terça-feira, 29 de novembro de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA

Prêmio Extra

Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando com os últimos contratados. Mateus 20:8


Depois de assistir à entrevista com o jovem rico e sua rejeição ao convite de Jesus, Pedro disse: “Senhor, nós abandonamos tudo. O que vamos receber? Nós fomos os primeiros, que receberemos?” Jesus respondeu com esta parábola que foi a última que Ele proferiu antes de Sua entrada em Jerusalém. É uma história de lances contrastantes:


Por ocasião da colheita da uva, os proprietários das vinhas saíam de manhã cedo, na praça do mercado em busca de trabalhadores. Um deles, com o primeiro grupo, estabeleceu o contrato de um denário por dia. Para os demais, ele disse que daria o que era justo.


Como naquele ano a meteorologia estava prometendo clima favorável para o período da colheita, ele se animou e voltou a convidar mais trabalhadores. A história diz que ele voltou às nove da manhã, ao meio-dia, às três da tarde e às cinco da tarde. O último grupo era o que ninguém queria, dos esquecidos e dos que se sentiam desvalorizados.


Na hora do pagamento, esses últimos também receberam um denário. Os que haviam trabalhado o período de doze horas receberam também um denário. “É injusto”, protestaram os primeiros. “Eles não podem receber o mesmo que estamos recebendo. Queremos um bônus!”


O comentarista bíblico John MacArthur, explicando a reação desse grupo, diz: “A acusação de injustiça não estava baseada no amor pela justiça, mas na pretensão egoísta de que o pagamento extra que eles queriam era um pagamento que eles mereciam.” Era como se estivessem dizendo que Deus estava em débito com eles.


Na economia da salvação, os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros. Jesus disse: “Os publicanos e as prostitutas estão entrando antes de vocês no reino de Deus” (Mt 21:31). Aqueles para quem a salvação parecia difícil serão os primeiros a entrar no reino de Deus.


Não vai haver um teste de pré-seleção no Céu para perguntar quem serviu mais tempo ao Senhor, quem foi mais fiel, quem sabe mais ou quem fez mais. Não haverá um grupo em condomínio e outro em vielas.


Agradeçamos a Deus pela graça que coloca à disposição de todos nós. Aqui está o milagre e a maravilha da graça.

Esvaziado, debate vira ato contra lei anti-homofobia

Pastores e senadores evangélicos pediram que o projeto seja sepultado. Texto prevê cadeia para quem criticar conduta dos homossexuais 

Um debate sobre o projeto de lei anti-homofobia no Senado se transformou em um ato contrário à aprovação da medida depois que parlamentares favoráveis a ela esvaziaram a audiência pública. A sessão ocorreu na Comissão de Direitos Humanos do Senado, nesta terça-feira, e tratou do Projeto de Lei Complementar 122/2006. A proposta prevê pena de prisão para quem critica o homossexualismo ou proíbe "manifestações de afeto" entre pessoas do mesmo sexo. Grupos cristãos dizem que o projeto fere a liberdade religiosa.
Além do presidente da comissão, Paulo Paim (PT-RS), apenas os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Magno Malta (PR-ES), ambos evangélicos, compareceram. Os convidados foram o pastor Silas Malafaia e o presidente da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política, Wilton Costa. Ophir Cavalcante, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), foi convidado para o debate, mas não apareceu. Ele tem defendido a aprovação do projeto.
“Os homossexuais não suportam a crítica porque não têm segurança do que são”, disse Malafaia, ironizando as ausências. “Na hora do debate eles correm, porque são covardes”. O pastor afirmou que "O PLC 122 é uma violência contra os princípios constitucionais". Ele foi aplaudido pela plateia, formada majoritariamente por evangélicos.
“O PLC 122 não prospera”, sentenciou Crivella. “Não passa, não será aprovado”. Magno Malta disse ter certeza de que o projeto, que aguarda votação na Comissão de Direitos Humanos, será rejeitado. Pelas suas contas, 16 dos 19 titulares do colegiado são contrários à aprovação da proposta, que já passou pela Câmara dos Deputados, mas ainda depende do aval do Senado.
O senador Paulo Paim anunciou a intenção de colocar o item em pauta já na manhã do dia 7 de dezembro, próxima quarta-feira. Mas isso ainda depende de um acordo entre os colegas de comissão.

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PT EM APOIO AO MOVIMENTO GAY - Novo “kit gay” é proposto pelo ministro da educação à presidente Dilma

O ministro da educação Fernando Haddad propôs a seis meses atrás o chamado “kit gay”, que foi vetado pela presidente Dilma, que o considerou inadequado. Agora ele volta com a proposta de um novo kit, que segundo o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) contaria, inclusive, com cotas para professores gays em concursos da rede pública de ensino.
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Bolsonaro afirma, segundo o R7, que o kit que seria distribuído sem que a Câmara dos Deputados fosse chamada ao debate sobre a pertinência do material levaria cartilhas, cartazes e vídeos para 6.000 escolas do ensino público. O parlamentar afirma que o material apelidado por ele de “kit gay 2”, “é muito pior do que o primeiro”.
O parlamentar do PP carioca chegou a questionar a sexualidade da presidente Dilma na semana passada : “Se gosta de homossexual, assuma. Se o seu negócio é amor com homossexual, assuma, mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau”, disse Bolsonaro ao falar do “kit gay”.
Diversas lideranças religiosas se colocam contra a distribuição do kit nas escolas, entre elas o Pastor Silas Malafaia, que pede para que os evangélicos façam uma acirrada campanha contra a candidatura de Haddad à prefeitura de São Paulo. Segundo Malafaia, o kit não é para proteger, e sim para se ensinar o homossexualismo.
Em sua possível saída para disputar a prefeitura de São Paulo, o ministro Haddad (autor da ideia do “kit gay”) pode ser substituído no ministério da educação por Marta Suplicy, que a algum tempo atrás foi manchete por sua polêmica frase “relaxa e goza” quando falava da crise aérea no Brasil.

