quarta-feira, 4 de julho de 2012

CORPO DO TERRORISTA YASSER ARAFAT VAI SER EXUMADO


O corpo do terrorista Yasser Arafat, falecido em 2004, vai ser exumado, a pedido da viúva Suha, sob alegações de que  teria sido envenenado com o elemento radioativo polonium 210.
Um instituto suíço que examinou roupas fornecidas pela viúva do terrorista alegou ter encontrado altos níveis de polonium-210, embora os sintomas descritos nos relatórios médicos do terrorista Arafat não sejam consistentes com o agente radioactivo.
A administração palestina disse aprovar o requerimento feito pela viúva para levantar os restos mortais do terrorista para autópsia. Yasser Arafat está sepultado em Ramalá, num mausoléu em mármore que custou milhões de dólares.
A Autoridade Palestina permitiu assim que sejam investigadas as causas da morte do homem que fundou a OLP, a sinistra organização para a "libertação da palestina", e que na altura da sua morte era detentor de muitos milhões de dólares na sua conta pessoal.
Segundo a AP, a permissão é para que haja "uma investigação às verdadeiras causas do martírio do último presidente"...
"Eu quero que o mundo saiba a verdade sobre o assassínio de Yasser Arafat" - afirmou a viúva Suha Arafat, ela própria detentora de uma formidável fortuna na Suíça, à custa da "causa palestiniana"...
Ainda que sem acusar directamente, a viúva não deixou mesmo assim de referir que tanto Israel como os Estados Unidos o viam como um obstáculo à paz.
Estas descobertas espicaçaram as velhas suspeitas dos palestinianos de que Israel estaria por trás da morte deste seu tão querido terrorista de 75 anos, uma vez que o fracasso das conversações para a paz redundou num banho de sangue provocado pelos terroristas palestinianos em 2000.
Já no final da sua misteriosa doença, Arafat foi transportado até Paris, onde veio a falecer num hospital militar em 11 de Novembro de 2004. Médicos franceses que trataram dele nos seus últimos dias disseram não poder afirmar qual a causa da sua morte.
O polonium, aparentemente ingerido com a comida, foi também a causa da morte lenta do antigo espião russo Alexander Litvinenko em Londres, no ano 2006.
Israel negou qualquer envolvimento na morte de Arafat, e o chefe da Shin Bet (agência de segurança israelita) dessa altura, Avi Dichter, afirmou hoje que o ônus das provas está nas mãos dos palestinianos.
"O corpo está nas mãos deles. Está em Ramalá, e na verdade, as chaves estão nas mãos deles" - afirmou Dichter.
É caso para dizer que nem depois de morto o bandido dá sossego... aparentemente, o indivíduo era tão ruim que nem os bichos da terra o quiseram comer...
Shalom, Israel!

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