sábado, 24 de dezembro de 2011

Malafaia elogia estratégia da Globo e critica Record: “não representa os evangélicos”

Malafaia elogia estratégia da Globo e critica Record: “não representa os evangélicos”O pastor Silas Malafaia concedeu entrevista à jornalista Heloísa Tolipan, do Jornal do Brasil e comentou a estratégia da TV Globo de abrir espaços para os evangélicos.
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Para o pastor, a Globo aproveitou um fértil terreno que estava inesplorado. “Eles não são bestas. A Globo não está fazendo este movimento por amor ou porque os evangélicos são bonitinhos, mas sim porque as pesquisas feitas pelo próprio canal mostram que a comunidade gospel cresce e pode ser maioria, em breve, neste país. Se ela realmente investir em festivais ou programas voltados para o povo de Deus – e tenho fé de que um dia eles chegarão lá- terei o maior prazer em ser parceiro”, analisou Silas Malafaia.
Em duras críticas à TV Record e ao Bispo Edir Macedo, Malafaia afirmou que “a Record não representa os evangélicos e nem mete medo na Globo. Edir Macedo sempre foi sectário. Quando estava na boa, dizia apenas que fazia parte da Universal. Quando dá dor de barriga, conclama todo povo evangélico”.
Durante a exibição do Festival Promessas, foi veiculado um comercial do pastor Silas Malafaia oferecendo produtos de sua empresa, a Editora Central Gospel, e sobre o evento, Malafaia elogiou e fez observações de detalhes que ao ver dele, deveriam ser melhorados, como por exemplo a cidade escolhida para a gravação do evento.
“-Primeiramente, o horário de transmissão foi perfeito: domingo, 13h, é o momento em que o povo chega da igreja e está em seu lar para o almoço; o casting de artistas estava excelente e, por fim, a produção com padrão Globo de qualidade não falhou. Negativamente, enxerguei a duração da gravação, realizada em um sábado, de 14h a 22h… um tempo muito longo de um dia em que as pessoas saem para fazer compras. Teria de ser de 17h a 22h. Segundo ponto negativo: a burocracia para a realização do evento deve ser antecipada, já que tiveram de alterar o local por problemas com a licença, transferindo da Praia do Flamengo para o Monumento dos Pracinhas, atrasando a divulgação nas rádios evangélicas e o timing de propaganda para conclamar o público para o evento. E, por fim, eu, particularmente, não daria o start neste projeto partindo do Rio e sim por São Paulo. O Rio tem muitos eventos gospel, já SP, menos. Mas no frigir dos ovos, valeu muito”, pontou o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

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A Igreja de Cristo na Ásia Central

Após a queda da União Soviética, no final da década de 1980, a Igreja da Ásia Central pôde enfim gozar de mais liberdade.

Os países da Ásia Central (Uzbequistão, Turcomenistão, Tadjiquistão, Quirguistão, Cazaquistão e sul da Rússia) foram por muitos séculos islamizados, principalmente por sua proximidade com o Oriente Médio e também porque por séculos viveram sob o domínio do Império Turco-Otamano.

Após o fim do Império muçulmano, os estados foram dominados pela União Soviética e passaram quase todo o século 20 sob o jugo do ateísmo comunista.

Nesses dois contextos os cristãos da Ásia Central tiveram que permanecer firmes e não desanimar na fé, mas especialmente neste ultimo no qual era estritamente proibido falar sobre Deus e sua existência, pregar o evangelho, cultuar a Deus abertamente, igrejas foram fechadas e pastores presos e assassinados. Após a queda da União Soviética no final da década de 1980 a Igreja pôde enfim gozar de mais liberdade.

Atualmente o grande desafio da Igreja ali é o radicalismo islâmico tanto por parte dos governantes como de grupos radicais, com exceção do Cazaquistão, todos os demais países da Ásia Central tem uma população muçulmana esmagadoramente maior que a Cristã e que gira em torno de 75 a 90%. Eles precisam de nossas orações para que permaneçam firmes na fé e não desistam de testemunhar de Cristo aos muçulmanos.




