segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Aos 34 anos, Ronaldo confirma aposentadoria do futebol

O atacante Ronaldo, considerado um dos principais jogadores da história do futebol e eleito três vezes o melhor do ano pela Fifa, anunciou nesta segunda-feira, em entrevista coletiva no Centro de Treinamento Joaquim Grava, do Corinthians, a sua aposentadoria do futebol.
A informação do encerramento da carreira de Ronaldo, após 18 anos de carreira profissional, foi divulgada em primeira mão pelo jornal O Estado de S. Paulo, no domingo. "Eu queria continuar, mas não consigo. Penso uma jogada, mas não executo como quero. Tá na hora. Mas foi lindo pra caramba", afirmou, no domingo, o atacante de 34 anos.
Nesta segunda, emocionado e sentado ao lado dos filhos Ronaldo e Alex e do presidente corintiano Andrés Sanchez, ele ratificou a informação. Respirando fundo, ele demorou a começar o seu pronunciamento. "Boa tarde a todos. Como vocês devem imaginar, como ouviram falar no final de semana, eu estou aqui hoje para... (hesitando) falar que estou encerrando a minha carreira como jogador profissional e dizer que essa carreira foi linda, foi maravilhosa, emocionante. Tive muitas derrotas, infinitas vitórias, fiz muitos amigos, não lembro de ter feito nenhum inimigo e, enfim, estou antecipando o fim da minha carreira por alguns motivos importantes", disse Ronaldo, confirmando a sua aposentadoria.
Em seguida, Ronaldo enumerou os motivos para a sua decisão. "Todos sabem aqui do meu histórico de lesões. Tenho tido nos últimos dois anos uma sequência muito grande de lesões, que vão de um lado para o outro, de uma perna para outra, de um músculo pra outro e essas dores me fizeram antecipar o fim da minha carreira. Há quatro anos, no Milan, eu descobri que sofria de um distúrbio que se chama hipertireoidismo, um distúrbio que desacelera o metabolismo, e que para eu controlar esse distúrbio teria que tomar uns hormônios que não são permitidos no futebol, que seria um doping. Muitos aqui ficarão arrependidos de terem feito tanta chacota com o meu peso, mas não guardo mágoa de ninguém e só quero explicar isso no último dia da minha carreira", reforçou o Fenômeno, lembrando que a sua condição física não permitia a ele jogar futebol de forma competitiva como no passado que o consagrou.
O contrato de Ronaldo com o Corinthians iria até o final de 2011, quando ele pretendia parar, mas a eliminação precoce na Libertadores, o protesto dos torcedores, as dores musculares e os problemas físicos o levaram a antecipar a aposentadoria prevista para o término da temporada. O jogador realizou nove cirurgias e sofreu com inúmeras lesões na sua carreira.
Ronaldo teve carreira brilhante tanto no futebol brasileiro, com passagens por Cruzeiro e Corinthians, como na Europa, onde atuou pelos rivais espanhóis Real Madrid e Barcelona e também na Itália, onde defendeu Inter de Milão e Milan. Na seleção brasileira, conquistou dois títulos da Copa do Mundo - 1994 e 2002 - e se consagrou como o maior artilheiro da história da competição, com 15 gols.
Ronaldo, porém, encerra a sua carreira após ser alvo de protestos da torcida do Corinthians, que o apontou como principal responsável pela eliminação da equipe na fase preliminar da Libertadores. A derrota por 2 a 0 para o Deportes Tolima, na Colômbia, no dia 2 de fevereiro, foi a última partida oficial do atacante, que marcou o seu último gol no triunfo do Corinthians por 1 a 0 sobre o Cruzeiro, em 13 de novembro de 2010.

Fonte  YAHOO /  ESTADO DE SP

Ana Paula Valadão: cantora se encontra com o Padre Fábio de Melo.

Padre2 300x217 Assista o Encontro da Ana Paula Valadão e o Pe. 
Fábio de Melo
Nos corredores do programa “Direito de Viver”, que tem como propósito arrecadar fundos para o Hospital do Câncer de Barretos, um encontro entre as maiores referências cristãs no Brasil aconteceu:  Ana Paula Valadão se encontrou com o Pe. Fábio de Melo, que também iria participar do evento que se realizou em 2010.