Evangélicos e Católicos serão presos no Brasil.


"Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade."
2 Corintios 13 - 8

Está para ser aprovado pelo Congresso Nacional Brasileiro uma Lei inédita no Mundo, algo que destruirá a Constituição Brasileira e fará ressurgir no Brasil algo pior que a ditadura militar do Brasil, falo do PL 122, uma lei que impedirá o direito de expressão e reprimirá e punirá aqueles que são Cristão.
Não se assuste com essa introdução e com o título, mas esteja atento a fatos e acontecimentos na atualidade que acontecem no cenário político brasileiro, que não são divulgados claramente pela mídia, será o fim dos princípios genuínos defendidos pelos amantes da liberdade de expressão ? Teremos uma classe com privilégios jamais vistos no cenário do direito mundial ? Os juristas e seguimentos do direito em nossa sociedade estão cientes e coniventes com uma criação de uma Lei que anulará o principio da isonomia em nossa constituição ?
O PL 122 é um flagrantemente inconstitucional e significa a implantação do totalitarismo e do terrorismo ideológico de Estado, com manifesta violação dos direitos à igualdade, à livre manifestação do pensamento, à inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, à não-discriminação por motivos de crença religiosa, convicção filosófica e política, e ao devido processo legal material ou substantivo (art. 5.º, caput, IV, VI, VIII, LIV, da Constituição).
Costuma-se dizer que direito é bom senso. E isso é inteiramente verdadeiro. Esse é um modo mais simples de afirmar que o direito é razão, isto é, deve ser racional, lógico, coerente. Uma norma jurídica ilógica, desarrazoada, contrária à natureza das coisas, não deveria obrigar quem quer que fosse, não deveria estar no mundo jurídico e nem mesmo no mundo dos fatos. Onde não há lógica, não há direito.
Um observador atento notará que a essência do PL 122 já está sendo implantado na sociedade brasileira, pois cada vez mais espaço e maior influência nos meios de comunicação de massa. Todos os dias os brasileiros recebem enxurradas, avalanches do contexto da PL 122, pela televisão (com especial destaque para as telenovelas, que há décadas vêm, deliberadamente, minando os valores mais caros à família brasileira), pela mídia escrita e eletrônica, cinema, teatro, literatura, música, e universidades, estas redutos do esquerdismo. Trata-se de anos e mais anos de deformação da opinião pública e de embotamento do senso crítico da população.
Aprovada o PL 122 a imoralidade que perverte homens e mulheres estará legalizada em nosso Pais, edificada sobre as cinzas do princípio da isonomia, este principio está consagrado no art. 5º, caput, da CF “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Também está disperso por vários outros dispositivos constitucionais, tendo em vista a preocupação da Carta Magna em concretizar o direito a igualdade.
O Projeto de Lei 122 criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, com pena de 2 a 4 anos de prisão. Sendo assim, fere a liberdade religiosa e de expressão, direitos garantidos pela Constituição brasileira, expressas no artigo 5º, incisos 4, 6, 8 e 9. “Essa é uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual.
Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão”, o artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.A proposta desta lei tentará se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é orientação sexual. Está é primeira porta para a pedofilia. É bom resaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.
É inconstitucional o artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos. Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.

É um descalabro o artigo 8º- A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos. Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia. No artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos. O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".
Aqui está o dispositivo legal do lei que permite que católico e evangélico sejam processados e presos,o artigo 16º, parágrafo 5ª: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica. Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual, cabendo até a apreenção da Bíblia bem como os seus detentores, ou seja Pastor e Padre serão algemados, presos por policiais como criminosos por não cumprirem a lei.
É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais.
A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.
Quero afirmar aqui que caso seja aprovada o PL 122 no Brasil não temerei, serei preso e morto se for necessário defendendo Jesus Cristo, lutarei e que muitos de nós lutaremos até o último de nossos soldados e representantes da Nação Celestial, pois amamos os pecadores, mas não aceitamos a prática do pecado, e desejamos ter liberdade de expressão defendendo a bíblia, sou contra a violência a homossexuais, mas desaprovamos conduta homossexual.
No entanto temos ainda uma oportunidade de impedir que a PL 122 seja aprovada, para isso conclamo aqui de público a você internauta para ajudar nessa luta em favor da família e da liberdade de expressão.
Entre no site www.senado.gov.br/senadores e envie para os representantes do seu estado: "Sr. Senador, rejeite o PL122/2006. Em favor da família, em favor da liberdade de expressão e abaixo a pedofilia." Quem desejar pode ainda enviar esse pedido para os senadores dos demais estados da federação. E ainda você pode ligar de qualquer tipo de telefone ALÔ SENADO de segunda a sexta no número 0800612211, ligue e deixe uma mensagem para o seu Senador, deixando uma mensagem conta a criação da PL 122/2006.
Precisamos nos unir como Exército de Deus aqui na Terra, Evangélicos e Católicos e mesmo aqueles que não são religiosos estão convocados como aliados para juntos nessa batalha pela liberdade de expressão no Brasil, algo comum a todos nessa Nação.
Que essa palavra viva seja instrumento para alertar a sociedade dos perigos que nos cercam, hoje e sempre, amém !
Érico Teixeira
palavra-viva@45graus.com.br