Fonte: Missão Portas Abertas

Verdadeira terra natal de Jesus seria aldeia de 800 habitantes

Os milhares de peregrinos que visitaram Belém nos últimos dias para celebrar o Natal no local onde Jesus nasceu foram ao lugar errado.

O nascimento foi numa Belém mais ao norte, bem perto de Nazaré, onde o Novo Testamento conta que Jesus passou a infância.

A tese que ousa balançar as fundações da narrativa cristã é baseada em dados históricos, citações do Antigo e Novo Testamentos e mais de dez anos de escavações feitas por um arqueólogo israelense, Aviram Oshri.

Ele está convicto de que Jesus nasceu em Belém da Galileia, e não em Belém Judeia (ou Zebulun), como é conhecida pelos arqueólogos a cidade na Cisjordânia que atualmente faz parte da Autoridade Nacional Palestina.

A versão tradicional, que será contada hoje em igrejas ao redor do mundo, é outra.

Segundo o Evangelho de Mateus, grávida de nove meses, Maria viajou montada em um burro de Nazaré, na Galileia, até Belém, onde Jesus nasceu. A distância de quase 100 km era uma enormidade para a época.

"Se ela percorresse mesmo essa distância teria dado à luz muito antes", diz Oshri. "Faz muito mais sentido que a Belém do nascimento seja a da Galileia, que fica a apenas 7 km de Nazaré".

A tese não é nova. Há tempos historiadores citam essas e outras evidências para questionar a versão consagrada. Oshri vai além: diz ter reunido indícios arqueológicos de um erro histórico.

Para começar, explica, jamais foram encontrados em Belém da Judeia sinais da Roma antiga. Já em suas escavações na Belém da Galileia, Oshri achou diversos vestígios de atividade humana da época de Jesus.

Entre eles, restos de uma muralha que teria sido construída para proteger a recém-criada comunidade cristã.

A principal descoberta foi uma grande basílica. "Para que construir uma igreja daquele tamanho num lugar remoto? É prova de que a cidade tinha significado", afirma.

Historiadores do cristianismo sugerem que os autores do Evangelho trocaram deliberadamente as Beléns para associar Jesus ao rei David, que vinha da Judeia. Ele e Cristo teriam a mesma linhagem, segundo as escrituras hebraicas.

Até 1948, Belém da Galileia era habitada por uma comunidade da seita protestante alemã dos templários. Após o estabelecimento do Estado de Israel, a aldeia virou um moshav (comunidade agrícola, em hebraico).

Com cerca de 800 habitantes, hoje mais parece um condomínio de alta classe, e suas casas valem milhões.

São raros os vestígios de atividade arqueológica. Após divulgar sua tese, Oshri foi rebaixado de posto na Autoridade de Antiguidades de Israel e agora busca financiamento para para continuar as escavações.

Para Yossi Yeger, dono de um hotel em Belém da Galileia, o boicote a Oshri faz parte de uma série de conspirações ao longo da história. "Se José nasceu em Nazaré e Maria em Belém, a 100 km de distância, como eles se conheceram, pelo Facebook?", ironiza Yeger.

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Fonte: Folha.com

SEGUE AQUI MINHA HOMENAGEM AO MELHOR VICÊ DO MUNDO .

VICE-CAMPEONATOS CONQUISTADOS CONTRA O FLAMENGO



Vice- campeão carioca 1944;
Vice-campeão Taça Guanabara 1973;
Vice-campeão Terceiro Turno 1974;
Vice-campeão estadual 1974;
Vice-campeão Segundo Turno 1978;
Vice-campeão estadual 1978;
Vice-campeão Primeiro Turno 1979;
Vice-campeão Terceiro Turno 1979;
BiVice-campeão estadual 1979;
TriVice-campeão estadual 1979 especial;
Vice-campeão Terceiro Turno 1981;
Pentavice-campeão estadual 1981;
Vice-campeão Taça Guanabara 1982;
Vice-campeão estadual 1986;
Vice-campeão Taça Guanabara 1988;
Vice-campeão Taça Guanabara 1996;
Vice-campeão Taça Rio 1996;
Vice-campeão estadual 1996;
Vice-campeão Taça Guanabara 1999;
Vice-campeão estadual 1999;
Vice-campeão Taça Rio 2000;
Bivice-campeão estadual 2000;
Trivice-campeão estadual 2001;
Vice-campeão estadual 2004;
Vice-campeão Copa do Brasil 2006;
Vice-campeão Taça Rio 2011;



