7. A referência de Paulo a Jesus como “nossa páscoa” (1 Co 5.7) revela que o sacrifício do cordeiro pascoal profetizava a morte de Cristo em nosso favor (Ex 12.1-14). O próprio Jesus declarou que o ato de Moisés, ao levantar a serpente no deserto (Nm 21.4-9) era uma profecia a respeito dEle, quando pendurado na cruz. E quando João diz que Jesus, o Verbo de Deus, participou da criação de todas as coisas (Jo 1.1-3), não podemos deixar de pensar em Sl 33.6: “Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus” (cf. Hb 1.3,10-12), Essas são apenas algumas das alusões no NT a passos do AT referentes a Cristo.
  • Pessoas, eventos e objetos do AT que apontam para a redenção. O êxodo de Israel do Egito, que em todo o AT é visto como o maior evento redentor do antigo concerto, prefigura Cristo e a redenção que Ele efetuou no novo concerto. Alguns tipos do livro de Êxodo que prenunciam Cristo e suja obra redentora são: Moisés, a Páscoa, a travessia do mar Vermelho, o maná, a água que brotou da rocha, o Tabernáculo com seus pertences e o sumo sacerdote.
  • Eventos do AT que prefiguram o modo de Deus lidar com o crente em Cristo. Muitos fatos do AT constituem uma das formas de Deus lidar com o seu povo, tendo seu real cumprimento em Jesus Cristo. Note os seguintes exemplos: (a) Abraão teve de esperar com paciência por quase vinte e cinco anos até Deus sarar a madre de Sara e lhes dar Isaque. Abraão nada poderia fazer para apressar o nascimento do filho prometido por Deus. Fato idêntico cumpriu-se no NT, quando Deus enviou seu próprio Filho como Salvador do mundo, ao chegar a plenitude dos tempos (Gl 4.4); o ser humano nada podia fazer para apressar esse momento. Nossa salvação é obra única e exclusiva de Deus (Cf. Jo 3.16), e jamais pelo esforço humano. (b) Antes dos israelitas serem libertos do Egito pelo poder gracioso de Deus, em aflição eles clamavam por socorro seus inimigos (Ex 2.23,24; 3.7). Temos aí um indício profético do plano divino de nossa redenção em Cristo. O pecador, antes do seu livramento pela graça de Deus, do jogo do pecado e dos inimigos espirituais, precisa clamar arrependido e recorrer à graça salvífica de Deus (cf. At 2.37,38; 16.29-32; 17.30,31). Todos aqueles que invocarem o nome do Senhor serão salvos. (c) Quanto Naamã, o siro, buscou a cura da sua lepra, recorrendo ao Deus de Israel, recebeu a ordem de lavar-se sete vezes no rio Jordão. Essa ordem inicialmente provocou ira nele, o qual a seguir, humilhou-se e submeteu-se ao banho no Jordão, para ser curado (2 Rs 5.1-14). No fato de a graça salvífica de Deus transpor os limites da nação de Israel, temos uma antevisão de Jesus e o novo concerto (cf. Lc 4.27. At 22.21; Rm 15.8-12), e também do fato que, para recebermos a salvação, precisamos renunciar ao orgulho, humilhar-nos diante de Deus (cf. Tg 4.10; 1 Pe 5.6) e receber a purificação pelo sangue de Jesus (cf. At 22.16; 1 Co 6.11; Tt 3.5; 1 Jo 1.7,9; Ap 1.5).

Em resumo

       O Antigo Testamento marra histórias de pessoas piedosas que nos servem de modelo e exemplo (cf.1 Co 10.1-13; Hb 11; Tg 5.16-18), mas ele vai além disso; ele (o AT) “ele nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados” (Gl 3.24).
 
 
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Igrejas Protestantes são fechadas pela nova lei religiosa no Cazaquistão

Mais da metade dos, oficialmente reconhecidos, grupos religiosos do Cazaquistão têm visto as suas congregações serem fechadas após um longo processo de recadastramento exigido por uma nova e controversa lei religiosa. As igrejas protestantes estão entre as mais afetadas.

O prazo para o recadastramento era 25 de outubro, desde então os tribunais do país têm imposto o fechamento de igrejas. Para se enquadrar no registro exigido sob a nova lei, que entrou em vigor em outubro de 2011, um grupo deve ter no mínimo cinco mil membros à nível nacional, 500 regional e 50 à nível local, o que torna impossível aos pequenos grupos obter a aprovação do estado.

Muitos grupos se queixaram de que o processo de recadastramento foi "complexo", "pesado", "arbitrário", "desnecessário" e "caro".

Sob as novas e rígidas diretrizes, 60% das 46 religiões previamente reconhecidas do Cazaquistão tiveram seus registros cancelados, restando apenas 17. E cerca de um terço de todas as organizações baseadas na fé cívica, também estão enfrentando o corte.