Em 10 anos, número de jovens gays do sexo masculino com aids cresce 60%


Cresce o contágio entre jovens e idosos
Homens deixam camisinha de lado e crescem nas estatísticas do HIV
Jovens homossexuais e cinquentões heteros estão mais visíveis nas estatísticas da aids. Encontros são marcados em casas noturnas e bailes da terceira idade.
Na sala escura da boate gay e nos encontros marcados após o baile da terceira idade, os homens brasileiros de todas as idades e orientações sexuais têm deixado a camisinha de lado e, por isso, crescido nas estatísticas da aids.
O novo boletim do Ministério da Saúde, que mapeia os casos de contaminação pelo vírus HIV, revela a vulnerabilidade generalizada, impulsionada pelo uso de drogas – seja o ecstasy ou o Viagra.
A proporção de registros entre homossexuais de 13 a 24 anos bateu recorde. Este grupo, em 2010, somou 35,1% do total de infecções masculinas na faixa etária, a maior taxa desde o início da epidemia, em 1980. Simultaneamente, entre os mais maduros, os heterossexuais são maioria dos infectados e acima dos 30 anos representam 43%.
Não há orientação sexual de risco e sim comportamento perigoso para a aids, muito influenciado pelo abuso de álcool. E os homens, de forma geral, têm negligenciado bastante o preservativo. É um panorama alarmante”, afirma um dos principais infectologistas do País, Artur Timerman, que atua nas redes públicas e privadas de saúde. No último ano, entre seus pacientes, há um casal de 14 e 15 anos, ambos soropositivos e uma senhora de 82 que adquiriu o vírus do marido, de 78 anos.
No início do mês, J.F, 31 anos, morreu e o atestado de óbito teve origem na infecção do vírus HIV, descoberta tarde demais para que os coquetéis de remédios fizessem efeitos e revertessem o quadro.
Homossexual - assumido para os amigos e escondido da família - ele sempre teve medo de fazer o teste para confirmar se as transas desprotegidas tinham mesmo resultado na infecção. Emagreceu, mas só quando as diarreias ficaram constantes procurou o médico.
Jovem bem sucedido na profissão de comunicação, solteiro, nunca foi promíscuo, mas também nunca exigiu proteção em suas relações sexuais eventuais, acertadas em maioria nos encontros no centro paulistano - uma das regiões com alta concentração de casas noturnas para o público gay.
Em uma destas boates, inclusive, que conta com o chamado “dark room” (sala escura em que tudo pode acontecer mas onde só entra quem quer) a falta de temor com as doenças sexualmente transmissíveis (DST) fica exposta no chão. “Eles (a casa) até distribuem camisinha para quem vai entrar. Mas os preservativos ficam fechados e lacrados, jogados no fim da noitada e recolhidos pelo pessoal da faxina”, conta um dos frequentadores.
A indiferença com a possibilidade de contrair aids ou qualquer outra DST também marca os encontros dos “cinquentões” heterossexuais. “Minha geração não aprendeu a usar camisinha. Eu, até descobrir ser soropositivo, nunca tinha usado uma vez sequer e tinha uma média de 18 parceiras por ano”, conta S.C., 59 anos, que trabalha com comércio exterior, mora na zona oeste paulistana e é um autodefinido “apaixonado pelas mulheres”.
Agora, ele não só aprendeu a usar medicamentos para a disfunção erétil, como após a ereção garantida, cobri-la com preservativo. “Podia ter aprendido antes. Mas tenho amigos que mesmo acompanhando de perto o meu caso continuam deixando a camisinha como um enfeite na carteira.”

Evolução de casos em heterossexuais em todas as idades
Pré ou pós 80’s
Os maiores de 50 e os menores de 30 fazem parte de gerações que ou eram pequenos demais para lembrar os tempos mais árduos da aids ou já estavam maduros o suficiente para sentirem os impactos diretos que a epidemia provocou nos filhos dos anos 70.
Mas nesta primeira década dos anos 2000, os mais velhos e os mais novos foram colocados no alvo do HIV e, ao mesmo tempo, convivem com a falsa ideia de que para “tratar a doença só é preciso tomar um remedinho”, afirma o infectologista Jean Gorinchteyn do Instituto Emílio Ribas, uma das referências nacionais do tratamento da aids.
“O preservativo continua encarado como uma necessidade só para evitar gravidez, portanto desnecessário para quem tem relações homossexuais ou está fora da faixa da fertilidade”, completa Gorinchteyn, que coordena um ambulatório só para soropositivos maiores de 50 anos, onde 60% são homens e oito em cada dez casados com mulheres.
Um erro perigoso, porque nem tratar a aids é fácil e nem a camisinha tinha de ser vista só como um método contraceptivo. Aids não tem cura, tem tratamento complicado e pode matar”, alerta o médico. No País, são 27,3 mortes diárias por aids.


Medo de falhar
desdém com a camisinha também tem como combustível o medo de falhar. A falta de jeito e de hábito em colocar o preservativo podem atingir em cheio a potência. “Ninguém quer ter fama de broxa”, contou um jovem de 27 anos, consumidor de drogas e que marca “rapidinhas” sexuais pelo celular.

Mesma aflição foi relatada por um recém-viúvo, de 75 anos, que não tinha relações com penetração plena há 8 anos com a esposa e se viu no papel de adolescente quando uma mulher 20 anos mais jovem, conhecida no bailão do clube, deu a entender que gostaria - e aceitaria - ir para cama com ele.
Este temor tenta ser curado com remédios em prol da potência (para disfunção erétil) ou que prometem ampliar a sensibilidade (entorpecentes sintéticos), influenciando ainda mais no comportamento de risco. O resultado é a ampliação do desuso da camisinha. No Brasil, seis em cada dez homens admitem não utilizar a proteção em todas as relações sexuais, conforme contabilizou o Ministério da Saúde.


Embriagado
Entre os desprotegidos, estão os que sabem ser portadores do vírus HIV e ainda assim mantêm relações sexuais sem camisinha. “Eu contei a uma amiga que tinha o vírus e ela bateu o pé para a gente não transar de preservativo, porque era melhor”, conta S.C.
Sobre os “kamikazes” sexuais, o professor de clínica médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Paulo Olzon – e médico especializado em aids – diz que este comportamento revela falta de ética e preocupação com o outro, duas posturas típicas do novo tempo. “Precisamos rever como tratar estes casos. São como pessoas embriagadas, que pegam o automóvel e dirigem a 300 km por hora. Será mesmo que elas não sabem que vão fazer vítimas”, deixa Olson a pergunta no ar.


