segunda-feira, 23 de julho de 2012

Religiosos e analistas criticam uso eleitoral das religiões

Bispo, padre, pastores e estudiosos desaprovam candidatos que usam o nome de Deus durante a campanha eleitoral para tentar ganhar a simpatia e os votos dos membros de igrejas.

Durante discursos políticos dos candidatos em anos eleitorais, citar Deus ou se mostrar membro de alguma corrente religiosa virou praticamente regra para conquistar a simpatia do eleitorado durante as campanhas políticas. Neste ano, os candidatos ao cargo de prefeito revelam ser ou pelo menos tentam passar a imagem de cristãos em busca de votos.

Para o bispo auxiliar de Manaus, Mário Pasqualotto, a mensagem cristã deve ir além do discurso político e nem sempre reflete o caráter dos candidatos. “Não sei o que se passa na consciência destes políticos, mas a religião não deve ser pretexto para se escolher este ou aquele candidato. Antes de se mostrar religioso, o candidato deve manter uma história ilibada. Às vezes, as ações que os candidatos fazem quando eleitos não têm nada a ver com valores cristãos”, frisou Pasqualotto.

Outro crítico do uso da religião em discursos políticos é o Frei Fulgêncio Monacelli, pároco da Igreja de São Francisco, no Centro de Manaus. “Não vejo sinceridade em muitos candidatos que citam sua religiosidade na política. Para mim, é uma situação ocasional”, avalia o frei. “Hoje tem até partido que se diz cristão, mas não sabe nem de qual igreja. Apelam para todas visando ganhar votos”, citou Monacelli.

Atuando como pastor de uma denominação evangélica, o teólogo Edvaldo Barrozo disse acreditar que Deus pode colocar uma pessoa no meio político, porém, critica o uso do nome de Deus como trampolim político. “Deve-se verificar se o discurso religioso faz parte da vida dele ou se é apenas meio de angariar votos. Será que este discurso expressa realmente a vida do candidato quando ele está na casa dele, na igreja ou na comunidade? Não é só falar o nome de Deus, mas viver ele a cada momento de sua vida”, avaliou Barrozo.

O professor do curso de Filosofia da Universidade Federal do Amazonas, José Alcimar de Oliveira é taxativo quanto à citação de Deus pelos políticos. “É uma forma de apelar ao povo a partir de uma vertente muito forte da sociedade: a religiosa. Eu acredito que religiosidade, tão pregada pelos políticos, não deve ser dissociada do aspecto ético”, afirmou o professor, que é ex-padre.

Há quem veja com naturalidade e até incentive a citação de Deus em discursos políticos. É o caso do vice-presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos do Amazonas (Omeam), o pastor Sadi Rodrigues Caldas. “Na história e na Bíblia tem muitos casos de religiosos que se envolveram na política para prestar serviço à comunidade e representar os valores cristãos no meio político”, defendeu Caldas.

Proposta

Candidato à Prefeitura de Manaus que afirma se identificar com os religiosos, Sabino Castelo Branco (PTB) defende a criação de uma secretaria de assuntos religiosos. O candidato argumenta ser necessária uma secretaria para ajudar as denominações religiosas que fazem trabalhos sociais. “Desta secretaria eu não abro mão”, reiterou Sabino.

Para o doutor em Comunicação e professor da Ufam, Gilson Monteiro, o uso dos valores religiosos com fins político ameaça as eleições. “É um acinte à democracia”, ressaltou. “Infelizmente os eleitores não distinguem quando os candidatos estão sendo sinceros ou não. Diante disto, os pastores indicam quem bem entendem para concorrer às eleições com o discurso de que é o escolhido de Deus”.

O sociólogo Carlos Santiago avalia que o poder da religião e das igrejas deve ser levado em conta pelos candidatos durante a campanha política. “Na última eleição presidencial, a candidata Dilma teve que publicar uma carta se comprometendo a não apoiar propostas contrárias aos valores cristãos”, ressaltou.

Em sua obra máxima, ‘O Príncipe’, o escritor italiano Maquiavel afirma que o príncipe (político) deve “parecer, vendo-o e ouvindo-o, repleto de clemência, de lealdade, de ingridade, de humanidade, de religião. E não há coisa mais necessária de se ter do que essa última qualidade”.

Fonte: Portal D24AM

Prefeita de Natal quer abrir uma igreja em Miami

Sem chances de reeleição, com 90% de rejeição, Micarla de Souza (PV), quer abrir uma sucursal da Igreja Batista da Lagoinha em Miami.

A prefeita de Natal, Micarla de Souza (PV), enfrenta uma rejeição acachapante de 90% da população.

Sem grandes perspectivas na política, ela faz planos para o ano que vem, quando não terá mais obrigações na prefeitura.

Evangélica, pretende partir em retiro espiritual para Miami, onde quer recarregar as energias para tocar seu novo projeto: abrir uma sucursal da Igreja Batista da Lagoinha, de Belo Horizonte.

Agora que perdeu a fé dos eleitores, ela decidiu virar pastora. Até que faz sentido. Os natalenses querem mesmo que Micarla vá com Deus…

Fonte: Revista Época on-line

Em SP, Russomanno se destaca em segmento evangélico

Segundo Datafolha, o candidato a prefeito de São Paulo, Celso Russomanno (PRB), tem 34% entre os entrevistados que declaram religião evangélica pentecostal.

Na corrida pela Prefeitura de São Paulo, José Serra (PSDB) tem seu melhor desempenho entre os eleitores mais velhos, enquanto Celso Russomanno (PRB), empatado com o tucano em primeiro lugar, se destaca entre os evangélicos pentecostais.

Segundo pesquisa Datafolha publicada no sábado, Serra tem 30% das intenções de voto. Se considerados apenas os eleitores que têm 60 anos ou mais, o tucano vai a 45%.