VICE-CAMPEONATOS NÃO CONQUISTADOS CONTRA O FLAMENGO, MAS RELEVANTES



Vice-campeão Rio-SP 1950;
Vice-campeão Rio-SP 1952;
Bivice-campeão Rio-SP 1953;
Vice-campeão Rio-SP 1957;
Vice-campeão Rio-SP 1959;
Vice-campeão Rio-SP 1965;
Vice-campeão Rio-SP 2000;
Vice-campeão Taça Brasil 1965;
Vice-campeão brasileiro 1979;
Vice-campeão brasileiro 1984;
Vice-campeão Copa Interamericana 1998;
Vice-campeão mundial 1998;
Vice-campeão Torneio Internacional de Verão 2000;



NÃO PERCAM O LANÇAMENTO MUNDIA  DO DO LIVRO MAIS ESPERADO DO ANO , QUE NADA DO SECULO , XIIIIIIIIIIIIII , PIROU , DO MILENIO.

O Nascimento do Messias

No dia 19 de novembro de 1997 aconteceu algo extraordinário: Bobbi McCaughey, da cidade de Carlisle, Iowa (EUA), deu à luz a sete bebês saudáveis. Com a notícia do nascimento bem sucedido dos sétuplos, o mundo pareceu fazer uma pausa para refletir, maravilhado e assombrado. Paula Mahone, a médica que fez o parto, expressou o que estava no coração de cada um: “Esta é uma situação singular”, disse ela. “Eu consideraria isto um milagre.”

Há dois mil anos, ocorreu um nascimento ainda mais extraordinário, singular e miraculoso. Esse não produziu as manchetes que os sétuplos da família McCaughey provocaram. Na verdade, relativamente poucas pessoas souberam que ele havia ocorrido. No entanto, os efeitos desse evento não apenas dividiram nosso tempo em duas partes – a.C. e d.C. –, como também estabeleceram para sempre um testemunho vivo do amor e da fidelidade de Deus. Naquela noite nasceu o Messias. O nascimento de Jesus de Nazaré não foi prematuro, nem tardio. Ele nasceu no tempo exato, de acordo com a agenda profética de Deus. Não se tratou de um acidente, ou de um golpe do destino. Tudo foi planejado, predito e prometido com centenas de anos de antecedência. O nascimento do Messias foi verdadeiramente uma vinda abençoada.

Uma pessoa abençoada

A identidade e a linhagem do Messias não foram deixadas ao acaso, pois Deus não queria nenhuma confusão sobre o assunto. Desde o começo, Ele foi revelando progressivamente quem viria a ser o Seu Ungido.

Depois que Adão e Eva pecaram, Deus amaldiçoou a serpente. Dentro dessa maldição estava a promessa de Alguém que viria e esmagaria a cabeça da serpente. Esse Prometido viria da descendência da mulher e seria um homem (Gn 3.15). Isso foi reiterado mais tarde, na promessa dada por intermédio do profeta Isaías: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu” (Is 9.6). Em outras palavras, o Messias não seria um anjo, um animal, ou alguma criatura incomum. Tampouco o Messias seria uma mulher. Deus prometeu levantar um ser humano, um homem, que um dia feriria mortalmente “a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás” (Ap 12.9).

As circunstâncias miraculosas cercando Seu nascimento dariam indicações de Sua natureza divina. Mais uma vez, por meio de Isaías, Deus fez uma promessa. À casa de Davi não seria dado um sinal de sua própria escolha, mas um sinal determinado por Deus: “eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel [literalmente: Deus conosco]” (Is 7.14).