VIA GRITOS DE ALERTA.

LIDERES DOS GAYS FUGIRAM DO DEBATE NO SENADO SOBRE A PL 122 . O NEGÓCIO DELES É AS ESCONDIDAS.COVARDES.

essa é a única explicação para o NÃO comparecimento do líderes do movimento gay ao debate sobre o Plc122.

Principais representantes do Movimento gay não compareceram ao debate sobre o Plc122. #COVARDES

Encerrado o debate sobre o PLC 122 no Senado. Ausência de representantes dos homossexuais fortaleceu a luta contra o projeto! #naoPLC122

Marcelo Aguiar questiona Lego por “boneco bandido”

 

O deputado federal Marcelo Aguiar (PSD/SP) apresenta, na próxima semana, pedido de informações à empresa dinamarquesa de brinquedos Lego sobre o lançamento de um “boneco bandido” no Brasil. Membro da Frente Parlamentar em Defesa da Família, o parlamentar demonstrou preocupação com a produção e venda do boneco que faz parte da coleção intitulada “City” (cidade em inglês).
“Fiquei surpreso ao ver a caixa do brinquedo em que bonecos simulam assaltos a caixas eletrônicos”, revelou Marcelo Aguiar. “Ao que me parece a empresa perdeu o foco educativo e pedagógico que sempre norteou seus brinquedos. Ou isso, ou está nitidamente incitando a violência e ensinando nossas crianças que é legal ser bandido”, criticou.
Para o parlamentar, a empresa demonstrou desconhecimento de seu público ao lançar um brinquedo como esse, destinado a crianças de 5 a 12 anos, em um País como o Brasil, que tem sofrido para combater a falta de segurança e os altos índices de violência. “Parece até piada de mau gosto”, afirma Marcelo Aguiar.
O pedido de informações será encaminhado à M. Cassab, distribuidora oficial da Lego no mercado brasileiro e deve exigir explicações sobre os motivos que levaram a empresa a produzir o brinquedo.
De acordo com reportagem publicada na Revista Isto É Dinheiro, mais de 400 milhões de crianças têm acesso aos “bonecos bandidos”, que já figuram entre os mais populares da linha. No Brasil, os brinquedos estão em cerca de 1,5 mil pontos de vendas. “Não podemos permitir que uma empresa tente lucrar com a divulgação de comportamentos deturpados e incorretos sob a desculpa de mostrar ‘os dois lados da moeda’. A venda de um brinquedo desses é tão absurda quanto de armas de brinquedo idênticas às originais”, afirma o parlamentar, autor do PL 2561/2011, proposta que estipula multa para quem produza ou venda essas réplicas.
Alessandra Flach
Assessoria de Imprensa

Márcio Valadão responde a reportagem do Domingo Espetacular sobre “Cair no Espírito”


O líder da Lagoinha diz que não pode se preocupar com as acusações de um assassino         
 Márcio Valadão responde a reportagem do Domingo Espetacular sobre “Cair no Espírito”
O pastor Márcio Valadão da Igreja Batista da Lagoinha resolveu responder ao bispo Edir Macedo sobre a polêmica reportagem do Domingo Espetacular da Rede Record. A matéria do noticiário questionava o “cair no Espírito” e outras manifestações pentecostais.
Em outra ocasião, Ana Paula Valadão já havia sido chamada de endemoniada por bispos da IURD. A resposta do pastor Valadão foi dada durante um culto que aconteceu na sede da Lagoinha em Belo Horizonte, Minas Gerais.
“Aquele que pecar contra o Espírito Santo é atribuir os feitos de Deus, de Jesus, como se fossem de satanás”, disse o pastor pregando a respeito da palavra de Marcos 3:13-30.
“O importante é o que Deus diz a seu respeito”, disse ele. O pai de Ana Paula Valadão afirmou que a opinião dos “assassinos” não é importante, o pastor se refere ao fato de Edir Macedo incentivar e apoiar o aborto.
“Quem pode falar é quem tem autoridade, agora assassinos falarem? (…) Quem levanta a bandeira do aborto vai carregar nas mãos o sangue dessas crianças”, continua o líder da Igreja Batista da Lagoinha.
Citando textos bíblicos onde as pessoas caíram com a presença de Deus ele diz: “Eu não sei quantas vezes caí, mas quero cair mais, não há nada de demônio na minha vida”.
A reportagem da Record mostrou a opinião que a Igreja Universal do Reino de Deus tem a respeito do “cair no Espírito”, para eles essa prática comum em igrejas pentecostais é antibíblica e é ocasionada por demônios.
Assista:


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INF. GOSPEL PRIME

Caio Fábio é condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no “dossiê Cayman”

Único condenado pelo episódio até agora, D'Araújo foi considerado responsável por elaborar e divulgar o dossiê, incorrendo em crime de calúnia.
         