“Não devemos prestar atenção nas nossas diferenças, mas sim naquilo que nos une” Disse o Pe. Fábio.
Na ocasião, foram divulgados por ambos apenas fotos do encontro, mas agora o Diante do Trono divulgou através do programa ‘Nos Bastidores Com o DT’ o vídeo completo do encontro.

O Rico e Lázaro , O contraste entre materialismo e espiritualidade

No capítulo dezesseis do Evangelho Segundo Lucas, encontramos o Senhor Jesus Cristo encerrando uma série de seis parábolas — pequenas histórias que ensinam verdades espirituais. A última história que ele contou é similar às parábolas, mas um ponto principal de distinção alerta-nos para o fato que não é uma parábola. Nas parábolas, nenhum nome é citado, mas nesta história, há um mendigo chamado Lázaro. É perfeitamente concebível que esse pobre homem tenha sido alguém que encontrou-se com o Senhor durante Suas andanças e cuja vida e morte Ele usou para fazer uma ilustração às pessoas. Começando com o verso 19 do capítulo 16, temos:
"Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente. Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele; e desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas. E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado. E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá. E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. E disse ele: Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam. Porém, Abraão lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite."
Este é um comentário muito interessante feito pelos próprios lábios do Senhor e contém muitas coisas que devemos considerar com atenção. Suponho que a primeira coisa que devamos observar é que as vidas terreais de dois homens estão sendo comparadas. Por um lado, somos apresentados a um homem rico, um indivíduo não nomeado, mas que certamente é representativo dos homens ricos e influentes daqueles tempos. Ele pode ter sido um membro da realeza, pois o texto diz que se vestia de púrpura, uma cor que tradicional e historicamente está associada com a realeza. Seus mantos e as outras vestes eram de linho finíssimo, um tecido muito caro e usado somente por pessoas importantes. Seu estilo de vida incluía tudo que um homem mundano poderia querer — festas, banquetes e diversões em lugares sofisticados — todos os dias.
A mansão onde morava o homem rico tinha um muro alto que oferecia proteção contra os visitantes indesejados — e o acesso à rua era por meio de um portão de ferro todo ornamentado e vigiado por seguranças. Era nesse portão que alguns amigos de Lázaro o deixavam, talvez com a idéia que ele pudesse conseguir alguns restos de comida da mesa ou receber algumas moedas. Lázaro era um homem doente, faminto, desempregado e tinha poucas chances de sobrevivência — e menos ainda de melhorar sua situação. Seu corpo estava coberto por feridas que possivelmente eram decorrentes da deficiência de vitaminas provocadas pela desnutrição. Para piorar as coisas, os cães eram atraídos pelo cheiro das feridas abertas que Lázaro tinha em seu corpo. Esses cães não eram animais de estimação! Eram cães ferozes que perambulavam pelas ruas procurando comida. Provavelmente eles tentavam lamber o sangue das feridas abertas, de modo que Lázaro corria o risco de até ser devorado por eles. Pelo que sabemos, ele até pode ter sido morto e devorado pelos cães, pois o texto diz que ele morreu de repente. Nossa reação natural é de tristeza diante desse quadro lamentável, mas a tristeza rapidamente transforma-se em alegria quando lemos que os anjos o levaram para o "seio de Abraão" — uma expressão hebraica para o Paraíso. Lázaro era um dos filhos eleitos de Deus e, quando deixou as tribulações deste mundo, entrou imediatamente no reino glorioso dos redimidos.
Aqui, é adequado falarmos rapidamente sobre o conceito de "Seol" (hebraico), ou "Hades" (grego) — o "túmulo" ou morada dos mortos. Acredita-se que esteja localizado no centro da Terra e que todos os que morriam (justos ou não) iam para lá após a morte. Alguns teólogos conservadores concluíram que o Seol, ou Hades, era formado de dois compartimentos — um era o "Paraíso", a morada dos redimidos, e o outro o Seol ou o Hades propriamente — o raciocínio deles baseia-se grandemente nessa passagem bíblica.