A lei favorece as "religiões tradicionais" do país, que incluem o islamismo, cristianismo ortodoxo, o catolicismo romano, judaísmo e budismo. Mas as autoridades suspeitam de certos grupos protestantes (Evangélicos), que eles classificam como "não-tradicionais".

Entre as igrejas que foram fechadas está a Igreja Pentecostal Luz do Mundo. Ela foi acusada de fornecer "informações falsas" em seus documentos de cadastramento, nos quais dizia que um de seus membros-fundadores morrera, mesmo que o fato tenha ocorrido depois que a documentação fora entregue às autoridades.

O pastor da igreja, Pavel Semlyanskikh, disse que as autoridades tinham usado várias desculpas para não conceder um novo registro à Igreja Pentecostal Luz do Mundo e havia exigido que fizesse alterações em seus documentos. Ele disse que a morte de um dos signatários "não pode ser uma boa desculpa por parte das autoridades, uma vez que a igreja tem no documento nomes de 54 fundadores contra os oficialmente exigidos 50 nomes".

Embora a igreja tenha removido o nome do líder falecido e reapresentado em 24 de outubro um novo documento, o chefe do Departamento Regional de Justiça disse que a Igreja Pentecostal Luz do Mundo não fez as correções à tempo, apesar de o prazo ser 25 de outubro.

O Pastor Semlyanskikh disse que as autoridades "só queriam, o quanto antes, nos despojar de nosso registro sob qualquer pretexto".

Algumas igrejas protestantes dizem que têm sido "enganados" ou "obrigados" a concordar com o fechamento no tribunal sob promessas de que serão autorizados a funcionar como filiais de outros grupos registrados, ou solicitar o registro como novas organizações. Mas os pedidos posteriores não foram concedidos.

Uma igreja no sul do Cazaquistão que passou por essa experiência disse que seus membros foram pressionados pelas autoridades a retirar suas assinaturas dos documentos. Eles acreditam que a igreja teve o registro negado porque seus membros são predominantemente cazaques.

Além da exigência de recadastramento, a nova lei religiosa estabelece regras para a habilitação de literatura religiosa e diretrizes para a formação do clero.

O governo argumentou ainda que é necessário defender o estado do extremismo islâmico.

Fonte: Missão Portas Abertas

NATAL . COMEMORAR OU NÃO ?

Os cristãos devem celebrar o Natal?
 
Para responder a esta pergunta, como a qualquer outra, devemos recorrer às Escrituras. Mas o que fazer quando a Palavra de Deus não diz nada sobre um assunto específico?
 
Ora, não há sequer uma palavra em toda a Bíblia que diga que se deve observar a data do natal. Também não há nenhuma palavra que o proíba. Nestes casos, aplicamos os princípios bíblicos.
 
A Palavra de Deus é perfeita e completa, para que seja única regra de fé e conduta.
 
Desta forma, poderemos sempre extrair dos princípios bíblicos toda a orientação de que precisamos para todas as situações.
 
Antes de procurarmos os princípios bíblicos que podem nos instruir a respeito, no entanto, devemos procurar entender a origem da celebração do natal e todas as suas simbologias.
O primeiro problema que encontramos aqui é a data da celebração.
 
Muito embora a Bíblia não mencione a data do nascimento de Jesus, o mais provável e que ele tenha se dado entre os meses de maio e junho.
 Apesar de não se poder afirmar com certeza esta data, com toda a certeza pode-se excluir o mês de dezembro, através das evidências que a própria bíblia nos traz.
“e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite.” (Lc 2.7-8).
Nos versículos acima, podemos ver que enquanto Jesus nascia, havia pastores na mesma região com seus rebanhos durante a noite. Estes pastores não poderiam estar com seus rebanhos ao ar livre nas noites de dezembro, visto que é período chuvoso, e neste período de chuvas as ovelhas ficavam sempre confinadas no aprisco durante a noite. Sobre a época das chuvas na região, a Bíblia também nos traz alguma luz:
“Então, todos os homens de Judá e Benjamim, em três dias, se ajuntaram em Jerusalém; no dia vinte do mês nono, todo o povo se assentou na praça da Casa de Deus, tremendo por causa desta coisa e por causa das grandes chuvas. Então, se levantou Esdras, o sacerdote, e lhes disse: Vós transgredistes casando-vos com mulheres estrangeiras, aumentando a culpa de Israel. Agora, pois, fazei confissão ao SENHOR, Deus de vossos pais, e fazei o que é do seu agrado; separai-vos dos povos de outras terras e das mulheres estrangeiras. Respondeu toda a congregação e disse em altas vozes: Assim seja; segundo as tuas palavras, assim nos convém fazer. Porém o povo é muito, e, sendo tempo de grandes chuvas, não podemos estar aqui de fora; e não é isto obra de um dia ou dois, pois somos muitos os que transgredimos nesta coisa.” (Ed 2.9-13).
Sobre esta passagem bíblica, devemos nos lembrar que naquela época, não se utilizava ainda o calendário gregoriano que utilizamos hoje em dia, e o nono mês abrangia justamente o período que hoje situamos entre a segunda metade de novembro e o final de dezembro. Vejamos o comentário do grande teólogo Russel Shedd a respeito desta passagem, em sua Bíblia Shedd:
“Das grandes chuvas. O nono mês, novembro/dezembro, é o das chuvas, em pleno inverno. O povo tremia, portanto, por causa da gravidade dos acontecimentos e por causa das chuvas. Em Jerusalém, de vez em quando, chega a nevar no mês de dezembro.”
Desta forma, a própria Bíblia nos traz evidências mais que suficientes para refutar a data de 25 de dezembro como o nascimento do Cristo. A verdadeira origem desta data se dá antes do nascimento de Jesus, e não tem absolutamente nada a ver com Ele.
Antes, era uma data celebrada nos cultos pagãos de Roma, como as saturnálias e o solstício de inverno.
 