Já Russomanno, que aparece com 26%, chega a 34% entre os entrevistados que declaram religião evangélica pentecostal -nove pontos a mais que Serra nesse grupo.

A liderança de Serra e Russomanno nesses segmentos conflita com a intenção de ambos de readaptar um pouco a própria imagem.

Serra, o mais velho entre os candidatos a prefeito de São Paulo, com 70 anos, tem tentado combater a ideia de que representaria a velha política na disputa. O tucano até incrementou o guarda-roupa com peças como sapatênis e jeans.

A estratégia também é uma resposta ao marketing do adversário Fernando Haddad (PT), que usa o slogan "o homem novo para um tempo novo".

Russomanno, por sua vez, tenta se dissociar da Igreja Universal, denominação evangélica neopentecostal à qual está ligado o seu partido, o PRB. O candidato até participou de uma série de compromissos públicos para enfatizar que é católico.

Serra ainda se destaca entre os habitantes mais ricos da capital (36% entre os eleitores que ganham mais de dez salários mínimos).

No extremo oposto, o tucano tem seu pior desempenho entre os eleitores que se declaram sem religião. Serra para em 21% nesse grupo.

O segmento mais complicado para Russomanno é o dos mais jovens. Entre os que têm de 16 a 24 anos, o candidato do PRB aparece com 15%.

PELOTÃO DO MEIO
Os candidatos empatados em terceiro lugar também têm variação de desempenho entre os segmentos.

Haddad, que aparece com 7%, vai a 16% entre os espíritas, mas não passa de 4% entre os eleitores mais pobres e os menos escolarizados.

Soninha Francine (PPS), que também tem 7%, se destaca entre os sem religião (chega a 14%), mas apenas 2% dos entrevistados mais velhos pretendem votar nela.

Gabriel Chalita (PMDB) apresenta a maior divisão por gênero entre os candidatos: 70% de seus eleitores são mulheres, e 30%, homens.

O candidato do PDT, Paulinho da Força, vai pior entre os mais escolarizados.

A margem de erro para o total da mostra é de três pontos percentuais. Quando ela é segmentada, os números apontam tendência, mas a margem de erro é maior.

Fonte: Folha de São Paulo

Eduardo Paes reforça apoio de lideranças evangélicas no Rio

Prefeito do Rio de Janeiro cedeu material a candidato apoiado pelo pastor Silas Malafaia e foi a jantar com associação religiosa para ampliar sua base eleitoral.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, (PMDB), conseguiu o apoio das principais lideranças evangélicas da cidade para sua campanha à reeleição. Além de ampliar sua base eleitoral, a aproximação com religiosos visa minar ataques de adversários.

Nas últimas semanas, Paes incluiu o candidato a vereador Alexandre Isquierdo (PMDB), apoiado pelo pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no pequeno grupo dos que receberão material de campanha financiado por seu comitê.

Participou ainda de jantar com a Adhonep (Associação de Homens de Negócios do Evangelho Pleno), antes ligada ao ex-governador Anthony Garotinho (PR), que apoia o adversário Rodrigo Maia (DEM). Segundo a associação, não houve declaração de apoio ao prefeito.

Alguns dos pastores o apoiaram no segundo turno das eleições de 2008, principalmente pela rejeição ao então adversário Fernando Gabeira (PV). Medidas do prefeito no município nos últimos três anos e meio fortaleceram a adesão a Paes.

A aproximação tem como objetivo também enfraquecer ataques, principalmente da chapa dos deputados Rodrigo Maia (DEM) e Clarissa Garotinho (PR). Os pais dos dois, o ex-prefeito César Maia (DEM) e Garotinho, já indicaram que usarão a temática religiosa para atingir Paes.

O principal alvo de ataque será o uso do turismo gay em publicidades da prefeitura no Brasil e no exterior e o patrocínio à Parada Gay.

Paes tem procurado minar os ataques durante sua gestão. A principal medida foi o patrocínio inédito de R$ 2,48 milhões à Marcha para Jesus este ano na cidade, que reuniu 300 mil pessoas.

"Ele foi o primeiro a apoiar a nossa marcha. Tem tido sensibilidade com a nossa comunidade", disse o pastor Abner Ferreira, presidente da Convenção Estadual da Assembleia de Deus do Ministério de Madureira.

A intenção de votos de Paes entre os evangélicos, segundo pesquisa do Datafolha, é semelhante ao resultado geral, de 54%. Paes seria reeleito já em 1º turno.

Além do patrocínio, pastores afirmam que Paes acabou com exigências consideradas "excessivas" para a instalação de templos religiosos na cidade. A base do prefeito conseguiu retirar do novo Plano Diretor exigência de estudo de impacto de vizinhança para a construção de templos.

Fonte: Folha de São Paulo

Eleições 2012: Assembleia de Deus quer eleger mais de 5.000 vereadores

Igreja que mais cresce no Brasil e com a maior representação na bancada evangélica do Congresso, a Assembleia de Deus tem como meta eleger um vereador em cada uma das 5.565 cidades brasileiras.

Para isso, a igreja cita o Censo. Dos 42 milhões de evangélicos, 12 milhões são da Assembleia, 4 milhões a mais do que em 2000.

Essa parcela já encontra ressonância política. Dos 76 deputados federais da Frente Parlamentar Evangélica, 24 são da Assembleia de Deus.

"Temos igrejas em 95% das cidades. Isso favorece a divulgação dos candidatos", diz o pastor Lélis Marinhos, presidente do conselho político nacional da Convenção Geral das Igrejas Assembleia de Deus no Brasil (CGIADB).

As ações dos mais de 100 mil pastores da Assembleia estão subordinadas a duas organizações: a CGIADB e a conhecida como Ministério de Madureira, no Rio de Janeiro.

As duas seguem a mesma doutrina e adotam estratégias eleitorais separadas, mas atuam em bloco no Congresso.