Em seguida, vemos a curta afirmação que o rico também morreu e que foi sepultado. Não há dúvida que ele teve um funeral magnífico, condizente com seu nível social e meios financeiros. Provavelmente algumas carpideiras profissionais foram contratadas para chorarem durante o velório e um orador discursou, exaltando suas realizações mundanas. O corpo foi colocado em um túmulo caro e bem ornamentado. Nenhum gasto foi poupado e o funeral foi realmente magnífico. No entanto, o rico não era um filho de Deus e, após a morte, encontrou-se em circunstâncias totalmente diferentes das de Lázaro! Estando em tormentos entre as chamas, olhou para cima e viu Abraão e Lázaro ao longe — no Paraíso. Acho muito interessante que o rico conhecia a Lázaro — ele o reconheceu e o referenciou pelo nome! Podemos especular sobre a interação que eles tiveram em vida, mas acho que é seguro dizer que o rico não se preocupou nem ajudou Lázaro, como deveria ter feito. Esses dois homens eram irmãos na fé judaica — um deles era rico e o outro era pobre — e a Lei de Moisés mandava os ricos socorrerem os pobres em suas necessidades. Obviamente, o rico falhara completamente nessa sua responsabilidade (e podemos imaginar em quantas outras). Durante sua vida, ele sempre viveu na sombra e água fresca, mas agora a situação era totalmente diferente, ele não tinha mais seus cartões de crédito para comprar o que quisesse, nem tinha mais seus empregados para servi-lo. As chamas do fogo o queimavam e ele queria encontrar um pouco do vinho, do champanhe e da água mineral importada que ele sempre tinha na geladeira para se refrescar, mas também não encontrava isso. "Onde estão minhas moedas de ouro e de prata? Talvez eu possa subornar alguém para que me deixe sair daqui — todos gostam de dinheiro, não é mesmo?"
Mas as chamas são implacáveis. Em desespero, ele grita a Abraão que está ao longe. "Tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.".
Neste ponto, não posso deixar de fazer uma observação: Estas palavras que encontramos no evangelho de Lucas foram ditas pelo próprio Senhor Jesus Cristo e Ele diz que o Hades (o inferno) é um lugar de tormentos para aqueles que passarão a eternidade ali!! O evangelista mais famoso do mundo declarou recentemente que não sabe exatamente se as chamas existem e que, portanto, não prega sobre o assunto. O conceito dele sobre o inferno é somente a separação de Deus. Será que ele não sabe ler? Confira em qualquer tradução ou versão da Bíblia que quiser e verá que elas falam claramente de chamas nesta passagem. Se ele está errado neste ponto sobre o inferno, no que mais pode estar se afastando das doutrinas fundamentais da fé cristã?
Abraão, então, é forçado a dar as más notícias para o ricaço: "Filho, lembre-se que você teve muitos bens na sua vida; mas Lázaro só teve males; agora, porém, aqui ele está consolado; e você, em tormentos. E além de tudo, há um grande abismo nos separando e Lázaro não pode ir até você, nem você pode vir até nós." Quando as palavras de Abraão fazem o homem rico reconhecer a realidade da sua situação, pela primeira vez ele pensa nas outras pessoas e diz: "Então envia Lázaro aos meus cinco irmãos, porque não quero que venham para este lugar de tormentos!" Entretanto, mesmo essa solicitação altruísta não pode ser atendida, pois Abraão diz que os irmãos têm os livros de Moisés e dos profetas — as Escrituras do Antigo Testamento — que os advertem. Mas o homem rico retruca: "Não, pai Abraão; mas, se algum dentre os mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam." Mas Abraão lhe diz a dura verdade: "Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.".