Embora muitos debates tenham focalizado a questão se o termo hebraico “almah” deveria ser traduzido como “virgem” ou “mulher jovem”, os tradutores judaicos da Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) escolheram o termo grego “parthenos”, para indicar claramente o que entendiam que a palavra hebraica deveria significar, ou seja, “virgem”. Além disso, “parthenos” foi a palavra empregada por Mateus em seu evangelho, quando citou essa passagem de Isaías (Mt 1.23). Conseqüentemente, o sinal miraculoso que Deus iria conceder seria o fato de uma virgem conceber e dar à luz um filho.

Além disso, conforme indicado por Seu nome, esse Filho seria de natureza divina. Na tradição judaica, ensinava-se que nos tempos primitivos da história humana, pela ministração do Espírito Santo, as pessoas poderiam dirigir o futuro de seus filhos por intermédio dos nomes que lhes dessem (Gênesis Rabbah 37.7). Também era prática comum dar um nome à criança de acordo com um pensamento ou conceito indicativo da sua natureza. Por isso, quão significativo é que Deus, quando concedeu o sinal especial do Filho nascendo de uma virgem, deu-Lhe, Ele mesmo, um nome que revelava não apenas o que esse Filho faria, mas também o que Ele seria (“Emanuel”). Este menino especial seria Deus e Ele estaria conosco.

Estreitando ainda mais a árvore genealógica do Messias, Deus planejou que Ele viesse de uma nação específica – Israel (Gn 22.18; compare Gl 3.16); de uma tribo específica de Israel – Judá (Gn 49.10); e de uma família específica de Judá – a família do rei Davi (Jr 23.5). Portanto, esses eram os requisitos genealógicos e de nascimento para qualquer um que pretendesse reivindicar ser o Messias.

Uma época abençoada

Os rabinos antigos pronunciavam uma maldição sobre qualquer pessoa que tentasse calcular a época da chegada do Messias (Sanhedrin 97b). Eles temiam que o povo perderia a fé se Ele não aparecesse na data calculada. Apesar disso, a época da primeira vinda do Messias é descrita em Daniel 9.24-27: “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois das sessenta e duas semanas será morto (a Ed. Rev. e Corrigida diz: “tirado”) o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.”

Nessa passagem, o anjo Gabriel informa ao profeta Daniel que “setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade”. Essas setenta semanas são semanas de sete anos cada, e não de sete dias – um total de 490 anos. O ponto de referência para iniciar a contagem é este: “desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém”. O único decreto registrado nas Escrituras que encaixa historicamente com essa profecia é aquele baixado pelo rei Artaxerxes, em Neemias 2. Esse decreto, que ordenava a reconstrução das portas e dos muros de Jerusalém, foi editado no vigésimo ano do rei Artaxerxes – 445 a.C.

De acordo com o anjo Gabriel, em Daniel 9.25, desta data em diante, um período de 69 semanas, ou 483 anos, se encerraria na época em que “o Ungido, o Príncipe” estaria presente. Por meio de cuidadosos cálculos (empregando anos proféticos de 360 dias), eruditos bíblicos chegaram à conclusão de que as 69 semanas terminaram em torno do ano 32 d.C.[1]

Embora tenha havido debates a respeito da data precisa, não pode ser questionado que, de acordo com essa passagem, o Messias tinha que chegar e “já não estar” (v. 26) antes da destruição da cidade e do santuário (templo). Como Daniel recebeu essa profecia algum tempo após a primeira destruição de Jerusalém e do templo, em 586 a.C., essa segunda destruição tem de referir-se àquela efetuada pelo exército romano, em 70 d.C. Portanto, o Messias deveria chegar 483 anos depois de 445 a.C. e antes de 70 d.C.

Um lugar abençoado

Miquéias 5.2 (5.1 na Bíblia judaica) é uma promessa acerca da qual há a maior unanimidade entre eruditos cristãos e antigos estudiosos judeus – concorda-se que se trata de uma profecia messiânica: “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”.

De acordo com essa promessa, a pequena vila de Belém-Efrata seria o local de onde viria o Messias. Numerosas fontes judaicas antigas concordam com essa interpretação (Targum Jonathan sobre Miquéias 5.1; Lamentações Rabbah 1.16, parágrafo 51). Inclusive nos dias de Herodes, o Grande, sábios judeus compreendiam Miquéias 5.2 como sendo uma referência ao lugar de nascimento do Messias (Mt 2.4-6).