As saturnálias eram uma antiga festividade da religião romana dedicada ao templo de Saturno e à mítica Idade de Ouro. Era celebrada sempre no dia 17 de Dezembro. Com o passar do tempo, este festival pagão teve sua duração extendida para uma semana completa, terminando a 23 de Dezembro. As Saturnálias tinham início com grandes banquetes, sacrifícios e orgias.
 
Os participantes tinham o hábito de saudar-se com “io Saturnalia”, acompanhado por doações de pequenos presentes . Durante estes festejos, os escravos podiam considerar-se temporariamente homens livres, e como tal podiam comportar-se.
 
Era escolhido por sorteio um princeps – uma espécie de caricatura da classe nobre – a quem se entregava todo o poder. Na verdade a conotação religiosa da festa prevalecia sobre aquela social e de “classe”.
 
 O principe vinha geralmente vestido com uma máscara engraçada e com roupas vermelhas (a cor dos deuses), daí a origem das vestes de “Papai Noel”.
Este princeps era a personificação de uma divindade do mundo subterrâneo, que era identificada às vezes com o deus Saturno, às vezes com Plutão, responsável pelas almas dos defuntos.
 
 Também era considerado potetor das campanhas e das colheitas.
 
Os romanos acreditavam que estas “divindades”, saídas das profundezas do solo, vagassem em cortejo por todo o período invernal, isto é, quando a terra repousava e não era cultivada por causa das condições climáticas.
 
 Deviam então ser aplacadas com a oferta de presentes e de festas em sua honra e, além disso, induzidas a retornar ao além, de onde favoreceriam as colheitas da estação estiva. Como não se podia cultivar naquela época, festejava-se tanto quanto podia, e a festa da brunária se dava no dia 25 de dezembro, logo após o final da saturnália.
O nascimento da divindade pagã, Mitra também era comemorado no Solstício de inverno. Já foram encontradas figuras do pequeno Mitra em Treveris e a semelhança com as representações cristãs do Menino Jesus são incontestáveis.
 
 Isso demonstra um claro sincretismo, onde o mitraismo foi fonte e o cristianismo o destino. Esta foi uma das razões que levaram tantos pesquisadores e verdadeiros cristãos a recomendarem que as igrejas não participem de festividades natalinas.
 
 No calendário romano este solstício acontecia erroneamente no dia 25, em vez de 21 ou 22. Os romanos o comemoravam na madrugada de 24 de dezembro.
 
 Também era esta a data da celebração do deus sol invictus, levado por Heliogábalo ao império romano a partir de sua cidade persa, Emesa, como já citamos . Celebrava-se, então, o “Nascimento do Sol Invicto” como alusão do alvorecer de um novo sol.
A tradição da árvore de Natal, não tem uma origem certa, pois podemos encontrar todos os tipos de especulação a respeito de sua origem. Desde o culto babilônico de Ninrode, descendente de Cam, filho de Noé, até a teoria de que Lutero teria começado a cultivar esta tradição.
 
O início da identificação desta data com o aniversário de Jesus deu-se por intermédio da “igreja” católica no século quarto.
 
Este foi justamente o período em que o paganismo infestou a instituição romana em função dos pagãos que aderiram em massa à nova religião de Constantino sem se converterem ao cristianismo. Foi o princípio da procura da igreja por motivos sociais.
Este mesmo Constantino que permitiu o culto da igreja católica foi também o autor da legislação que apoiava a adoração ao sol invictus .
 
Como vimos acima, toda a origem da festividade é uma origem pagã. Mesmo assim, a grande maioria das Igrejas dos nossos dias celebra o natal.
 
 Ao mesmo tempo, sabemos que nenhuma prática pagã pode ser bem vinda no seio das igrejas cristãs.
Como dito no princípio deste artigo, não há na bíblia nenhuma recomendação e nenhuma condenação a que se celebre o nascimento de Jesus.
 