Caio Fábio é condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no “dossiê Cayman”
O pastor Caio Fábio foi condenado pela Justiça Eleitoral por ter participado do chamado “dossiê Cayman”, um documento criado em 1998 para incriminar a cúpula do PSDB. O pastor pode ficar quatro anos em reclusão, cabe recurso.
Até o momento Caio Fábio D’Araújo Filho foi o único condenado, a Justiça entendeu que ele é o responsável por elaborar e divulgar o documento. Sua condenação é pelo crime de calúnia, agravado por ter envolvido o então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso.
Participaram dessa investigação o FBI e polícia federal norte-americana. Mas mesmo com o trabalho a decisão da Justiça o pastor evangélico nega sua participação no caso.
“Tenho a consciência absolutamente tranquila. Não estou nem um pouco preocupado com isso”, disse Caio Fábio para o jornal Folha de São Paulo.
Entenda o Caso
O dossiê em questão continha dados sobre uma empresa e de contas que supostamente eram controladas por Fernando Henrique Cardoso que era candidato à reeleição naquela época.
O conjunto de papéis também mostrava depósitos de US$ 368 milhões nessas contas, dinheiro arrecado por meio de propina recebida pela privatização de empresas do setor de telecomunicações.
Entre as pessoas que integram o inquérito estavam os adversários políticos de FHC: Luiz Inácio Lula da Silva, José Dirceu, Paulo Maluf, Ciro Gomes, Marta Suplicy, Marcio Thomaz Bastos, Leonel Brizola e Benedita da Silva.
Em seu depoimento ao caso, Lula afirmou ter tido um encontro com o pastor Caio Fábio e outro com o ex-ministro Luiz Gushiken. Ao perceber que os documentos eram falsos o PT não continuou as negociações sobre o dossiê.

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Com informações Folha de SP

TVs espanholas barram programa de Billy Graham

 

‘Minha Esperança’ é um projeto que está sendo realizado em alguns países pelas igrejas evangélicas em parceria com a Associação Evangelística Billy Graham, cuja finalidade é alcançar muitas nações com a mensagem de Cristo, por meio de uma cruzada veiculada pela televisão. A ideia é convidar parentes e vizinhos para assistir a programação.
Mas a transmissão dos programas do projeto, marcada para o período de 15 a 17 de dezembro, está ameaçada na Espanha. Muitas igrejas evangélicas estão envolvidas nesta ação, pois ‘Minha Esperança’ tem como finalidade transmitir a ação evangelística através de um canal aberto de TV. No entanto, diante da resistência das emissoras espanholas para exibição dos programas, o diretor geral do projeto na Espanha fez um apelo: “Pedimos que todos nos apoiem em oração. Este projeto já foi realizado em vários países, inclusive no Brasil. Apesar da resistência dos espanhóis ao Evangelho, creio que o nosso Deus tem todo o poder de romper as barreiras para que esses programas possam ser transmitidos aqui na Espanha”, disse.

VIA GRITOS DE ALERTA / VERDADE GOSPEL

‘Sacrifício de fé’ rende R$ 2 milhões para Marcelinho Carioca

 

Em um programa religioso, o ex-jogador Marcelinho Carioca contou que participou de uma campanha na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em que conseguiu quitar sua dívida de R$ 7 milhões com o Corinthians e ainda recebeu 2 milhões de indenização.
Essa notícia foi divulgada no portal Terra e também no blog do bispo Edir Macedo, em um vídeo que o próprio jogador afirma ter doado R$ 86 mil de oferta e por causa desse ‘sacrifício’, foi honrado com uma bênção financeira. O testemunho de Marcelinho foi gravado em 2009, mas só nesta quarta-feira chegou ao conhecimento do bispo, que logo postou em sua rede social.
O ex-jogador diz em seu relato que havia uma dívida com o Corinthians de R$ 7 milhões, mas que depois de passar pela ‘Fogueira Santa’ pela primeira vez, o clube chamou Marcelinho novamente para tentar um acordo e acabou renovando o contrato com o time por dois anos, e ainda conta que teria recebido R$ 2 milhões de indenização do clube paulista.
Marcelinho Carioca relatou em seu depoimento que em toda sua vida sempre teve vontade de ser famoso, ter dinheiro e sucesso até encontrar Jesus. Parece que, ao ter plenas condições de entregar sua ‘oferta de sacrifício’, o jogador está mais do que nunca convicto dos poderes da campanha da IURD por ter lhe rendido R$ 2 milhões. Vale lembrar sobre como estaria sua fé em Deus hoje se apenas tivesse orado sem necessidade de repasse de dinheiro e não obtendo o resultado desejado.

“isto é uma maneira de privilegiar os homossexuais. Raça não é opção, ninguém pede para nascer branco ou negro. O homossexualismo é comportamental.

 Precisamos pressionar os senadores e multiplicar esta informação para que a maior quantidade de pessoas enviem e-mails para os senadores da (CDH) para não votarem a favor da inclusão de privilégios para homossexuais na lei 7.716”.
Relação dos senadores que compõem a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e seus respectivos e-mails:
Ana Rita – ana.rita@senadora.gov.br
Marta Suplicy – martasuplicy@senadora.gov.br
Paulo Paim – paulopaim@senador.gov.br
Wellington Dias – wellington.dias@senador.gov.br
Cristovam Buarque – cristovam@senador.gov.br
Marcelo Crivella – crivella@senador.gov.br
Pedro Simon – simon@senador.gov.br
Eduardo Amorim – eduardo.amorim@senador.gov.br
Garibaldi Alves – garibaldi@senador.gov.br
Sérgio Petecão – sergiopetecao@senador.gov.br
Paulo Davim – paulodavim@senador.gov.br
Clovis Fecury – clovis.fecury@senador.gov.br
Mozarildo Cavalcanti – mozarildo@senador.gov.br
Gim Argello – gim.argello@senador.gov.br
Magno Malta – magnomalta@senador.gov.br
Marinor Brito – marinorbrito@senadora.gov.br