É significativo que o profeta Miquéias tenha identificado claramente qual Belém se tinha em vista, pois havia duas localidades chamadas Belém. Uma se encontrava no território dado à tribo de Zebulom, no norte (Js 19.15), enquanto a outra se localizava no território dado à tribo de Judá. Efrata era o nome original dessa segunda Belém. Ela distava aproximadamente oito quilômetros de Jerusalém para o sul e foi o lugar onde Davi nasceu e foi coroado rei.

Correspondendo à localização messiânica de Belém, existe um lugar chamado “torre do rebanho”. Nos dias bíblicos, os pastores muitas vezes vigiavam seus rebanhos de uma torre especialmente construída para isso. De lá, podiam observar a aproximação de bandidos ou animais selvagens. Miquéias 4.8 faz referência a essa torre: “A ti, ó torre do rebanho, monte da filha de Sião, a ti virá; sim, virá o primeiro domínio, o reino da filha de Jerusalém”. Uma antiga interpretação judaica considerava esse versículo como sendo messiânico e traduzia a expressão “torre do rebanho” por “Messias de Israel” (Targum Jonathan).

A única outra referência à “torre do rebanho” encontra-se em Gênesis 35.21: “Então, partiu Israel e armou a sua tenda além da torre de Éder [literalmente, “rebanho”]”. Isso ocorreu logo após a morte de Raquel, no caminho para Efrata, ou Belém (Gn 35.19). Assim, essa “torre do rebanho” encontrava-se próxima de Belém. Como resultado da localização da torre e da interpretação de Miquéias 4.8, outro Targum judaico traduz Gênesis 35.21 da seguinte forma: “Jacó partiu e armou suas tendas além da torre do rebanho, o lugar de onde o Rei Messias se revelará no fim dos dias” (Targum Pseudo-Jonathan).

Portanto, o lugar abençoado do qual se originaria ou nasceria o Messias era Belém-Efrata.

Um nascimento abençoado

Na época em que o Messias chegou, a Palavra de Deus havia detalhado suficientemente como Ele poderia ser reconhecido simplesmente em termos de Seu nascimento, para não mencionar as profecias concernentes a toda a Sua vida. Tal detalhamento aponta para Jesus de Nazaré.

Em primeiro lugar, Jesus possuía a linhagem física correta. Ele nasceu de uma mulher, Maria, cumprindo assim os requisitos de um ser humano, um homem, nascido de uma virgem (Lc 1.34-35). Com respeito à Sua divindade, muitas passagens das Escrituras confirmam Suas obras miraculosas e Sua confissão pessoal (por exemplo, Jo 10.30-33). Ele também foi judeu – Mateus 1 e Lucas 3.23-38 confirmam que Jesus de Nazaré foi “filho de Davi, filho de Abraão” (Mt 1.1).

Em segundo lugar, Jesus nasceu no tempo certo. Obviamente, Ele viveu após 445 a.C. e antes de 70 d.C. Durante Seu ministério, Ele pregou que “o tempo está cumprido” (Mc 1.15). Como mencionamos acima, os eruditos bíblicos calcularam que ao redor do ano 32 d.C. cumpriram-se os 483 anos da profecia de Daniel. Mais especificamente, acredita-se que eles se encerraram exatamente nos dias em que Jesus foi aclamado como Messias e entrou em Jerusalém montado num jumentinho. Nessa ocasião, Jesus parou repentinamente e chorou sobre Jerusalém. Ele exclamou: “Ah! Se conheceras por ti mesma, ainda hoje, o que é devido à paz! Mas isto está agora oculto aos teus olhos... porque não reconheceste a oportunidade da tua visitação” (Lc 19.42,44). A época da chegada do Messias havia sido proclamada pelo profeta Daniel. Mas os líderes judeus de então, representando a nação como um todo, não o reconheceram. Igualmente, em cumprimento da profecia de Daniel, Jesus foi “tirado” (Dn 9.26, Ed. Rev. e Corrigida), uma referência à Sua morte prematura por meio da crucificação. Até mesmo isso não ocorreu por acaso. A morte de Jesus tinha um propósito. Ele “a si mesmo se deu em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos” (1 Tm 2.6).