Logicamente, sabemos que esse fato aconteceu, talvez pouco tempo antes de Jesus contar a história. Naquela cruz no Calvário, o Filho de Deus e o Filho do Homem morreu pelos seus pecados e pelos meus, para que não tenhamos de passar nossa eternidade no inferno. Depois de três dias no túmulo, Jesus Cristo ressuscitou, e apareceu a mais de quinhentas pessoas diferentes durante um período de quarenta dias! No entanto, até mesmo o retorno de Jesus Cristo do túmulo não convenceu a maior parte do povo judeu e, virtualmente, a nenhum dos fariseus e saduceus. Assim, não pense que uma pessoa hoje tenha mais dificuldade de crer, pois a crença é uma questão de fé, não de vista. O povo nos dias de Jesus pôde realmente ver Seus milagres e mesmo assim não creu. Não compreendo esse aspecto da natureza humana, mas ele é verdadeiro. As pessoas podem ver um milagre sobrenatural e não acreditar, nem mesmo se alguém voltar dentre os mortos.
Como mais uma ilustração desse fenômeno, chamo sua atenção ao capítulo 11 do Evangelho Segundo João. Nesse capítulo, encontramos a ressurreição de outro Lázaro dentre os mortos! Esse Lázaro, juntamente com suas irmãs, Marta e Maria, eram amigos pessoais do Senhor. Quando Lázaro morreu, o Senhor o trouxe de volta à vida de uma maneira calculada, para provar, sem margem para dúvidas, que era uma ressurreição sobrenatural. Lázaro já estava morto há quatro dias e o Senhor esperou intencionalmente esse tempo. Segundo alguns comentaristas, Ele esperou esse tempo devido a uma superstição que havia entre os judeus, que dizia que o espírito pairava sobre o corpo por dois ou três dias após a morte. Após quatro dias, até essa esperança de o espírito voltar desaparecia. Portanto, quando o Senhor chamou Lázaro para fora do túmulo, o corpo dele já tinha entrado em processo de decomposição e começava a cheirar mal. No entanto, quando o Senhor chamou "Lázaro, vem para fora!", Lázaro veio caminhando para fora do túmulo, todo enfaixado, como se fosse uma múmia! O método judaico de sepultamento incluía o enfaixamento de todo o corpo com tiras de um lençol de algodão e a utilização de especiarias embalsamadoras. Quanto mais rico fosse o indivíduo, mais especiarias eram utilizadas. A regra de ouro era "nenhuma carne deve tocar outra carne", de modo que cada dedo, cada braço e cada perna eram enfaixados individualmente. O corpo era então enfaixado até o pescoço e o rosto e cabeça eram cobertos por um lenço especial. Esse enfaixamento era tão grande que Lázaro certamente precisou de ajuda para se livrar de tudo aquilo!
Pouco tempo após esse maravilhoso acontecimento — que levou muitos judeus a crerem em Jesus, vemos no capítulo 12 de João que o Senhor participou de uma ceia oferecida por Maria, Marta e Lázaro. O verso 9 diz que muitas pessoas vieram sem serem convidadas e que não queriam ver o Senhor, mas queriam ver a Lázaro, que ressuscitara! A natureza humana não é interessante? Em vez de honrar o seu Messias, que realizara o milagre, eles estavam meramente curiosos a respeito do homem que ressuscitara! Depois, nos versos 10 e 11, encontramos ações que validam a afirmação de Abraão feita ao homem rico que mesmo se alguém voltasse dentre os mortos, ainda assim alguns não acreditariam:
"E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro; porque muitos dos judeus, por causa dele, iam e criam em Jesus."
O verso 53 do capítulo 11 revela que eles já estavam planejando como matariam Jesus. Aqueles homens ímpios sabiam que a ressurreição era sobrenatural e que somente Deus poderia realizar uma coisa como aquela, mas o coração deles estava tão endurecido que desconsideravam totalmente o testemunho das Escrituras sobre o Messias e não O aceitavam. Com diz o velho adágio: "O pior cego é aquele que não quer ver!".
E você? Já é um filho de Deus, ou precisa admitir que ainda não nasceu na família dele? Recusar-se a crer em Jesus Cristo e arrepender-se dos seus pecados (não apenas estar entristecido pelos pecados praticados, mas estar disposto a fazer uma mudança de rumo correspondente em sua vida, em direção àquilo que é reto) de acordo com a Bíblia fará com que você faça companhia ao homem rico por toda a eternidade! Aconselho-o a examinar os fatos descritos na Bíblia, a Palavra de Deus, e então orar e pedir o perdão e a salvação que há em Jesus Cristo.