O investimento na política é parte de uma transição em curso na Assembleia. "Antes, ouvir rádio ou ver TV era pecado. Hoje entendemos que são veículos extraordinários para pregar o evangelho", diz o pastor Abner Ferreira, da Convenção Nacional.

As concessões de TV e rádio estão na pauta dos parlamentares da bancada. Outra prioridade é lutar contra temas criticados pela doutrina, como o aborto.

"A Assembleia de Deus atrai fiéis com o discurso da austeridade, da defesa da família", diz o cientista político Cesar Romero Jacob, autor do "Atlas da Filiação Religiosa".

Fonte: Folha de São Paulo

Por que alguns insistem que o verdadeiro nome de Deus é Jeová? QUEM FORMULOU O NOME JEOVÁ?

As Testemunhas de Jeová alegam ser eles a única religião que usa o nome divino, a única que santifica o nome de Deus. No livro "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO", pág. 184 diz: "Como identificar uma religião verdadeira"; ali eles apresentam cinco características de uma religião verdadeira. A primeira é "SANTIFICAR O NOME DE DEUS".

Para eles, santificar o nome de Deus é chamar Deus pelo nome e divulgá-lo, mencionando Mt. 6.9 e Jo 17.6. É importante deixar claro que apesar de Jesus ter dito "Tenho feito manifesto o teu nome", Ele nunca chamou Deus de Jeová.

Por que Jesus nunca chamou Deus de Jeová, ou melhor, dizendo, nunca pronunciou o Seu nome, sendo que as Testemunhas de Jeová alegam que é importante chamar Deus pelo nome?

Eles alegam também que toda pessoa tem um nome, então é lógico que Deus também tenha um nome; dizem também que o nome é para diferenciar o Deus criador dos deuses falsos. Por exemplo: como Deus pode ouvir sua oração se você chamá-lo pelo título "Deus", sabendo que existem outros deuses? Assim Ele não saberia quem você estaria invocando. Isto é um absurdo, caro leitor!

Será que Deus tem um único nome, ou tem outros nomes que nós podemos usá-los para nos referir a Ele? As Testemunhas de Jeová respondem. Livro Jeová, pág. 8:

"Jeová, o imortal... Ele tem se revelado as suas criaturas pelo seu nome Jeová; pelo seu nome Deus...; pelo seu nome Todo-Poderoso...pelo seu nome Altíssimo".

II. A QUESTÃO DA PRONÚNCIA

Algumas informações preliminares para o caro leitor:

No hebraico escrevia-se somente com consoantes; as vogais eram somente pronunciadas, isto é, as vogais eram transmitidas, através das gerações do povo de Israel, oralmente e não de forma escrita, visto que a escrita da língua hebraica possuía apenas as consoantes.

Naquele período era fácil para o judeu porque a língua hebraica era uma língua cotidiana, então eles não tinham dificuldade em pronunciar as palavras. No momento da pronúncia, eles supriam corretamente as consoantes com as devidas vogais.

Depois o hebraico entrou em declínio. Por muitos anos, devido a fatores históricos inelutáveis. Somente no século VI depois de Cristo, é que começaram a surgir os "Massoretas" (do hebraico "massorah", que quer dizer "tradição") os quais instituíram um sistema de pontos e sinais representando as vogais, ou melhor, dizendo, os sons vocálicos abertos e fechados, e por isso são chamados "sinais massoréticos". Estes sinais eram colocados acima, abaixo e até mesmo dentro das consoantes. Convém frisar que essas anotações não fazem parte do texto sagrado original, visto que os manuscritos originais hebraicos são puramente consonantais.

Por essa razão, a palavra que hoje se conhece como Jeová constava unicamente de quatro letras, isto é, quatro consoantes hebraicas que transliteradas são: YHVH, conhecidas como o tetragrama. Portanto não devemos afirmar que a pronúncia do texto massorético de hoje seja exatamente a mesma dos tempos bíblicos.

III. O TETRAGRAMA YHVH

Por que os judeus não pronunciavam o nome divino?

Quando Moisés recebeu os dez mandamentos, Ex. 20.1-17, o versículo 7 - “Não tomarás o nome do YHVH teu Deus em vão: porque o YHVH não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão" - deixa claro que Deus não ia tomar por inocente o que invocasse seu nome em vão.

Quando os judeus se deparavam com YHVH, automaticamente eles pronunciavam, liam e falavam Adonay que significa Senhor.

Devido a este temor ou superstição, os judeus deixaram de pronunciar o nome divino. Portanto, não temos como saber que vogais eles usavam na pronúncia do tetragrama YHVH.

É digno de nota que as Testemunhas de Jeová reconhecem que ninguém sabe a pronúncia correta do nome divino. Você leitor pode certificar-se disso examinando a "BROCHURA” (literatura produzida pelas Testemunhas de Jeová) O NOME DIVINO QUE DURARÁ PARA SEMPRE, pág. 7 subtítulo: Como é pronunciado o nome de Deus diz: "A verdade é que ninguém sabe com certeza como o nome de Deus era pronunciado originalmente". Na mesma página, no rodapé, diz: "Portanto, é evidente que a pronúncia original do nome de Deus não mais é conhecida. Nem é realmente importante. Se fosse, o próprio Deus se teria certificado de que fosse preservada para o nosso uso".

Em outra literatura das Testemunhas de Jeová, "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA", pág. 43 parág. 11 encontramos: "Portanto, o problema hoje é que não temos meios de saber exatamente que vogais os hebreus usavam junto com as letras YHVH".

A INCOERÊNCIA

Vejamos o que diz a literatura "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA", pág. 185 parág. 5: "De fato, conhecer tal nome é necessário para a salvação, conforme diz a Bíblia, pois todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo" Rm. 10.13, na Tradução do Novo Mundo. Obs: as traduções do texto originais foram adulteradas na “Bíblia” das Testemunhas de Jeová visto que a palavra que aparece no original grego é KURIOS (SENHOR), que eles traduzem por Jeová.