Em terceiro lugar, Jesus de Nazaré nasceu no lugar certo – Belém. Ele não nasceu na Belém vizinha de Nazaré, apesar de José e Maria viverem em Nazaré. Em vez disso, Ele nasceu na outra Belém, a Belém-Efrata. Deus, em Sua providência, fez com que o imperador romano Augusto decretasse que em todo o império deveria ser realizado um recenseamento. Isso exigia que todos os cidadãos retornassem às cidades de seus ancestrais. Por isso, José foi obrigado a fazer uma viagem longa e difícil a Belém, juntamente com Maria, sua esposa, que se encontrava grávida. Enquanto ainda estavam lá, Jesus, o Messias, nasceu, exatamente como Deus havia planejado e prometido (Lc 2.4,7).

Um outro aspecto interessante do nascimento de Jesus é que “havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite” (Lc 2.8). Foi a esses pastores que a multidão de anjos proclamou o nascimento do Messias nas proximidades de Belém. Será que esses pastores se encontravam próximos da “torre do rebanho”, o lugar a partir do qual o Messias seria revelado?

A evidência confirma que Jesus de Nazaré foi a pessoa abençoada, nascida no tempo abençoado, no lugar abençoado. Como a identificação de um bebê, feita na maternidade, as marcas históricas identificadoras que envolvem Seu nascimento provam que, de fato, Sua vinda foi uma vinda abençoada.

Por ocasião do nascimento dos sétuplos da família McCaughey, foi dito que “o nascimento é apenas o começo da história, não o fim”. Com Jesus também é assim.

Bruce Scott  /  VIA GRITOS DE ALERTA

O Natal e o Nome do Menino - FELIZ NATAL E UM ANO DE 2012 DE BENÇÃOS

"Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles" (Mateus 1:21).

De acordo com o relato acima do Evangelho de Mateus, o nome de Jesus Cristo foi dado pelo anjo Gabriel quando anunciou seu nascimento a José, desposado com a virgem Maria. Gabriel não somente disse que Maria estava grávida pelo Espírito Santo de Deus como orientou José a chamar o filho de "Jesus".

A razão para este nome, cuja raiz em hebraico significa "salvar," é que aquele menino, filho de Maria e Filho de Deus, haveria de salvar o seu povo dos seus pecados, conforme anunciou o anjo.

Não precisamos ir mais longe do que isso para entender o significado do Natal. Está tudo no nome do Menino. No nome dele, Jesus, temos a razão para seu nascimento, a sua identidade e a missão de sua vida. Em outras palavras, aquilo que o Natal realmente representa.

A razão do seu nascimento é simplesmente esta, que somos pecadores, estamos perdidos, não podemos resolver este problema por nós mesmos e precisamos desesperadamente de um Salvador, alguém que nos livre das consequências passadas, presentes e futuras dos nossos erros. Deus atendeu nossa necessidade escolhendo um homem como nós para ser nosso representante e Salvador, alguém que partilhasse da nossa humanidade e fosse um de nós. Esse homem nasceu há dois mil anos naquela manjedoura da cidade de Belém, num pais remoto, lá no Antigo Oriente. E ganhou o nome de Jesus por este motivo.

Sua missão era assumir nosso lugar como nosso representante diante de Deus e sofrer todas as consequências de nossos pecados, erros, iniqüidade, desvios e desobediências. Em vez de castigar-nos com a morte eterna, como merecemos, Deus faria com que ele a experimentasse em nosso lugar, que ele experimentasse toda dor e sofrimento conseqüentes dos nossos pecados. Essa missão foi revelada logo ao nascer pelo anjo Gabriel ao recitar seu nome a José: Jesus.