ENVIEM AGORA EMAILS AOS SENADORES DO BRASIL , DIGA NÃO A PL 122/06 , HOJE É O DIA QUE DEUS PREPAROU

Com o objetivo de retomar os debates sobre o projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLS 122/2006), os senadores da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realizam nesta terça-feira (29), às 14h, mais uma audiência pública sobre a ampliação da abrangência da Lei 7.716/1989, que hoje trata da discriminação decorrente de raça, religião e origem.
O PLC 122/2006 tem por objetivo acrescentar à legislação outras motivações de discriminação, como gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. O projeto esteve na pauta da CDH em maio deste ano, mas, diante da falta de entendimento para votação, foi retirado para que se tentasse chegar a um texto de consenso.
Foram convidados para a discussão os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante; da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Raymundo Damasceno Assis; e da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política (Fenasp), Wilton Costa.
Autor do requerimento que pediu a realização da audiência pública, o senador Magno Malta (PR-ES) já fez duras críticas ao projeto que criminaliza a homofobia, que em sua forma original começou a tramitar no Congresso há mais de dez anos.
A matéria foi desarquivada no início deste ano, a pedido da senadora Marta Suplicy (PT-SP), favorável à proposta.
O pastor Silas Malafaia diz que “isto é uma maneira de privilegiar os homossexuais. Raça não é opção, ninguém pede para nascer branco ou negro. O homossexualismo é comportamental. Precisamos pressionar os senadores e multiplicar esta informação para que a maior quantidade de pessoas enviem e-mails para os senadores da (CDH) para não votarem a favor da inclusão de privilégios para homossexuais na lei 7.716”.


Relação dos senadores que compõem a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e seus respectivos e-mails:
Ana Rita – ana.rita@senadora.gov.br
Marta Suplicy – martasuplicy@senadora.gov.br
Paulo Paim – paulopaim@senador.gov.br
Wellington Dias – wellington.dias@senador.gov.br
Cristovam Buarque – cristovam@senador.gov.br
Marcelo Crivella – crivella@senador.gov.br
Pedro Simon – simon@senador.gov.br
Eduardo Amorim – eduardo.amorim@senador.gov.br
Garibaldi Alves – garibaldi@senador.gov.br
Sérgio Petecão – sergiopetecao@senador.gov.br
Paulo Davim – paulodavim@senador.gov.br
Clovis Fecury – clovis.fecury@senador.gov.br
Mozarildo Cavalcanti – mozarildo@senador.gov.br
Gim Argello – gim.argello@senador.gov.br
Magno Malta – magnomalta@senador.gov.br
Marinor Brito – marinorbrito@senadora.gov.br

Central gospel pretende vender 500 mil CDs de Jotta A

Fenômeno da música gospel em 2011, o cantor Jotta A. assinou neste mês contrato com a Central Gospel, gravadora do pastor Silas Malafaia.

O lançamento do CD do garoto será em 2012 com uma tiragem bastante ousada: 500 mil cópias, segundo noticiou Lauro Jardim em sua coluna na Revista Veja.

No Brasil a marca de meio milhão de CDs só é alcançada por artistas como Paula Fernandes e Padre Marcelo Rossi. Entretanto no meio gospel a margem não é muito distante, pois só a cantora Aline Barros alcançou em 2011 mais de 360 mil cópias do CD “Extraordinário Amor de Deus”.

O jornalista pontua também que o vencedor do quadro “Jovens Talentos Kids” do Programa Raul Gil chegou a receber uma proposta da Sony Music, o valor oferecido para Jotta A. seria de um milhão de reais, mas ele não aceitou.

Neste CD a ser lançado pela Central Gospel terá algumas versões de músicas conhecidas em inglês e português, uma música escrita pela cantora Eyshila e também canções compostas pelo próprio cantor que tem apenas 14 anos.

Fonte: Gospel Prime

Filme "Um Assalto de Fé" satiriza igrejas evangélicas

Open in new windowCom potencial para causar polêmica entre evangélicos, o filme tem o cantor e humorista Falcão como um pastor pop-star.

Três pilantras pés-rapados, uma igreja evangélica não exatamente idônea e um plano de assalto – é essa a receita da comédia “Um Assalto de Fé”, estreia da diretora brasiliense Cibele Amaral na direção de longas-metragens, que chega aos cinemas nesta sexta-feira (2), depois de ser exibida nos festivais de Brasília e do Rio em 2010, com o título de “O Galinha Preta”.

Com potencial para causar polêmica entre evangélicos, o filme tem Alexandre Carlo, vocalista do Natiruts, como protagonista, além da participação do cantor e humorista Falcão como um pastor pop-star.

Falcão, que já fez graça com religiões em músicas como “Onde Houver Fé, que Eu Leve a Dúvida”, conta que existe muita expectativa sobre como sua atuação como pastor. “Ainda não recebi críticas de evangélicos, porque o filme só está estreando agora, mas estou preparado. O cinema em geral é feito para criar discussão. Achei muito interessante o roteiro e a critica que o filme faz dessas igrejas mafiosas”, diz Falcão, que também compôs as músicas que seu personagem canta no filme, junto com o diretor musical Patrick de Jongh.

O roteiro de “Um Assalto de Fé” se baseia no conto “Trabalho do Galinha Preta”, do escritor e músico brasiliense Evandro Vieira, e acompanha os ex-assaltantes Galinha Preta (Alexandre Carlo) e Lapão (Lauro Montana), que estão na pior, durante o planejamento e execução de um assalto a uma igreja evangélica, proposto por outro malandro, Jerônimo (André Deca), que se infiltrou na congregação para planejar o roubo. O longa foi rodado na cidade-satélite de Brasilândia.

Alexandre conta que o convite para viver o protagonista da comédia surgiu depois de o marido da diretora Cibele Amaral ter trabalhado na produção de um DVD do Natiruts. “Frequentei a casa deles algumas vezes. Foi no jeito de me expressar, no meu estilo de ser, que ela viu que o personagem caberia”, diz.

O filme é a estreia do músico no cinema, que diz ter receado em aceitar o papel, por não ser ator e nunca ter estudado técnicas de atuação. “Mas antes da técnica vem a arte, a beleza de você soltar a sua imaginação e transmitir isso através do corpo, da voz, seja como for”, afirma Alexandre. “Foi dentro dessa ótica que me guiei para aceitar o convite. O personagem é o típico estereótipo do negro da periferia, quase uma caricatura do gueto. Fala palavrões, tem aquele jeito de bandido destemido, mora numa favela. Fazer esse papel sempre é mais fácil para qualquer negro. Apesar de contrariar isso na vida real, aceitei por se tratar de uma comédia, onde tudo vai soar como brincadeira”.

