sexta-feira, 1 de junho de 2012

União estável gay traz consequências desastrosas para a estrutura familiar, aponta líder cristão

O Pastor Jaime Kemp (foto), fundador e diretor do Ministério Lar Cristão, afirmou que a estrutura familiar marido/pai, esposa/mãe e filhos é o ideal de Deus, o arquiteto do lar.

Quais serão os efeitos da lei reconhece a união estável de casais homossexuais no Código Civil aprovada recentemente pela Comissão do Senado? Líderes cristãos apontam que as consequências disso para a estrutura familiar da sociedade brasileira são desastrosas.

“A decisão da comissão de direitos humanos do senado brasileiro é desastrosa para a família, numa questão de mais ou menos 50 anos a liderança está redefinindo a família”, disse o Pastor Jaime Kemp, fundador e diretor do Ministério Lar Cristão ao The Christian Post.

Jaime Kemp, um norte-americano, doutor em ministério familiar, comentou sobre os efeitos da aprovação, a posição da igreja cristã sobre o reconhecimento da união entre homossexuais e as medidas que a igreja e os líderes cristãos do país devem tomar diante disso.

“A estrutura familiar conforme o arquiteto do lar que é Deus e sua revelação através de sua palavra à Bíblia, define marido/pai, esposa/mãe e filhos”, disse ele ao CP, contrapondo-se à ideia de uma união entre pessoas do mesmo sexo. “Este é o ideal de Deus e tem sido assim por milhares de anos e por dois milênios ensinado pela igreja.”

“Agora os homossexuais, dois homens ou duas mulheres podem adotar uma criança, as lésbicas ainda podem fazer inseminação artificial ter filhos e chamar isso de família.”

Ele apresenta os argumentos bíblicos, apontando para a passagem de Gênesis 1:25, "’Criou Deus, pois o homem criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos...’", disse ele.

E então ele questiona: “Como dois homens ou duas mulheres podem cumprir essa ordem e a benção de Deus? Porque filhos precisam de papais e mamães, maridos precisam de esposas e esposas de maridos. Peço a Deus que tenha misericórdia das famílias!”

A prposta que foi encaminhada pela senadora Marta Suplicy deve ainda passar pela aprovação na plenária da Câmara dos Deputados. Segundo o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP), a união estável entre homossexuais será usada como pretexto para a união civil e em seguida para a união religiosa.

Para a senadora Marta a questão mais importante que ela defende é o fato de que a lei não fere a liberdade religiosa, não se atendo aos aspectos da estrutura familiar como sendo formada a partir de um homem e uma mulher defendida pelos cristãos. A senadora vê a lei como um direito de liberdade e afirma que isso é para garantir que a “fé de uns não se sobreponha à liberdade pessoal de outros”.

Qual deve ser a posição das igrejas cristãs (tanto católicas quanto evangélicas)?
“Lembrar que Jesus Cristo entregou sua vida na cruz para pagar o preço do nosso pecado. Deus ama o gay, porém não ama o comportamento homossexual. Os escritos bíblicos nos ensinam que devemos ter atitude de cristão comprometidos com sua palavra, devemos amar os homossexuais e não o seu comportamento”, respondeu a pergunta Kemp ao CP.

Ele assim aponta que a igreja deve continuar ensinando e pregando a todos sobre o que diz a palavra de Deus sobre o comportamento homossexual. Mas ele faz uma ressalva de que isso tem que ser feito “com muito amor!”

E continua, as igrejas não devem ter medo de falar sobre o assunto com o povo e devem ajudar “o povo entender que devemos amar o pecador e procurar levá-lo à Jesus Cristo, deixando claro que a palavra de Deus condena o homossexualismo.”

Às famílias e líderes cristãos eles devem orientar o seu rebanho e filhos sobre o plano de Deus sobre a família revelada na palavra de Deus, diz ele.

“Ensinar o rebanho e os pais a amar todas as pessoas independentemente da sua orientação sexual e procurar mostrar o caminho certo para eles.”

Fonte: The Christian Post

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