Os princípios bíblicos que encontramos e que podemos aplicar ao caso apenas nos mostram que não devemos celebrar divindades e rituais pagãos, assim como há a restrição à idolatria, motivo este pelo qual sequer perdi meu tempo a considerar o presépio católico.
Assim como não podemos modificar todas as outras datas pagãs que a sociedade observa, como o “corpus Christi” que para nada mais serve que permitir as medonhas procissões católicas, ou o carnaval, que é uma orgia pagã que em nada se diferencia da saturnália, também não podemos evitar que o mundo comemore esta data do natal.
 
Contudo, não podemos fechar nossos olhos para a grande oportunidade que se abre para que possamos nos aproveitar desta data para evangelizar.
 
É um momento e que todo o mundo está predisposto a falar e a ouvir sobre o Cristo.
As Igrejas de Jesus não podem de forma alguma prescindir desta oportunidade, motivo pelo qual não vejo nenhum erro e nenhum problema nas celebrações desta data pelos cristãos, desde que estejam todos bem esclarecidos a respeito e se guardem das características pagãs que tomam conta da festa.
Uma coisa é a prática ridícula de algumas igrejas fazerem “arraiás” no mês de junho.
 
As datas comemoradas então, consistem em celebrações pagãs, adoração de homens, idolatria da grossa. Isso não pode encontrar abrigo nas Igrejas.
Celebrar a Jesus, contudo, seja qual for o contexto ou o pretexto, é sempre recomendado a todo cristão.
 
Mesmo que se faça uso de uma data claramente pagã, que foi introduzida na instituição católica romana para não desagradar aos pagãos que a infestaram, seria hoje no mínimo um desleixo das Igrejas deixar passar esta oportunidade.
 
Celebremos, então o nascimento de Jesus, e que cada cristão saiba se aproveitar desta oportunidade para mostrar ao mundo o verdadeiro Jesus.
 
 Não deixemos aos católicos a exclusividade em falar do Senhor Jesus num momento em que as pessoas podem estar mais propensas a conhecê-lo, principalmente porque sabemos que aqueles não conhecem verdadeiramente ao Senhor, e pregam um “evangelho” distorcido ao seu gosto.
 
ENTÃO , COMEMORAR OU NÃO DEPENDE DE CADA UM .
 
 
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APRENDENDO UM POUCO MAIS SOBRE TIPOLOGIA BÍBLICA



  
Sl 111:2 Grandes são as obras do SENHOR, procuradas por todos os que nelas tomam prazer.
s obras do Senhor são temerosas e examiná-las de perto é um dos maiores prazeres que qualquer um pode experimentar. As obras do homem, quanto mais são examinadas, rapidamente causam enfado. Com o tempo podem ser entendidas.
As obras de Deus, quanto mais nós as examinamos e as olhamos, nos atraem ainda mais. Qualquer coisa na criação de Deus - a terra, o ar, as estrelas, o quanto mais nós as estudamos, mais teremos que admitir que não sabemos nada.

As pequenas e as mais minúsculas coisas revelam a obra das mãos de Deus. Um inseto pequeno ou um pequeno floco de neve revela arte surpreendente. E a Palavra de Deus, da mesma forma, é obra das mãos de Deus. Totalmente inesgotável. Olhar na superfície é uma coisa, olhar nos detalhes é outra. Nós podemos nos gastar estudando isto toda a vida e apenas podemos começar a aprender as suas riquezas e criatividade. Até mesmo as partes mais isoladas revelam a mesma perfeição. A grande beleza de toda a Bíblia revelar a pessoa e a obra de Jesus Cristo. Ele é a chave da Escritura. Ele é a uma grande idéia da Bíblia. Conheça a Cristo, entenda os pensamentos de Deus sobre Ele, e você entenderá a Bíblia.


Rom 15:4 Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.

2Tim 3:16-17 Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.



De fato, os tipos são um conjunto de quadros, diretamente da mão de Deus pelo qual Ele ensinaria para o Seu povo coisas incompreensíveis.

Se nós sabemos a realidade, nós podemos compreender a representação, e quanto mais conhecemos a realidade, maior será a habilidade para entender o quadro. Eu ouvi dizer, "Nós podemos explicar um pouco sobre como uma máquina trabalha, mas o engenheiro, que está familiarizado com todo parafuso e porca, poderia mostrar exatamente todos os detalhes". Como nós estudamos o tabernáculo, estaremos examinando os tipos e as sombras, e o seu significado em relação à Cristo e a sua obra. Antes de nos movermos, olhemos um pouco de teologia.
  
Um pouco de Teologia 

O Tabernáculo era uma representação e uma cópia do verdadeiro Tabernáculo no céu e um tipo de Cristo.

Isto nos leva para um muito importante e muitas vezes mal entendido método de interpretação bíblica conhecido como 'tipologia'. O termo é derivado da palavra grega f 'typos' que significa 'modelo' ou ' figura'. Paulo disse:

Rom 5:14 No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir. 