No original grego o nome Jeová não aparece nenhuma vez sequer no Novo Testamento. As Testemunhas de Jeová acrescentaram 237 vezes o nome Jeová por conta própria. É por isso que só na Tradução do Novo Mundo - no Novo Testamento - aparece o nome Jeová. Mas quando Kurios é usado em relação a Cristo eles omitem esse fato.


Como pode o nome de Deus não ser importante porque ninguém sabe a pronúncia e ao mesmo tempo ser necessário conhecê-lo para a salvação? Em Pv. 4.19 diz "O caminho dos ímpios é como a escuridão: nem sabem em que tropeçam".

IV. QUANDO SURGIU O NOME JEOVÁ?

No hebraico moderno do século VI depois de Cristo, os Massoretas colocaram os sinais das vogais adonay nas consoantes do tetragrama, daí em diante que os clérigos católicos começaram a tentar escrever o nome divino: Iahweh, Jehovah, Iavé e Jeová.

A partir do ano de 1514 depois de Cristo, começaram a usar o nome JEOVÁ e assim ficou conhecido e usado não porque seja a forma correta, mas por questão de ser bem mais conhecida.

Portanto, em algumas traduções João Ferreira de Almeida, revista e corrigida, antigas, ali encontram o nome Jeová (somente no Antigo Testamento). Esta é a forma incorreta. O certo é Senhor ou Iahweh que estão com as vogais de Adonay que se traduz por Senhor.

V. QUEM FORMULOU O NOME JEOVÁ?

“Por séculos tem havido um grande debate sobre a pronúncia correta do nome pessoal do Criador. Alguns tradutores modernos da Bíblia o escrevem Yawé ou Javé como sendo o mais aproximado da pronúncia correta. Entretanto, Jeová é a forma popular de pronunciá-lo em português. Na versão católica romana, em inglês, conhecida como versão de Westminster das Escrituras Sagradas, que teve como Editor-Geral o Jesuíta Cuthbert Lattey, o tradutor usa Jeová e na sua nota marginal sobre Jonas 1:1, ele diz”:

Em harmonia com a preferência do editor-geral da Versão Westminster, eu emprego o nome ‘Jeová’. É bem conhecido que este certamente não é o equivalente do Nome hebraico.

Os nomes de Deus:


 

O nome Jesus vem do hebraico (Yehoshua) - "Josué", que significa "Iavé é salvação".
Josué era chamado de Oshea ben Num "Oséias, filho de Num" (Números.13:8).
 Moisés mudou seu nome para Yehoshua bem Num (Números. 13:16).
 A Septuaginta (tradução grega do VT) usou o nome Iesus para Yehoshua;
 Portanto Iesus é a forma grega do nome Yehoshua. Depois do cativeiro de Babilônia
, o nome Yehoshua era conhecido por Yeshua.
 Em Neemias 8:17 Josué era chamado Yeshua ben Num. Yeshua é o nome hebraico para Jesus,
 até hoje em Israel. Isso pode ser comprovado em qualquer exemplar do Novo
 Testamento hebraico.
É verdade que nome não se traduz, mas se translitera conforme a índole de cada língua.
Os nomes Eva, David e outros levam a letra "v" em hebraico, aparecem como Eua, Dauid,
 nos textos gregos. No grego moderno a letra beta (b) na antiguidade, hoje é v.
 Hoje se escreve Dabid, para David, e Eba para Eva. Há nomes que permanecem
 inalteráveis em outras línguas, mas não são todos. O nome João, por exemplo,
 é Yohanan, em hebraico; Ioannes, em grego; John, em Inglês; Jean, em francês;
Giovani, em italiano, Juan, em espanhol; johannes, em alemão. E assim por diante
, isso ocorre em vários nomes. Há nome que mudam substancialmente de uma
 língua para outra. Eleazar, em hebraico, é Lázaro em grego.
 Elizabete é a forma hebraica do nome Isabel. O argumento, portanto, de que o
nome deve ser preservado na forma original, em todas as línguas, é inconsistente,
 sem apoio bíblico.
EL ÔLAM Deus Eterno
ATTIQ YÔMIN Antigo de Dias
EL ELHÔHÊ ISRAEL Deus de Israel
EL ELAH Todo.Poderoso
JEOVÁ JIRÉ O Senhor provê
ELOHIM Criador
JEOVÁ NISSI O Senhor é a minha bandeira
ADONAI Senhor
JEOVÁ SHALOM O Senhor é paz
ELIOM Altíssimo
JEOVÁ TSIDIKENU O Senhor é a nossa justiça
KADOSH Santo
JEOVÁ SHAMMAH O Senhor está presente
GIBBOR Poderoso
JEOVÁ SEBHÃÔH Senhor dos Exércitos
MAOR Criador da Luz
KADOSH ISRAEL Santo de Israel
SHAPHATAR Juiz
YOHANAN Yohanan ou Yehohanan (João) que se decompõe em Yeh, Yo, Yaho (abreviações de Yahweh, Javé, Deus) e hanan (compadecer-se), com o sentido de Deus teve misericórdia, se compadeceu
ELOI Senhor de todas as coisas
PALET Libertador
MARGEN Protetor
AARÁ Meu Pastor
JEHOSHUA Javé é a Salvação
EL ROI Deus que vê
ADON HAKAVOD Rei da Glória
EL SHADAI Deus Todo.Poderoso
YAVEH TIÇAVAOT Senhor das Hostes Celestiais
ROBECA Que te sara
YAVEH EL ELION NORAH O Senhor Deus Altíssimo é Tremendo
NIKADISKIM Que nos santifica
YESHUA Jesus
RAFÁ Que cura
JEOVÁ JASER O Senhor é Reto
SALVAON Senhor Todo Poderoso
YHWH Nome impronunciável de Deus; sempre que aparece
na Bíblia, é traduzido como Senhor
JEOVÁ HOSSEU O Senhor que nos criou
JEOVÁ ELOHEKA O Senhor teu Deus
MALAH BRIT O Anjo da Aliança
EL RAÍ O Deus que tudo vê
EL CANÁ O Deus zeloso
EL DEOT O Deus das Sabedorias