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo escreva para ubpes@yahoo.com.br.
Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

A Parabóla do Homem Rico e o Mendigo Lázaro Lucas 16:19-31



Por suas atitudes, quem merece de fato, o Céu? – O Rico ou Lázaro?
Manda a sinceridade que o todo desta parábola seja interpretado literalmente, já que parte assim é feita, para financiar a fugaz doutrina da imortalidade da alma.
“E com muitas parábolas tais lhes dirigia a palavra, segundo o que podiam compreender. E sem parábolas nunca lhes falava; porém tudo declarava em particular aos Seus discípulos.” Marcos 4:33 e 34.
Vamos, com a ajuda do Espírito Santo, desvendar a parábola do Rico e Lázaro. Como ponto de partida, descubramos pelo dicionário qual o significado da palavra parábola. Diz o Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa que é uma “narração alegórica”. Isto é: Parábola é uma alegoria e, segundo o mesmo dicionário, alegoria é: “Exposição de um pensamento sob forma figurada; ficção que representa um objeto para dar idéia de outro; continuação de metáforas que significam uma coisa nas palavras e outra no sentido.”
A palavra grega traduzida por “parábola” significa: “comparação”, “tipo”, “figura”. Isto é: Uma linguagem em códigos.
Mal comparando, e com a devida anuência do irmão, digo: Uma estória engendrada, um conto, que esconde e acoberta uma verdade importante (Eze. 17:2; 24:3). A parábola, pois, tem o objetivo de transmitir uma verdade; mas ela mesma não é esta verdade. Ouça o testemunho de Jesus e do evangelista Mateus:
“Por isso lhes falo por parábolas; porque eles vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem nem compreendem. E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis mas não compreendereis. E vendo, vereis, mas não percebereis. Porque o coração deste povo está endurecido. E ouviram de mau grado com seus ouvidos, e fecharam os seus ouvidos; para que não vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e Eu os cure.” – Mateus 13: 13-15.
“Tudo isso disse Jesus por parábolas à multidão. E nada lhes falava sem parábolas, para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta que disse: Abrirei em parábolas a Minha boca; publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo.” – Mateus 13: 34-35.
Compor parábolas era o método particular que Jesus usava para o ensino. Ao expor através destas ilustrações a verdade que queria apresentar, Ele o fazia por um motivo todo especial; e a respeito, diz-nos Ellen G. White, abalizada escritora:
“Entre as multidões que O rodeavam, havia sacerdotes e rabinos, escribas e anciãos, herodianos e maiorais, amantes do mundo, beatos, ambiciosos que desejavam, antes de tudo, achar alguma acusação contra Ele. Espias seguiam-Lhes os passos, dia a dia, para apanhá-Lo nalguma palavra que Lhe causasse a condenação, e fizesse silenciar para sempre aquele que parecia atrair a Si o mundo todo.
“O Salvador compreendia o caráter desses homens e apresentava a verdade de maneira tal, que nada podiam achar que lhes desse ensejo de levar seu caso perante o Sinédrio. Em parábolas, Ele censurava a hipocrisia e o procedimento ímpio daqueles que ocupavam altas posições. E, em linguagem figurada, vestia a verdade de tão penetrante caráter, que, se as mesmas fossem apresentadas como acusações diretas, não dariam ouvidos às Suas palavras e teriam dado fim rápido ao Seu ministério.” – Paráb. Jesus, pág. 22.
Está claro então que havia um motivo especial para o Mestre falar em parábolas, sobretudo para que se cumprisse também a profecia messiânica que diz: “Abrirei em parábolas a Minha boca...” Salmo 78:2.
Há uma corrente de leitores da Bíblia que afirma com veemência ser a narrativa de Jesus sobre o Rico e Lázaro não uma parábola, e sim uma doutrina real. Ao agirem assim, além de contradizê-la, chocam-se com uma barreira evangélica, formada pelos mais respeitáveis teólogos dos mais variados ramos protestantes, que concordam ser este conto puramente parábolico. Portanto, é preciso ficar sacramentado, sem nenhuma sombra de dúvidas, que a narração é uma parábola: A parábola do Rico e Lázaro.