Note diz que o Adão era uma "figura"(um tipo) d'Aquele que havia de vir. Um 'tipo' pode ser definido como:

'um evento, pessoa ou objeto que por sua natureza e significado prefigura ou prenuncia algum evento posterior, pessoa ou objeto'.

Os Tipos sempre se originam na realidade e histórico, e eles são proféticos em natureza e apontam adiante a alguma pessoa ou evento que hão de vir. Eles são todos dirigidos para o "Mashiach " (Heb. para Messias). Os judeus sabiam que o seu Messias era o "Haba" ou "O que vem" e todos os seus profetas falaram d'Ele. Mas pensando bem, agora nós podemos ver mais claramente como cada dos tipos figurativos e sombras apontavam ao Messias.
O tipo nos ajuda a entender o que é pensado acerca do cordeiro que o Israelita oferecia como um sacrifício para o pecado que ele havia cometido:

Lev 4:32 Mas, se pela sua oferta trouxer uma cordeira para expiação do pecado, sem defeito trará.

Centenas de anos depois, aquele cordeiro poderia ser reconhecido como sendo um 'tipo' de Jesus Cristo porque apontou adiante Àquele a quem João Batista identificou distintamente como , 'o Cordeiro de Deus':

João 1:29 No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. 

O significado de qualquer tipo no Antigo Testamento poderia não ser aparente até que o 'antitipo' ou a realização tivessem vindo. É importante notar que tudo no Antigo Testamento é um tipo do qual algo no Novo Testamento é o antitipo. Um exemplo disto é a experiência de Jonas com a qual Cristo usou um 'tipo' da sua própria ressurreição.

Mat 12:40 "Pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra. "
No caso do Tabernáculo e o seu padrão de aproximação de Deus, nós estamos em solo firme, e de nenhum modo lendo no texto considerando isto como um tipo do que há de vir. O livro de Hebreus no Novo Testamento torna isto muito claro quando trata do assunto do sacrifício:

Heb 9:23-24 De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;


Nesta passagem o Tabernáculo é chamado 'uma figura (uma cópia)' do que realizou o Messias. Então nós temos o Tabernáculo chamado 'uma cópia' (ou tipo) de Jesus Cristo, o verdadeiro sacrifício. Novamente em Hebreus, nos é falado sobre o serviço dos sacerdotes na terra:

Heb 8:4-6 "Ora, se ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo a lei, Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou. Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas."


Eles servem em um santuário que é uma cópia (exemplo) e sombra do que está no céu. Note a expressão, 'um exemplo e uma sombra. ' Estas palavras falam sobre um tipo da realidade final. O escritor discute as ações do Sumo Sacerdote no dia da expiação, que tinha que ser repetido ano após ano no tabernáculo, em Hebreus 9:9:

Heb 9:9 " Que é uma alegoria para o tempo presente, em que se oferecem dons e sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que faz o serviço; "


Assim nós temos autoridade bíblica para uma interpretação tipológica deste assunto que fala de numerosas 'cópias, sombras e ilustrações do que há vir.'

Também é interessante notar que quando João fala de Cristo na introdução do seu evangelho ele diz:

João 1:14 "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade."

Ele usa um verbo grego que corresponde ao substantivo 'tabernáculo' de forma que em sua declaração, ele declara literalmente: 'o Verbo se fez carne, e tabernaculou (ou lançou a sua tenda) entre nós'. 
  




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INF. http://www.jesusnet.org.br/tabernaculo/tipologia.htm

A ESCRITURA E OS NÚMEROS



Na mente judaica o assunto dos números é de grande importância. Ao longo das Escrituras há referências óbvias a números específicos que eram habilmente colocados lá pelo Espírito Santo por causa de algum significado especial. Patrick Fairbairn disse:
"Se Deus deu para todas as coisas o seu significado, e definiu os seus limites de acordo com tempo, espaço, poder, e número, e se Ele designou certas medidas para regular coisas e tempos, os números Bíblicos devem ser simbólicos, e são merecedores de nosso estudo; e como um assunto apto para estudo, as leis pelas quais este simbolismo de números é controlado, deve ser averiguado ".
O intento de interpretar precisamente o simbolismo de quaisquer destes números, em uma passagem bínão satisfaz todos os intérpretes, mas algumas interpretações asseguram a verdade em muitos casos. 
O Número 3
O número 3 parece representar tríades de perfeição na Bíblia. Às vezes de bem e às vezes de mal. Por exemplo:

O Trino Deus - o Pai, Filho, e Espírito Santo.
A trindade do mal - O dragão, anticristo, e o falso profeta.
A trindade da bênção - graça, misericórdia, e paz.
A trindade da maldade - O mundo, a carne, e o diabo.
Céu, terra, e o inferno.
Começo, meio, e fim.
A advertência em Tessalonicenses a todas as declarações de três dobras.