Outdoor de campanha para legalização da maconha exibe foto do pastor Pat Robertson


A campanha para regulamentação da maconha no estado norte-americano do Colorado, que visa equiparar a droga às bebidas alcóolicas, lançou um outdoor que exibe uma foto do pastor Pat Robertson como apoiador da Emenda 64, proposta que visa tal regulamentação.
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Localizado da estrada I-70 em Grand Junction, no Colorado, o outdoor digital exibe uma foto de Robesrtosn ao lado da frase “Pat Robertson votaria SIM na 64. E você?”.

A associação da imagem do pastor à campanha em favor da legalização da droga é resultado de declarações feitas por ele em março em seu programa “The 700 Club”, quando defendeu legalização da posse de pequenas quantidades de maconha para as pessoas.
- Eu só acho que é chocante ver quantos jovens acabam em uma prisão e se transformarem em criminosos violentos, porque estavam em posse de uma quantidade muito pequena de uma substância controlada – afirmou em seu programa o evangelista, que em uma entrevista posterior ao The New York Times defendeu que a maconha deveria ser tratada em uma legislação similar à adotada para o álcool.
- Eu realmente acredito que devemos tratar a maconha da mesa forma como tratamos o álcool. Eu nunca usei maconha e eu não pretendo, mas é uma daquelas coisas que eu penso: esta guerra contra as drogas não teve sucesso – afirmou ao jornal.
De acordo com o Huffington Post, Betty Aldworth, uma das diretoras da Campanha, afirma que o apoio de um líder evangélico conhecido como Pat Robertson dá muita força para a Emenda 64.
A equiparação dos efeitos da maconha ao álcool é um assunto muitas vezes controverso. No Brasil a ideia é fortemente criticada pela coordenadora nacional da campanha contra a legalização da maconha, a psicóloga cristã Marisa Lobo, que em março classificou Pat Robertson como irresponsável por sua postura em favor da legalização.
Marisa Lobo afirma que a legalização da droga traria ao Brasil um problema social ainda pior que a situação vivida atualmente com o alcoolismo. Ela ressalta ainda que a maconha causa dependência química e oferece grandes riscos a saúde mental e física do usuário.
- Legalizá-la será dar atestado de burrice a nossa geração futura que são a esperança de um mundo melhor, digo isso porque um dos malefícios da maconha é justamente o empobrecimento dos neurônios, a destruição dos neurônicos que são responsáveis por nossa memória – afirmou a psicóloga em uma entrevista ao Guia-me.
- Resultados preliminares de uma pesquisa em andamento na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostram que consumidores de maconha têm performance até 30% inferior à de pessoas que não usam a droga em testes relacionados à capacidade de atenção, processamento de informações, abstração, organização de ideias, tomada de decisões e memória – complementou Marisa Lobo, que elencou ainda uma série de malefícios que o uso da droga pode acarretar no usuário.
Redação Gospel+

COMITÉ OLÍMPICO INTERNACIONAL E BBC DEMONSTRAM O SEU ANTI-SEMITISMO MASCARADO.

OS 11 ATLETAS OLÍMPICOS ISRAELITAS ASSASSINADOS PELOS PALESTINOS HÁ PRECISAMENTE 40 ANOS, MAS "ESQUECIDOS" PELO COMITÉ OLÍMPICO INTERNACIONAL

 



Apesar dos insistentes pedidos de Israel ao Comité Olímpico Internacional para que na próxima sexta-feira, 27 de Julho, no início da abertura oficial das Olimpíadas de Londres se guardasse um minuto de silêncio em homenagem aos 11 atletas israelitas assassinados pelos palestinianos durante os Jogos de Munique realizados há precisamente 40 anos, o COI decidiu não permitir que tal se realize...
Uma vergonha para uma organização que deveria primar pelo respeito à memória daqueles que, cumprindo o seu mister olímpico, e certamente nada tendo a ver com políticas, foram escolhidos como "bodes espiatórios" do ódio e do terrorismo islâmico. Será porque eram judeus que o COI não quer fazer esta justíssima homenagem? Chego à triste conclusão que talvez seja mesmo isso...
Pior ainda, numa hipócrita atitude de querer "dar com uma mão e tirar com a outra", negando a honra que deveria ser obrigatoriamente prestada aos "mártires" atletas israelitas, o COI quer "compensar" com uma visita ao campo de aviação em Munique onde alguns dos atletas israelitas foram mortos...Pura e nojenta hipocrisia! Vão lá fazer o quê? Chorar?
Chorar irão certamente as famílias dos 11 atletas olímpicos israelitas que, apesar de tantos pedidos e insistências, verão completamente esquecido um direito mínimo que lhes pertencia naquela hora...! Tudo o que eles queriam era um minuto de homenagem...
Mas para o senhor presidente do COI, Rogge, "Iremos prestar uma homenagem (privada) como temos feito no passado e faremos no futuro, mas não haverá minuto de silêncio, porque a cerimónia de abertura é uma atmosfera não vocacionada para a lembrança de tão trágico incidente." Para o sr. Rogge, o massacre dos atletas olímpicos israelitas foi apenas um "incidente"...
Nestes dias recentes o apelo das famílias das vítimas do massacre palestiniano recebeu o apoio do próprio presidente norte-americano Barack Obama e de outros políticos à volta do mundo.