Por conseguinte, a doutrina da imortalidade da alma e do galardão após a morte, extraída, como fazem, dessa parábola, é acima de tudo inconveniente, pois sabido é, e aceito pelos mais eminentes exegetas, que não se pode firmar doutrina sobre parábolas, pois ela é uma ficção, uma alegoria, uma metáfora.
O Doutor Joseph Angus, teólogo evangélico (da Igreja Batista), em sua obra – História, Doutrina e Interpretação da Bíblia, pág. 181 aconselha-nos judiciosamente a respeito das parábolas. Diz ele:
“Converter delicados pormenores em grandes verdades escriturísticas é obscurecer o grande desígnio do todo. E assim trazemos um significado para a parábola em vez de extrair dela o significado. Isso é um hábito que nos pode levar aos enganos mais sérios.” – Grifos meus.
Particularmente, não acho existir “engano mais sério”, do que esconder-se o verdadeiro sentido parabólico desta estória, para apresentar a doutrina da imortalidade da alma, a doutrina do Céu e inferno, ou seja: O Céu para o bom, e o inferno para o mau, imediatamente após a morte. Ouça, ainda, E.G. White:
“Nesta parábola Cristo se acerca do povo em seu próprio terreno. A doutrina de um estado consciente de existência entre a morte e a ressurreição era mantida por muitos dos que ouviam as palavras de Cristo. O Salvador lhes conhecia as idéias e compôs Sua parábola de modo a inculcar verdades importantes em lugar dessas opiniões pré-concebidas.” – Parábolas de Jesus pág. 263.
Em síntese, prezado irmão, estamos diante de uma estória contada por Jesus, que, se estudarmos diligentemente (cavando fundo), notaremos a beleza da verdade que o Salvador queria ensinar. Antes de começarmos a estudar a parábola, deixe-me dizer-lhe o que falou um eminente teólogo:
“É regra aceita em teologia que as doutrinas não devem ser baseadas sobre parábolas.” – F.D. Nichol, Answers to Objections, nota ao pé, pág. 567 – citado em Subtilezas do Erro.
Pois bem, façamos de conta que estes teólogos, pesquisadores e escritores estejam errados, e chegamos à incongruência de considerar essa parábola literalmente, como a aceitam muitos sinceros cristãos. Então vamos considerá-la assim, toda literalmente, certo? Coloquemos, portanto, em pauta, o Rico da parábola.
• Nem a Bíblia nem Jesus disseram que o rico era mau. Dizem apenas que era rico. E ser Rico não é característica do desagrado de Deus; pelo contrário, a riqueza do cristão é sinal de bênçãos do Céu.
• Abraão foi chamado “amigo de Deus” e os cristãos sabem do cuidado do Senhor sobre ele e sua família, e, no entanto, lemos em Gênesis 13:2: “Era Abraão muito rico em gado, em prata e em ouro.”
• Jó, o habitante da terra de Uz, homem sincero, reto e temente a Deus, foi tam-bém amado por Ele e lemos em seu livro, capítulo 1 versículos de 1 a 3: “...e era o seu gado 7.000 ovelhas, 3.000 camelos e 500 juntas de bois e 500 jumentas, era também muitíssima a gente a seu serviço, de maneira que este homem era maior que todos os do Oriente”. Aí está o homem mais rico do Oriente e também um grande amigo de Deus, e por Ele lembrado e amado.
• Salomão, José de Arimatéia, Nicodemos, este, afirmam, era tão rico, que sua fortuna daria para sustentar a nação judaica por 10 anos, e no entanto não foi repelido por Jesus; pelo contrário, o Mestre amou-o profundamente.
Então, caro irmão, depreendemos daí que não é nenhum pecado ser rico. E a Bíblia informa simplesmente, nesta parábola: “Havia um homem rico... e ele morreu...” (Luc. 16:22). E isso não é, nunca foi, jamais será pecado tão grave que o possa lançar ao inferno. Vê, se formos tratar esta parábola literalmente, pergunto: O que é errado? O que fez o Rico para se perder e ser lançado no inferno?