A trindade das Escrituras - A lei, os profetas, e escritos.
Jesus subiu no terceiro dia.
Note o que Paulo menciona sobre Salvação:

II Coríntios 1:10 "O qual nos livrou de tão grande morte, e livra; em quem esperamos que também nos livrará ainda" 

O Homem é espírito, alma e corpo.
O Tempo é passado, presente, e futuro.
O espaço é tridimensional: comprimento, largura, e altura.
O universo é espaço, tempo, e matéria.


Semelhantemente na Bíblia, muitos rituais são levados a cabo em três dias, orações e jejuns anuais. O Três também é freqüentemente associado com o sacrifício de animais, que teve que ter três anos (Gênesis 15:9); O fruto que não seria colhido até três anos depois da árvore ser plantada (Levítico 19:23). 
O Número 4
O Número 4 dá a idéia de representar o controle absoluto de Deus sobre o planeta.
As 4 direções na terra (norte, sul, leste, e oeste).
As 4 estações (verão, outono, inverno, e primavera).
Os 4 elementos que compõem o universo (tempo, energia, espaço, e matéria).
As 4 principais provisões para homem (terra, ar, fogo, e água).
As 4 divisões do dia (manhã, meio-dia, tarde, e meia-noite).
OS 4 ventos (Mateus 24:31)

A Bíblia menciona o número 4 muitas vezes: (Aqui só algumas)


João 11:17 "Chegando, pois, Jesus, achou que já havia quatro dias que estava na sepultura."

João 19:23 "Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus, tomaram as suas vestes, e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura."

Apocalipse 7:1 "E depois destas coisas vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma"


Apocalipse 9:13 "E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas (
chifres) do altar de ouro, que estava diante de Deus"

Apocalipse 21:16 "E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios; e o seu comprimento, largura e altura eram iguais." 


* Note todas as vezes em que o 4 é usado em Provérbios 30
* O quarto homem na fornalha ardente.
* Os 4 generais que assumiram reino de Alexandre (quebrado por Deus).
* Os 4 impérios mundiais (bestas) de Daniel
* Os 4 chifres (poderes gentis) de Zacarias

O Quatro parece representar a ordem do universo, como nas quatro fases da lua, os quatro pontos cardeais, os quatro rios do Paraíso (Gênesis 2:10), os quatro ventos de céu (Jeremias 49:36), os quatro guardiães do trono de Deus, e assim sucessivamente.

Mas o número quatro também pode representar quando Deus que traz calamidades, por exemplo, os Quatro Cavaleiros que trazem calamidade na terra (Apocalipse 6:1-8) e os quatro decretos de Julgamento (espada, escassez, bestas más, e pestilência) com que Deus condena os idólatras de Jerusalém (Ezequiel 14:21). 
O Número 5
Porque o homem tem 5 dedos, 5 dedos do pé, e 5 sentidos, o número 5 parece ser o número da fraqueza humana. Ele é considerado fraco e dependente. O número 5 pode falar da fraqueza e inabilidade do homem, ou a força e a habilidade de Deus. Alguns exemplos interessantes:

* Os 5 pães não eram bastante para alimentar a grande multidão.
* Os 5 irmãos em Lucas 16 não puderam se salvar a si mesmos do lado de fora do hades.
* Os 5 maridos não puderam satisfazer a mulher do poço. 
O Número 6
É visto que o número 6 representa a pecaminosidade e a fraqueza do homem e a inabilidade para alcançar a perfeição. Por causa do pecado, o homem tem que trabalhar durante 6 dias para se lembrar do seu pecado. Também pode ser visto o 6 como o número do mal e seu desenvolvimento pleno. A rebelião correrá seu curso completo com o homem da iniqüidade e o número do nome dele, 666. 
O Número 7
O número 7 fala da perfeição ou plenitude. A provisão completa de Deus nos seus procedimentos para com os homens.

Alguns exemplos:

7 dias fazem uma semana completa
7 cores fazem um espectro perfeito
7 grandes massas de terra fazem a terra completa
7 notas fazem uma escala perfeita
7 grandes corpos de água formam um oceano completo

Houve os 7 dias de criação como também muitos outros exemplos ao longo das Escrituras:

Zacarias 3:9 "Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu esculpirei a sua escultura, diz o SENHOR dos Exércitos, e tirarei a iniqüidade desta terra num só dia."

Apocalipse 1:4 "João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono;" 


Para o judeu todo 7º dia era um Sabbath.
Todo 7º ano era um ano Sabático.
Depois que do 7º ano de Sabático era o ano de Jubileu.
Todo 7º mês era santo e tinha 3 festas.
Havia 7 semanas entre a Páscoa e Pentecostes.
A Festa da Páscoa durava 7 dias.
A Festa dos Tabernáculos durava 7 dias.
Na Páscoa, 14 cordeiros (Duas vezes 7) eram oferecidos diariamente.
Na Festa dos Tabernáculos 14 cordeiros (Duas vezes 7) e foram oferecidos 70 bois.
No Pentecoste foram oferecidos 7 cordeiros.
O tempo de luto por um morto foi fixado em 7 dias.

e assim por diante...