Para nos salvar de nossos pecados, ele teria de sofrer e morrer, ser sepultado, ficar sob o domínio da morte e desta forma pagar inteiramente nossa dívida para com Deus. Somente assim poderíamos ser salvos das consequências eternas de nossa desobediência. Mas, para que os benefícios de seu sofrimento e de sua morte pudessem ser transferidos a outros seres humanos, ele não poderia ter pecado ou culpa pois, senão, ao morrer, estaria simplesmente recebendo o salário do seu próprio pecado. Mas, se ele fosse inocente, sem pecado e perfeito, sua morte teria valor para os pecadores. Por este motivo, ele foi gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria, ainda virgem, Filho de Deus, sem pecado. O Salvador tinha que ser Deus e homem ao mesmo tempo.

Quando um colunista, que objeta ao nascimento sobrenatural de Jesus, escreveu recentemente em um jornal de grande circulação de São Paulo que virgens não dão à luz todos os dias, ele estava mais certo do que pensava. Esse é o único caso. Jesus é único. Deus e homem numa só pessoa. Nem antes e nem depois dele virgens engravidam sobrenaturalmente. Da mesma forma que Deus não cria mundos todos os dias, também não gera salvadores de virgens cotidianamente. Pois nos basta este.

O famoso teólogo suíço Emil Brunner disse que todo homem tem um problema no passado, no presente e no futuro. No passado, culpa. No presente, medo. E no futuro, a morte. Jesus nos salva de todas estas consequências do pecado: nos perdoa da culpa de nossos erros passados, nos livra no presente do medo ao andar conosco e nos livrará da morte pois ressurgiu dos mortos e vive à direita de Deus. Um dia haverá de nos ressuscitar.

É isto que o Natal representa. É por isto que os cristãos o celebram com tanta gratidão e alegria. Nasceu o Salvador. Nasceu Jesus! Como este anúncio alegra o coração daqueles que têm culpa, sentem medo e sabem que vão morrer!

Augustus Nicodemus Lopes

Em rua de Teerã, vende-se papais noéis e árvores de Natal a muçulmanos

Open in new window"Natal tem a ver com alegria, e a alegria pode estar em qualquer religião", afirma uma muçulmana.

Na República Islâmica do Irã, o Natal cristão é praticamente invisível. Não há decoração em locais públicos, nem feriado, nem rostos de Papai Noel em produtos de supermercado. TVs e jornais ignoram a data.

Mas uma rua de lojas no centro de Teerã foge à regra e vibra num clima natalino sem complexos.

Dos dois lados da rua Mirzaye Shirazi há fileiras de vitrines abarrotadas de produtos de Natal, como em qualquer cidade do Ocidente.

São lojinhas que vendem desde cartões em inglês ("Merry Christmas") até árvores de Natal -de plástico- com dezenas de opções de enfeites. Há papais noéis de todos os tamanhos e preços.

Algumas exibem inclusive bibelôs de porcelana representando Jesus Cristo na cruz.

Dentro das apertadas lojas, vendedores parecem sobrecarregados com tanta gente para atender.

A clientela é formada essencialmente por muçulmanos, apesar de o Irã ter uma população cristã --300 mil pessoas, a maioria armênios, num país de 78 milhões.

A Folha viu gente de todos os tipos circulando pelas lojas, inclusive mulheres cobertas com o chador integral, véu preto usado nos meios xiitas mais conservadores, que deixa apenas o rosto à mostra.

"Natal tem a ver com alegria, e a alegria pode estar em qualquer religião", diz a marqueteira Zohreh K., 29, muçulmana, enquanto olha árvores de Natal numa vitrine.

"O Natal hoje é universal", afirma o também muçulmano Nasrin H., 37, acompanhando a filha de quatro anos de loja em loja.

Na fila do caixa de uma das lojas, o empresário Vahid J., 50, carrega um Papai Noel e enfeites para árvore. "Minha filha de cinco anos pediu", justifica.

ENFEITE CHINÊS
As lojas são todas parecidas, em aparência e conteúdo. Os donos dizem que a mercadoria é importada da China e que, fora do Natal, vendem bichos de pelúcia e enfeites para casa.

Segundo os empresários, os negócios vão bem, mas as vendas são inferiores às de anos anteriores, reflexo da crise econômica e das sanções financeiras impostas ao Irã por causa de seu controverso programa nuclear.

Apesar do clima descontraído na rua, falar de Natal pode gerar desconforto.

