sexta-feira, 19 de julho de 2013

DEPOIS CERTOS FALTO DE CONHECIMENTO DO PT QUEREM A CULTURA ARABE EM NOSSO BRASIL - LIVROS ESCOLARES DA ARÁBIA SAUDITA ENSINAM A MATAR JUDEUS


Na Arábia Saudita, os livros escolares subsidiados pelo estado continuam a ensinar às crianças que "a hora (do julgamento) não virá até que os muçulmanos combatam os judeus e os matem" - informam relatos da Fox News.
Apesar das promessas feitas de que se iriam limpar conteúdos violentos e xenófobos dos livros escolares, as edições mais recentes na Arábia Saudita continuam a ensinar às crianças práticas de barbárie.
A cadeia de TV norte-americana Fox News, que conseguiu obter cópias traduzidas dos livros recentemente impressos pelo Instituto para Assuntos do Golfo, em Washington, informou que os livros ensinam as crianças do nono grau que a aniquilação dos judeus é um imperativo.
"A hora (do julgamento) não virá até que os muçulmanos combatam os judeus e os matem" - descreve o texto.
"Há um judeu atrás de mim, anda, mate o!"
Osama bin Laden, o mais famoso terrorista saudita
As edições revistas foram impressas para o ano académico de 2010-2011. Um outro livro ensina os estudantes do 10º grau como cortar as mãos e os pés a um ladrão.
"É aí que começa o terrorismo, no sistema educativo" - afirmou Ali Al-Ahmed, director do Instituto para os Assuntos do Golfo, notando que os livros são financiados pelo governo saudita.
Para além de encorajar as crianças a matarem judeus e amputarem partes do corpo, os textos apresentam também as mulheres como fracas e irresponsáveis. E além disso, segundo al-Ahmed, os livros apelam a que os homossexuais sejam postos à morte, "porque representam um perigo para a sociedade, tal como os livros escolares sauditas ensinam". Al-Ahmed, como nacional saudita, prevê que a educação extremista dentro do reino poderá vir a ter implicações devastadoras no mundo em geral.
"Se ensinarmos seis milhões de crianças nestes anos importantes das suas vidas, se ínstalarmos isso no cérebro delas, não admira que tenhamos tantos bombistas suicidas da Arábia Saudita". A maioria dos terroristas envolvidos nos ataques do 11 de Setembro aos EUA tinham origem saudita, uma realidade que despertou drasticamente a atenção do Ocidente para o sistema educacional no reino saudita. Em 2006, o embaixador saudita para os EUA, o príncipe Turki al-Faisal disse que o rei Abdullah estava determinado em erradicar a ideologia de ódio no seu país...
"Nos anos recentes, o reino tem revisto todas as suas práticas e materiais educacionais e removeu qualquer elemento que seja inconsistente com as necessidades de uma educação moderna" - afirmou al-Faisal.
"Não só eliminámos o que é discutível dos velhos livros escolares que estavam no nosso sistema, como também implementámos uma revisão interna e um plano de modernização compreensivos".Só que parece que não é essa a realidade. O ódio aos judeus continua a "querer" ser instalado no coração e nas mentes dos mais jovens sauditas...
Shalom, Israel!
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