O Sete continua tendo proeminência simbólica no Novo Testamento, com Jesus revelando a Pedro que não é bastante que ele perdoe o irmão que havia pecado contra ele sete vezes, mas "setenta vezes sete" (Mateus 18:21-22). Sete também é o número dos cristãos de fala grega designados pelos Doze Apóstolos em Atos 6:3.

O Novo Testamento conclui em uma "grande onda de setes, com sétuplos, explícitos e implícitos, se mostrando em muitos versos ".

No Livro de Apocalipse havia:
As 7 cartas para as 7 Igrejas.
Os 7 Selos de Juízos
Os 7 Trombetas de Juízos
Os 7 Taças de Juízos
O 7 Candelabros Dourados
As 7 Estrelas
Os 7 Anjos
Os 7 Espíritos de Deus
O Cordeiro com 7 Chifres e 7 Olhos.
As 7 Lâmpadas de Fogo
Os 7 Trovões
O Dragão Vermelho Ardente com 7 cabeças e 7 Coroas.
O Leopardo como Besta com 7 cabeças.
A Besta cor de Escarlate com 7 cabeças.
Os 7 Montes
Os 7 Reis 


Tradição Judaica

De acordo com tradição judaica a criação do primeiro homem foi completada em 7 horas: 
" Como Adão foi criado? Na primeira hora foi foi ajuntado o pó; na segunda foi criada a sua forma; na terceira ele se tornou uma massa informe; na quarto foram unidos os seus membros; na quinta foram abertos os seus orifícios; na sexta ele recebeu a sua alma; na sétimo ele se levantava sobre seus pés. . ." [O Talmude]

O Número 8
É visto que o Número 8 representa o número dos novos começos. Uma criança masculina era circuncidada ao 8º dia. O Sábado sagrado durou 7 dias e o 8º dia era o dia de Senhor, o novo dia . O número 8 fala de Jesus, e a Nova Aliança. A Igreja se encontrava no 8º dia, ou o primeiro dia, o novo dia. 
O Número 10
O número 10 é um número muito significante na Bíblia. Examinando os usos do número 10 nas Escrituras, isto parece representar o fracasso humano e a provisão de Deus. Por exemplo:

- Os 10 espias não viram Deus dar poder e provisão, assim eles trouxeram um mau relatório:

Números 13:32 "E infamaram a terra que tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura." 

- As 10 tribos falharam em andar com Deus e fazer a Sua vontade. Então, eles estabeleceram um reino separado dado à idolatria:

I Reis 11:31 "E disse a Jeroboão: Toma para ti os dez pedaços, porque assim diz o SENHOR Deus de Israel: Eis que rasgarei o reino da mão de Salomão, e a ti darei as dez tribos."

II Reis 17:22-23 "Assim andaram os filhos de Israel em todos os pecados que Jeroboão tinha feito; nunca se apartaram deles; Até que o SENHOR tirou a Israel de diante da sua presença, como falara pelo ministério de todos os seus servos, os profetas; assim foi Israel expulso da sua terra à Assíria até ao dia de hoje." 



- Diante de Daniel os mágicos e astrólogos eram 10 vezes mais fracos e insuficientes:

Dan 1:20 "E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino." 
- Os 10 leprosos estavam impossibilitados se curar, eles precisaram de Jesus:

Lucas 17:12 " E, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez homens leprosos, os quais pararam de longe; "

O Número 12
Ao que parece o número 12 representa o número do governo de Deus.

A Bíblia conta que Jacó-Israel teve 12 filhos (Gênesis 35:22-27) e que cada um destes se tornou o fundador de uma das Doze Tribos de Israel, o povo de Deus (Gênesis 49:28). Jesus escolheu Doze Apóstolos (Mateus 10:2-4) para o início da Igreja. Haviam 24 classes de sacerdotes e levitas (I Crônicas 24:4) e 48 cidades de levitas (Numeros 35:7).

E novamente no Livro de Apocalipse, o número 12 fica muito evidente por simbolizar a salvação do povo de Deus. Há 24 anciões ao redor do trono de Deus e 144.000 dos salvos (Apocalipse 4:4; 7:4). é vista a perfeição da Nova Jerusalém em seus 12 portões, com cada "uma única pérola," e 12 fundamentos, cada um adornado com jóias. Sua circunferência é de 12.000 estádios, e seus muros são de 144 cúbitos de altura (Apocalipse 21:10-21; Ezequiel 48:30-35). 
O Número 40
O número 40 aparece como um número arredondado na Escritura, que denota uma geração. Alguns dos juízes julgaram durante 40 anos (Otniel, Débora, Baraque, e Gideão). Saul, Davi, e Salomão que reinaram cada um como rei durante 40 anos.