Cerca de metade das pessoas abordadas na rua pela Folha se recusou a conversar, temendo se expressar publicamente sobre um tema escorregadio.

Apesar do resmungo de alguns policiais, relatado por vendedores, a lei não proíbe a venda de artigos de Natal, nem bane cultos cristãos.

Mas quem propaga crenças não islâmicas está sujeito à prisão. ONGs dizem que há dezenas de missionários evangélicos em prisões do Irã. E todo iraniano muçulmano que trocar sua fé por outra pode ser condenado à pena de morte.

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Fonte: Folha.com

Nigeriano cristão perdoa muçulmanos que mataram sua esposa e ora para que se convertam

Túmulo de Kunam Musa Blak, morta a tiros fora de fora de sua casa no estado de Kaduna Nigéria.
Em uma das aldeias da Nigéria, muçulmanos tiveram ajuda de vizinhos para armarem uma emboscada em um assentamento cristão deixando uma mulher morta e dois homens feridos. O crime aconteceu no estado de Kaduna no dia 10 de dezembro.
De acordo com o esposo da vítima, Musa Blak, de 60 anos, homens armados cercaram sua casa e escondidos atrás de uma árvore atiraram contra sua esposa e feriram a ele a um primo.
Nessa comunidade, que fica em uma cidade chamada de Kukum Gida, há cerca de 425 pessoas cristãs que frequentavam a Igreja Evangélica Vencendo Tudo (Evangelical Church Winning All) que foi invadida por volta das 11h45. Ao ouvir os latidos dos cachorros o dono da casa, Blak, saiu para ver o que estava acontecendo e viu os invasores.
Eram muitos muçulmanos que rodearam a aldeia com armas a fim de emboscar a todos os moradores, quando sua esposa saiu para saber o que estava acontecendo foi atingida por um tiro e caiu. Ele foi a segunda vítima, mas só teve ferimentos. Um de seus primos também foi baleado e resistiu.
Apesar de assistir sua esposa morrendo sem poder ajudá-la, Blak não condena os assassinos e diz que vai orar pela conversão deles. “Estou orando para que esses muçulmanos que nos atacaram conheçam a Jesus Cristo como seu Salvador. Eu já os perdoei, porque sei que não sabiam o que estavam fazendo, peço aos cristãos que orem por aqueles que nos perseguem, Jesus fez o mesmo lá na cruz”, disse ele.

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Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Notícia Cristiana

1º casamento gay: em 40 dias, juíza e promotora autorizam união entre duas mulheres em Passos , MG .

FOTO ILUSTRATIVA


Está marcada para o dia 3 de fevereiro de 2012, no Cartório de Registro Civil, a oficialização do primeiro  casamento entre pessoas do mesmo sexo em Passos.
Duas mulheres - Hebe Monteiro, 28 anos, e Dulcimara Coelho de Carvalho, 32 anos – conquistaram na Justiça o direito de se casar no civil. A união foi autorizada pelo Poder Judiciário de Passos na última semana.
De acordo com informações do cartório, o casal procurou o órgão há cerca de um mês e meio manifestando o desejo de oficializar a união. Após dar entrada nos documentos, o pedido seguiu para o Fórum para receber parecer da Justiça. Em menos de 40 dias, o pedido foi autorizado pela juíza Alessandra Bittencourt dos Santos Deppner e pela promotora Cristina Bechara Kallás.
Documentos
Segundo informações obtidas junto ao Cartório de Registro Civil de Passos, o casal Dulci e Hebe foi o primeiro a procurar o órgão para dar entrada nos documentos para oficialização do casamento.
Para o processo é necessário somente a apresentação da certidão de nascimento dos interessados atualizada mais a presença de duas testemunhas que possam garantir as informações dadas sobre a união.
Decisão
Em maio deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a união estável entre homossexuais no Brasil tem os mesmos direitos e deveres daquela entre os heterossexuais.
Desde então, o Cartório de Notas de Passos realizou três contratos de união estável ou nupciais entre pessoas do mesmo sexo. Para formalização, o casal tem que decidir se vai querer se unir pela comunhão parcial de bens, separação total de bens ou comunhão universal de bens.

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