Falcão, por outro lado, já tinha feito algumas pontas em filmes de diretores cearenses, como “A Saga do Guerreiro Alumioso” (1993) e “Lua Cambará - Nas Escadarias do Palácio” (2002), ambos de Rosemberg Cariry. “Essa participação foi um pouco maior”, conta Falcão. “Foi muito legal, porque eu adoro cinema. É diferente de teatro e TV. É mais gostoso. Se eu tivesse me engajado e estivesse nos Estados Unidos, não tinha Robert de Niro que me segurasse”, brinca.

O cantor conta que tem um projeto antigo de fazer um filme, ao qual espera poder se dedicar em 2012. “Seria uma viagem por todo Brasil atrás de tudo que é brega. Uma verdadeira saga ‘bregoriana’, roteirizada e protagonizada por mim, mas dirigida por outra pessoa. Preciso encontrar um cara que seja doido, mas competente”.

Alexandre, que fez uma turnê por 13 países com o Natiruts em 2011, ainda não tem planos de voltar a trabalhar no cinema e está se preparando para gravar o acústico da banda em janeiro, no Rio, que deve ser lançado ainda no primeiro semestre de 2012.

Fonte: UOL

Especialista fala sobre o´bum`da Música Gospel


Especialista fala sobre o´bum`da Música Gospel
Recentemente, as TVs abertas estão colecionando erros e acertos na tentativa de buscar audiência apelando para a fé das pessoas. É notável o crescimento de programas voltados especificamente para o público evangélico, como “Domingo Maior” e a última tentativa da Record, “The Love School”.

Em busca do público jovem, as emissoras também apostam forte nas atrações musicais gospel. Recentemente até a emissora Globo, que nunca havia tido um programa do gênero, já confirmou um especial com cantores gospel, que inclusive, pode virar uma atração semanal.

Mas como lidar com este “bum” do mercado da fé? Como não cair em tentação em um mercado que envolve tanto dinheiro e glamour? E como manter os princípios de Deus em meio a esse novo turbilhão?

O jornalista, publicitário e diretor de Marketing do Salão Internacional Gospel e do Grupo MR1, Marcelo Rebello, 39, opina sobre o assunto de maneira contundente. Ele que já foi responsável pelo marketing e assessoria de imprensa de muitos cantores conhecidos, se apaixonou por música aos 9 anos e nunca se desvinculou dela. Seu último trabalho de destaque foi como patrocinador do concurso “Tem um cantor gospel lá em casa”, veiculado no programa Eliana, do SBT, que foi vice-líder de audiência por 2 meses seguidos, em pleno horário nobre de um domingo a tarde.

Para ele, a profissionalização do setor está em momento de reestruturação. “Hoje um CD Gospel, quando feito por profissionais, não deixa nada a desejar para qualquer outro estilo. A própria linguagem tem sofrido uma modificação, as músicas estão mais leves, mais pop, mas sem perder a espinha dorsal, que é levar a mensagem transformadora, de fé e esperança que a Palavra de Deus traz”, explica.

Rebello também está à frente da Feira Oficial da Música Gospel na América Latina, o Salão Internacional Gospel, que também está se transformando com este novo mercado.

Veja abaixo as declarações desse especialista sobre algumas questões que cercam esse fenômeno do gospel nas mídias seculares.

“Bum” da música gospel

A expansão da música gospel é um processo natural. Ele explica que se trata de uma questão de tendência: nas últimas décadas, o crescimento dos evangélicos no Brasil tem sido contínuo e grandioso. A uma taxa de 14% ao ano, seremos praticamente a metade da população em 2020. São 220.000 templos, 55 milhões de evangélicos em 2011. É um número substancioso, que mais cedo ou mais tarde seria notado pela grande mídia.

O perfil dos evangélicos favorece o segmento, em primeiro lugar pela própria questão cultural: desde criancinha, o envolvimento com a música na liturgia e no dia-a-dia dos cristãos é notório. Estima-se que 68% dos lares evangélicos tenham alguém que canta ou toca algum instrumento musical. Mais de 98% dos evangélicos ouvem frequentemente música cristã seja em casa, no carro ou no trabalho. O percentual de pirataria é de 16%, bem menor que o do mercado fonográfico em geral (em torno de 60%).

Fazer um concurso Gospel, em horário nobre, como produzimos em parceria com o SBT, era algo inimaginável há algumas décadas atrás. Passaram por lá Cassiane, Damares, Diante do Trono, Oficina G3, Fernandinho, Régis Danese, Marina de Oliveira, Fernanda Brum, Irmão Lázaro e muitos outros. Isto por si só já demonstra a força que o segmento tem.

A partir deste pontapé inicial, pudemos ver surgirem novas iniciativas, como o Troféu e o Festival Promessas que vai ser veiculado na Rede Globo e que é uma sequência do trabalho que começamos. Para nós, que estamos há tanto tempo semeando neste mercado é bom ver que finalmente estamos colhendo os frutos regados às lágrimas, esforço e dedicação.

Mercado X Fé

Sem dúvida um mercado que envolve tanto dinheiro pode acabar deteriorando valores cristãos. Este é um perigo constante. Não são poucas as histórias que conhecemos de pessoas que eram humildes, centradas na fé e no amor de Cristo e que depois que fizeram um "pseudo-sucesso" se deixaram corromper e começaram a se ver no espelho como "estrelas". Digo pseudo-sucesso pelo simples fato de que a fama terrena é efêmera, independentemente do segmento. Ainda mais no caso do Gospel, em que, em tese, a tônica deveria ser primeiro o compromisso espiritual.