As Escrituras falam freqüentemente do número 40:
As chuvas do Dilúvio duraram 40 dias e 40 noites
Moisés esteve 40 anos no Egito , 40 anos em Midiã, e no Monte 40 dias.
Israel vagou no deserto 40 anos.
Os espiões estiveram em Canaã por 40 dias.
Elias jejuou 40 dias.
Foram dados 40 dias a Nínive.
Jesus jejuou 40 dias
Jesus esteve com os seus discípulos durante 40 dias após a sua ressurreição (Atos 1:3). 


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TIPOLOGIAS BÍBLICAS


O apóstolo Paulo escreve em 1 Coríntios 10.6: “...e estas foram-nos feitas em figura...”. A palavra grega tupos, aqui traduzida por “figura”, tem o sentido de “padrão”, “ilustração”, “exemplo” ou “tipo”. Em 1 Coríntios 10.11, Paulo observa: “Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso...”. O quê? Neste caso, Paulo se refere a eventos relacionados ao êxodo no Antigo Testamento. Assim, um tipo é um padrão bíblico, ou uma ilustração bíblica, normalmente extraído do Antigo Testamento, que assume a forma de padrões relacionados a pessoas, acontecimentos ou coisas.
Hebreus 8.5 nos diz que o Tabernáculo foi construído a partir de um padrão celestial que fora mostrado a Moisés no monte Sinai: “Atenta, pois, que o faças conforme o Seu modelo, que te foi mostrado no monte” (Êx 25.40). Estêvão observou em seu sermão: “Estava entre nossos pais no deserto o tabernáculo do testemunho, como ordenara aquele que disse a Moisés que o fizesse segundo o modelo que tinha visto” (At 7.44). O Tabernáculo e, mais tarde, o Templo são tipos que se tornam padrões que revelam elementos-chave do plano divino de salvação.
Hebreus 8.5 nos diz que o Tabernáculo foi construído a partir de um padrão celestial que fora mostrado a Moisés no monte Sinai:“Atenta, pois, que o faças conforme o Seu modelo, que te foi mostrado no monte” (Êx 25.40).
Muitos exemplos de como padrões em vidas de indivíduos fornecem um tipo podem ser vistos nas experiências de personagens da história antiga do Antigo Testamento, como Abraão, Isaque e José. Em Gênesis 22, o padrão do sacrifício de Isaque por Abraão prefigura muitos eventos que espelham a morte e a ressurreição de Jesus. O Senhor disse a Abraão: “...Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá (...) sobre uma das montanhas...” (Gn 22.2).Este versículo oferece um paralelo à entrega que Deus, o Pai, fez de Jesus, Seu Filho unigênito. Acredita-se que o monte na terra de Moriá seja a mesma colina em Jerusalém em que o Templo veio a ser construído e onde Israel ofereceu seus sacrifícios. O ministério de Jesus esteve bastante ligado àquela área. Isaque foi um sacrifício voluntário (Gn 22.5-9), tal como Jesus. A disposição de Abraão em sacrificar Isaque e a eventual provisão de um cordeiro (Gn 22.9-14) retratam o sacrifício e a provisão que Cristo fez definitivamente por nosso pecado.
Certos acontecimentos na vida de José são um tipo e uma prefiguração do relacionamento entre Israel e seu Messias. José revela a seus irmãos um sonho que o apresenta como autoridade sobre eles (Gn 37.5-9). José é rejeitado por seus irmãos (Gn 37.10,11), que planejam matá-lo (Gn 37.18-20), mas acabam vendendo-o como escravo (Gn 37.25-27). Isso retrata a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus Cristo. Enquanto isso, sem que Jacó, seu pai, nada soubesse, José subira a uma posição de grande poder e influência sobre as nações pagãs por causa dos acontecimentos ligados a uma grande fome (Gn 41). Seus irmãos descem ao Egito em busca de alimento fornecido pelos gentios, e nessa ocasião José misericordiosamente se dá a conhecer a seus irmãos e restaura o relacionamento rompido (Gn 42-45). Esses eventos retratam a conversão escatológica de Israel a Jesus como seu Messias durante a Tribulação, a qual resultará nas bênçãos milenares para Israel (Gn 46).
Há muitos tipos possíveis na Bíblia. No entanto, um evento ou conceito bíblico só pode ser estabelecido como um tipo depois que o texto foi interpretado historicamente e o padrão dos eventos determinado. Conotações tipológicas não podem ser usadas como a primeira abordagem interpretativa de qualquer passagem. A tipologia adequada só pode ser estabelecida após o fato, numa visão retrospectiva, comparando-se os padrões dos acontecimentos históricos ao plano divino para a história, passada e futura.

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