BOICOTE ANTI-SEMÍTICO DA BBCMas, o COI não está sozinho no seu anti-semitismo encapotado: é também a very british BBC, que numa estúpida e inqualificável atitude de desrigor histórico e político, decide que no seu site Israel não tem direito a ter uma capital, antes um estatuto de "Seat of government, Jerusalem, though most foreign embassies are in Tel Aviv" - ou seja: ISRAEL: sede do governo: Jerusalem, embora a maioria das embaixadas esteja em Tel Aviv.
Dos 205 países inscritos no site oficial da BBC, todos têm a menção da sua capital, excepto Israel! Isto é um repugnante e inqualificável acto de puro semitismo por parte da BBC!
É agora a BBC que decide que Israel não tem capital?
E, para "estragar" ou talvez "borrar" ainda mais a fotografia, a mesma BBC coloca no site oficial das Olimpíadas a "Palestina" como se de um país se tratasse, mencionando ainda (pasme-se!): "Intended seat of government: East Jerusalem", ou seja: Sede tencionada para o governo: Jerusalém oriental!
O porta voz do primeiro-ministro de Israel, Mark Regev, enviou uma carta de reclamação ao director da delegação da BBC em Israel, Paul Danahar, dizendo estar "abalado pela decisão da BBC em descriminar Israel no site olímpico da BBC."
E, nas suas próprias palavras, adiantou: "Jerusalém é a capital do estado de Israel, e portanto, pedimos respeitosamente a imediata rectificação deste assunto."
Só que a BBC, agindo segundo aquilo que na Europa é o "politicamente correcto", desprezou a realidade, preferindo agradar aos árabes e muçulmanos para os quais até já "profetizou" a sua capital: Jerusalém oriental...
Assim vai este mundo. Até no desporto internacional, que se deveria reger pelas normas de ética e neutralidade política, a influência política e material do islão tem o seu lugar. Uma verdadeira mancha nos jogos que se queriam de "harmonia e paz" entre os povos...
Shalom, Israel!

Silas Malafaia critica programa Na Moral que exibiu casamento entre “lésbicas evangélicas”

O pastor Silas Malafaia comentou, através de seu site, a edição do programa Na Moral, que apresentou uma cerimônia de união civil entre duas mulheres que se declararam evangélicas.

A edição desta semana do programa Na Moral, da TV Globo, apresentou uma cerimônia de união civil entre duas mulheres evangélicas que viviam há 17 anos juntas.

O tema do programa foi a união entre pessoas do mesmo sexo, e durante as conversas sobre o assunto, as noivas eram preparadas para a cerimônia por um casal de cabeleireiros gays que ficou reconhecido no movimento homossexual como o primeiro a conseguir o direito a adoção de uma criança, chamada Theodora.

Durante o programa, o apresentador Pedro Bial apresentou diversos pontos de vista sobre o assunto, sempre com conotação favorável à causa do movimento gay, e criando ligações com a história de Aline e Simone, a dupla lésbica que se casou no programa.

Em seu artigo, Malafaia afirmou que não se pode esperar de pecadores a mesma atitude de quem conhece a verdade, mas que não poderia deixar de manifestar sua indignação e protesto contra a quebra de princípios instituídos por Deus. Ele criticou o programa, que ele classificou como propaganda ostensiva e ridícula em prol da causa gay, e o apresentador Pedro Bial que, de acordo com o pastor, tem feito um papel medíocre.

- Pedro Bial, que já tem feito papel de medíocre e ridículo no Big Brother Brasil, agora para mostrar que é mais ridículo ainda, vem fazer programa de uma verdadeira propaganda de união gay, enganando a sociedade ao mexer no emocional das pessoas, quando na verdade, por trás das câmeras, estas relações são terrivelmente problemáticas – afirmou Malafaia, que afirmou ainda que nas próximas gerações serão vistos os efeitos de crianças criadas por homossexuais.

O texto afirma ainda que o programa retratou uma realidade distorcida, apelando para a emoção para tentar comover o telespectador.

Malafaia afirmou ainda que por muito tempo profetizou para que Deus destruísse a Rede Globo, mas que agora profetiza para que os evangélicos tenham espaço na emissora.

- Se o diabo já tem usado, então, que Deus possa nos abrir portas para usarmos este veículo para a Glória de Deus – justificou.

- É inaceitável que um veículo de comunicação desta grandeza venha fazer uma apologia tão ridícula ao casamento gay – concluiu Silas Malafaia, que pediu ainda que seus leitores enviassem seus protestos à Globo.

Redação Gospel+

Entrevista de Thalles Roberto ao MultiShow

Em entrevista ao site do Multishow, Thalles contou sobre a sua trajetória na música, falou sobre seus próximos passos na carreira e exaltou a boa fase da música gospel no mercado fonográfico.

A música gospel vive um momento próspero e Thalles Roberto é um dos nomes expoentes do gênero. Apesar de atuar como cantor gospel, ele já passou pelo Jota Quest e pelo Jammil e Uma Noites como backing vocal. No universo musical, mantém uma boa relação com seus antigos companheiros de banda, já foi sondado por Ivete Sangalo, e é querido entre jogadores de futebol, como Léo Moura.

Como começou sua carreira?
Eu sou músico desde os cinco anos de idade. Nós fomos criados na igreja e, então, eu comecei no coral de música sacra. Ainda criança, eu já cantava com os adultos e fiquei nesse coral até a minha adolescência, quando montei uma banda gospel, chamada Banda Éden. Nós começamos a participar de alguns festivais pelo Brasil e ganhamos um festival importante em Belo Horizonte e foi aí que eu decidi morar na cidade. Lá em conheci o Jota Quest e fiquei com a banda por quase cinco anos como backing vocal. Depois fui para o Jammil e Uma Noites. Foi quando eu tive uma experiência com Deus e resolvi voltar a cantar a música Dele.