É óbvio que existem em nosso meio muitas pessoas sérias, profissionais, comprometidas com o mercado, mas antes disso com Deus. Mas há também os que querem aproveitar a onda para mergulharem de cabeça nos “santos” lucros... Eu tenho consciência de que "Deus não divide a sua glória com ninguém". Quem for sério, vai permanecer e ter galardão. Quem estiver nessa só pelo dinheiro ou pela fama, com certeza, mais dia menos dia vai desaparecer assim como está escrito na Bíblia: "Não tenha inveja dos ímpios, pois um dia você vai olhar para o lado e já não existirão". Nesse meio em que atuamos existem muitos ímpios com pele de cristão, lobos com pele de ovelha.

O que é fato é que, independentemente da motivação do cantor, banda, pastor ou ministério, a mensagem da Palavra de Deus está sendo levada, e ela nunca volta vazia.

Gospel em programas de TV: ajuda ou atrapalha?

Tudo ajuda no que diz respeito à divulgação. No entanto, devemos ter cautela e bom senso. Principalmente com a forma que projetamos nossa imagem na mídia. A questão não é aparecer, mas de que forma aparecer. Acho que nossos líderes e artistas precisam andar mais próximos de profissionais de comunicação que tenham responsabilidade com suas imagens. Sem esquecer também de priorizar o espiritual, pois estamos no mundo mas não pertencemos a ele. Somos a imagem e semelhança do nosso Criador e o que tem que prevalecer é a divulgação do evangelho.

Uso da mídia a favor da fé

A mídia pode ser utilizada de forma positiva quando usada como meio de se atingir a grande ordem de Cristo: levar a mensagem de fé e esperança para as pessoas. Veja bem, a mídia vive de publicidade, é isso que paga as contas das TVs, rádios, jornais, revistas, portais, etc. A audiência atrai a publicidade e justifica o investimento das empresas em determinados programas ou horários nos veículos. Se conseguirmos fazer com que novas programações, de qualidade, venham a fazer parte da grade das emissoras, o fim será atingido sem ter que perverter o meio. É uma questão de visão aliado à competência profissional. Eu glorifico a Deus e oro sempre pela vida dos diretores e donos de veículos de imprensa, pois eles estão sendo um canal de bênçãos para a disseminação da Música Gospel.

Artistas e ouvintes vigilantes

Na palavra de Deus, existe um ensinamento interessante: "Ouça, analise e retenha o que é bom". Ou seja, os principais cuidados a serem tomados tanto pelos que fazem a Música Gospel quanto pelos que a escutam é ouvir atentamente a mensagem, procurar discernir o que é bom do que é ruim e, principalmente, confrontar a mensagem que está sendo cantada com a verdade absoluta, que é a Palavra de Deus.

O ritmo, neste caso, é o que menos importa. Creio que existem momentos para se fazerem shows evangelísticos, onde a tônica é o entretenimento saudável. E isto não é pecado, se for feito da maneira correta, pois é muito melhor nossos jovens estarem se divertindo de forma saudável ouvindo a mensagem de Deus do que estar em ambientes onde reina a música vulgar, as drogas e o álcool, que geralmente levam às brigas e demais problemas sociais contemporâneos na nossa juventude e adolescência. Assim como existem momentos para se congregar os irmãos, no templo, e juntos louvar e adorar a Deus, bem como é importante a presença da boa Música Gospel nos momentos em família e com os amigos e pessoas que amamos. Enfim, tudo que é feito com equilíbrio é sempre muito bem-vindo!

O Salão Internacional Gospel, o Museu da Música Gospel, nossa agência MR1 e a nossa nova gravadora, que têm priorizado a descoberta e a geração de oportunidades para os novos talentos deste segmento se transformou numa grande causa: glorificar o nome de Jesus Cristo com tudo isso. Costumo dizer que Deus é o compositor, Jesus o grande Maestro, o Espírito Santo a orquestra e nós, os instrumentos que de vez em quando precisam ser devidamente afinados para produzir o som das melodias celestes que saem do coração de nosso amado Pai de Amor.


Fonte: Christian Post / Redação CPAD News

'Pirataria é pecado, é crime', diz cantora gospel Fernanda Brum

Carioca participou de chat no G1 ao lado da também cantora Bruna Karla.
Artistas são finalistas do Troféu Promessas, que acontece nesta terça (29).

Além de responsável pelo sucesso de artistas como Aline Barros, Thalles e a banda Diante do Trono, a popularidade alcançada pela música gospel no Brasil vem ajudando os músicos também em relação à pirataria. É o que revela a cantora carioca Fernanda Brum, que participou de um chat no G1, na tarde desta segunda-feira (28), ao lado da também cantora evangélica Bruna Karla. Assista à íntegra do bate-papo no vídeo ao lado.

"Nosso público é muito fiel, que entende que pirataria é pecado, é crime. Essa nossa pregação é muito clara. O povo não quer comprar o que é ilegal", disse Fernanda, contando que a própria plateia denunciou a venda de CDs piratas durante uma apresentação no município de Açu, no Rio Grande do Norte, há dois dias: "Falaram que era uma promoçao minha", acrescentou.

Apesar de considerar a internet uma aliada na comunicação com os fãs, Fernanda revela que ainda não pretende em lançar suas músicas digitalmente.

"Não temos a menor pretensão de colocar música na internet, mas não acho que seja errado. Mas hoje nós ainda vendemos muito CD. Essa realidade tem que ser mantida", justificou Fernanda, referindo-se também à pirataria digital. "Espero que esse maremoto não nos alcance."

Fernanda e Bruna são duas das finalistas do Troféu Promessas, que premia o melhor da música gospel nacional. Os vencedores serão revelados na cerimônia de premiação da noite desta terça-feira (29). Assim como aconteceu com os finalistas, os premiados também foram escolhidos por voto popular, em eleição que já está encerrada.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...