Você falou da sua participação no Jota Quest e no Jammil. Como você chegou até elas?
O Jota Quest que chegou até mim. Eles precisavam de um backing vocal e tiveram a informação sobre o Thalles, um cantor de Belo Horizonte que era bom e aí eles fizeram o contato comigo. No Jammil, foi o produtor deles que procurou o produtor do Jota Quest. Na época, O Jota ia ficar seis meses de férias, e umas duas semanas antes o produtor da banda me falou que o produtor do Jammil estava atrás de mim e queria que eu fosse pra lá. Eu saí do Jota direto pro Jammil e fiquei quase dois anos, fiz dois carnavais em Salvador.

Então quando você trabalhou com o Jota e o Jammil você parou com a sua banda, abandonou a carreira gospel?
Completamente! Eu fui para o rock ‘n’ roll mesmo, com força. Pulei a etapa da minha vida de Deus e fui pra festa, pros shows, pra curtição, pra loucura.

Você também foi chamado para trabalhar com Ivete Sangalo...
Fui convidado para trabalhar com a Ivete quando ainda estava com o Jota. Nós temos uma relação muito bacana, ela até cantou um pedaço de uma música minha no show da Lacta e sempre teve essa vontade de me levar para cantar com ela. A banda dela sempre teve um carinho muito grande comigo. E por que você não foi? Tem aquela coisa... Os meninos do Jota Quest são muito amigos dela, eles sempre participam dos mesmos festivais e eventos, e aí o Jota dependia muito do backing vocal naquele momento. Todas as músicas e os arranjos vocais da banda eram baseados em backing vocal. Foi uma fase, hoje a banda não está mais assim, mas na época o backing vocal era a arma secreta do Jota: as introduções, o meio das músicas, a parte que o povo cantava era a parte que a gente (do backing vocal) fazia. Era cheio de “lalala”. Nós conversamos bastante, mas politicamente foi melhor para todo mundo que a gente ficasse quietinho. A proposta dela foi boa porque aumentou o nosso salário no Jota (risos).

Você fala que ficou afastado, foi para festa durante esse tempo. O que te levou de volta para a música gospel?
Meu pai é pastor e a minha família toda é ligada a igreja. E eu comecei a me sentir triste de uma hora pra outra, acordei triste um dia de manhã e fiquei assim por vários dias. Eu me perguntava o porquê daquilo e não tinha uma resposta. E aí eu comecei a me lembrar da época que eu tinha uma vida simples, da minha verdade e que eu tinha sido criado em cima daquela verdade. Me lembrei de que eu era feliz naquela época e eu fui ao encontro da minha felicidade outra vez, do que fazia com que eu me sentisse bem. Aí eu disse: ‘quer saber? Eu estou aqui ganhando dinheiro, viajando, mas eu não estou feliz.’ E resolvi voltar a sorrir de verdade, sabe? E eu estava muito intenso com bebida e droga, estava muito mergulhado nisso, só ficava feliz se estivesse drogado, se estivesse chapado.

Mas você continua tendo contato com o pessoal do Jota Quest?
Muito, a gente é muito amigo! O empresário do Jota Quest é super meu amigo, está em um projeto comigo para me ajudar a produzir meu show. E os meninos apoiam o meu projeto, torcem por mim. O DVD deles novo saiu e eles mandaram autografados, de presente pra mim, eu mando meus DVDs para eles... Nós somos muito amigos.

Você foi um dos convidados do festival Gospel In Rio, organizado pelo jogador Léo Moura. Ele é uma espécie de padrinho da sua carreira?
Na verdade, o Léo Moura teve uma experiência com Deus através do meu DVD. Ele fez contato comigo e falou: “Eu gostei demais da sua música, sua música me ajudou a me encontrar” e a gente começou a ficar amigo. E ele é um cara muito conhecido e respeitado, outros jogadores como Denílson e o Ronaldinho Gaúcho, começaram a ter acesso ao meu trabalho [através dele]. Quando um atleta famoso começa a ouvir um tipo de música, a comunicação entre eles é muito rápida. Ele fez esse festival no clube Luso, em Campo Grande (RJ). Foi o maior público do clube até hoje: 30 mil pessoas.

Foi o seu maior público?
Não. Já fiz evento para 600 mil pessoas em São Paulo, na Marcha Para Jesus. Um show que eu fiz sozinho, recentemente, em Aracaju foi para 55 mil pessoas. A gente sempre tem essa média, de 30 a 60 mil pessoas.

Mesmo em meio à crise do mercado fonográfico, o gospel segue vendendo bastante. Como você explica isso e como você vê o atual momento da música gospel?

Na música secular – chamamos de secular o que não é música gospel – a pirataria é muito maior que no meio gospel. No nosso meio, as pessoas que realmente levam fé não compram CD pirata e acaba que as nossas vendagens são muito superiores a dos artistas que não são gospel. Por exemplo, o maior artista secular do mercado não consegue chegar nem próximo dos artistas médios do gospel. Porque o público compra o original e isso é legal pra gente. A música gospel cresceu muito, os evangélicos cresceram, hoje são 30% da população brasileira e isso reflete na vendagem de DVD e CD. Meu DVD vendeu 100 mil cópias em quatro meses.

De alguns anos para cá, algumas empresas seculares como a Som Livre e a Sony tem entrado no mercado gospel. O que você acha dessa aproximação?

Eu acho maravilhoso! Acho que quanto mais portas abertas para gente, melhor. São empresas sérias, divulgando um produto bom. Assim a gente consegue alcançar pessoas que não seriam alcançadas, entendeu? Eu acho que o mercado fonográfico tem que se reprogramar e, como as gravadoras vivem de venda de CD, não podem deixar de vender. E nós acabamos ganhando com isso. A gravadora ganha, nós ganhamos...

Você lançou um DVD ao vivo ano passado. Quais são seus próximos planos para a carreira?
Eu estou gravando um CD internacional, que vou lançar nos Estados Unidos. É o mesmo projeto que eu lancei aqui, só que em inglês. Eu gravei lá na Full Sail, que é a maior universidade de entretenimento do mundo. Eu fiz lá a convite do dono dessa universidade. Também vou gravar meu próximo CD, que será lançado no Brasil, nos Estados Unidos. Será um CD e um DVD de inéditas.

E o DVD você já sabe onde vai ser gravado? Eu estou estudando ainda. Tem o sambódromo de São Paulo, que é um candidato forte entre os lugares que a gente quer fazer. Também gostei muito do lugar que fizemos o Gospel in Rio, em Campo Grande. Eu quero reunir caravanas do Brasil inteiro, levar o máximo de pessoas possível, fazer um DVD de multidão mesmo.

Fonte: MultiShow

Estelionatário aplica golpe em dois pastores de Londrina

Bandidos se passaram por doadores fazendo caridade, e se aproveitaram da boa fé da instituição religiosa.

A pastora Fernanda Carvalhais e seu pai, o pastor Eliodoro Leite, da Igreja Casa da Benção em Londrina, foram vítimas de um novo golpe, na noite desta quinta-feira (19). Os bandidos se passaram por doadores fazendo caridade, e se aproveitaram da boa fé da instituição religiosa.

As vítimas receberam a ligação de um homem se passando por pastor de uma igreja do interior de São Paulo, dizendo que um fiel estava fazendo doação de material de construção, mas para que a igreja daqui de Londrina recebesse a doação, precisaria colaborar com o frete do caminhão.C

omo o homem mencionou o nome de algumas pessoas conhecidas, o pastor Eliodoro acreditou na doação e efetuou um depósito bancário no valor de R$ 1,5 mil para colaborar com o frete da carga doada.

A pastora Fernanda desconfiou da situação quando mais tarde uma segunda ligação pedia mais dinheiro para completar o combustível da carreta que estaria parada em Ourinhos.

Desconfiada de que se tratava de um golpe, obteve a confirmação no banco. O gerente da agência analisou a conta para onde foi feito o depósito e descobriu que nela havia vários outros depósitos no mesmo dia, feito supostamente por outras instituições ludibriadas pelo falso pastor, na expectativa de receberem doações de um falso fiel. Os saques foram todos feitos pouco depois dos depósitos, sacados em uma agencia bancária de São Vicente, região da cidade de Santos, no litoral paulista.

Fonte: TN online

Esposa de pastor da Igreja Universal expulsa demônio pelo Facebook

Esposa de pastor da Igreja Universal expulsa demônio pelo Facebook
O bispo Edir Macedo costuma postar em seu blog algumas histórias que chegam até ele através dos fiéis. Essa semana ele postou o relato descrito por uma membro que é irmã de uma esposa de pastor da Igreja Universal do Reino de Deus no México.
O relato é bastante interessante, diz que a esposa do pastor, citada apenas como Sandra, usava o Facebook para atender uma jovem que tem problemas chegando a ser possessa por espíritos malignos e recebendo o livramento através da rede social.
Com o título de “Diabo expulso pelo Facebook” o texto narrado pela jovem que contatou o líder da IURD é curto, mas traz detalhes interessantes dessa sessão de atendimento on-line onde a esposa do pastor expulsa demônios da garota de 14 anos.
Pelo que foi escrito, a jovem Bibiana é filha de uma taróloga, seu pai é viciado em drogas e o irmão não gosta da Igreja Universal, ela vê demônios 24 horas por dia e já teria manifestado durante um culto. Nesse dia a legião de demônios teria dito que a mataria de fome.
“Quando a jovem manifestou na igreja, o diabo disse que a mataria de fome. Quando manifesta, ela fica consciente e ouve todos os planos do diabo. Minha irmã tem acompanhado o processo de libertação dela bem de perto”, diz trecho do texto publicado no blog do bispo.
Quem conhece a Igreja Universal sabe que um dos seus trabalhos mais divulgados é a chamada “sessão de descarrego” onde pastores e obreiros oram para expulsar demônios, apesar de gerar muita polêmica essas sessões atraem pessoas de todas as classes sociais e idades.

GP

Grupo de hindus extremistas obriga cristãos a adorarem outros deuses

Grupo de hindus extremistas obriga cristãos a adorarem outros deuses
De acordo com o ministério Portas Abertas, no mês de junho cristãos de uma aldeia no Estado de Chhattisgarh, na Índia, foram obrigados a participarem de rituais hindus e depois disso foram expulsos do local onde viviam.
O ato aconteceu no distrito de Dakshin Bastar, 150 extremistas hindus levaram 15 cristãos para o templo Pendevi e ali foram obrigados a adorar as divindades daquela religião. As informações foram passadas por Akhilesh Edgar, da Aliança Evangélica da Índia, que também confirmou que os raptores chegaram a agredir os cristãos.
Depois de serem expulsos da aldeia, os cristãos foram pedir ajuda para o pastor John Nag, conhecido por trabalhar em defesa dos cristãos, que foi até a Associação Evangélica da Índia pedir ajuda para Asaram Bech, que é cristão e que oferece sua casa para a realização de reuniões de oração.
Eles tentaram falar com o líder da aldeia, suplicando para que essas 15 pessoas pudessem voltar para suas casas, mas o líder se recusou a permitir o retorno dessas pessoas. Diante da resposta negativa os aldeões expulsos se refugiaram na aldeia do pastor Nag.
Todos os cristãos que sobrem perseguições na Índia podem procurar a Associação Evangélica da Índia para prestar queixa, já que muitos ficam com medo de ir até a polícia com medo de causar uma tensão religiosa. Órgãos como esses trabalham em diversas regiões do mundo para ajudar e apoiar aqueles que são perseguidos por causa da fé.
Não deixe de orar pela Igreja Perseguida, acesse o site do ministério Portas Abertas e veja a classificação dos países de acordo com o grau de perseguição.

GP

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...