Não esqueça, Jesus apresentou simplesmente um homem Rico. Não disse que ele era transgressor da Lei de Deus, nem mau, nem avarento. Nem que tenha adquirido sua riqueza com fraude, injustiça ou roubo. Apenas um homem rico. Coloquemos em pauta, agora, o mendigo Lázaro.
• Nem a Bíblia, nem Jesus, mencionam que ele tenha sido um crente bom e fiel, e muito menos cumpridor da Lei de Deus. Diz, simplesmente: Era um mendigo.
• Ouça irmão, e não se escandalize: Mendicância é prova do desfavor de Deus (perdão Senhor!). Não precisa desencostar-se da cadeira, nem engolir seco, estamos considerando literalmente a parábola, e é isso o que diz a Bíblia, e aqui está Davi para provar; diz ele: “Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência mendigar o pão.” Sal. 37:25.
(Por conseguinte, literalmente falando, o nosso bom mendigo parabólico, coitado, não era justo, muito menos descendente de algum justo. Ademais, a Bíblia silencia quanto ao fato de que pelo menos ele tenha feito algo de bom, para merecer o Céu).
Por isso, irmão, aceitar essa parábola literalmente, como se quer admitir, forçoso será crer que o mendigo foi salvo pelos “méritos da pobreza”, o que contraria frontalmente o plano de salvação, pois é notório que o homem só será salvo mediante sua fé na aceitação de Jesus Cristo como seu Salvador.
A Bíblia não ensina, em nenhum lugar, que por ser pobre ou ter sofrido muitas agruras, padecido muitas dores, alguém ganhe por isso o Céu por recompensa. Tal não é bíblico! O que as Escrituras mencionam a respeito é que os pobres sempre teremos conosco (Mat. 26:11), e que temos o dever de ampará-los, mas também eles deverão fazer sua decisão ao lado de Cristo, se é que desejam habitar o Céu um dia. (Sabe, eu já fui tão pobre, meu pai morreu deixando minha mãezinha com 4 filhos. Minha irmã era a mais velha e contava 10 anos. Morei em morro e favela. Carrego com orgulho uma marca de fome em meu braço esquerdo. Com ela irei para o Céu, mas... só porque eu também fiz minha decisão por Cristo.)
Literalmente falando, a benemerência deste Rico parabólico assumiu proporções maiores, porque Lázaro não era um mendigo somente, era um farrapo de gente, com o corpo todo carcomido por uma doença terrível, possivelmente a lepra.
Sabe você como era que um leproso deveria andar quando não estava enclausurado? Sua obrigação, por Lei, era passar ao largo e gritar: “Sou leproso”, “estou imundo”, “afastem-se”. (Lev. 13:44-46). Isto quando não eram apedrejados. Coitados! Pobres criaturas!
Agora meu irmão, imagine o seguinte:
– Você acorda de manhã, e junto com seus filhos se prepara para sair, quando, ao abrir o portão, depara com esse pobre “trapo” de gente, caindo aos pedaços, e os seus cães lambendo aquelas feridas em carne viva, devorada pela lepra. Diga sinceramente, qual seria sua reação? Daria a ele comida, mesmo sendo migalhas (migalhas de rico é fartura) de sua mesa ou chamaria a Polícia ou a Saúde Pública?
– Sim, qual seria sua atitude ao encontrar, na porta de sua casa um leproso, em avançado grau de enfermidade?
Sua reação, meu amado, é uma incógnita, mas a do Rico da parábola, não. Permitiu-lhe comer migalhas e não o expulsou de sua porta; e, do relato, imaginamos haver durado dias essa beneficência. Portanto, esse Rico parabólico não é um homem mau, mas bom, de coração inclinado a apiedar-se dos desvalidos da sorte, não acha?
Agora lhe pergunto sinceramente: Considerando as virtudes de ambos, (certamente baseando-se no literal, que é o que estamos fazendo com toda a parábola), quem merece o Céu? Sim, argumentando literalmente, se Lázaro por ser mendigo foi para o Céu, o Rico não pode deixar de ir também, porque não é pecado ser rico, e, esse da parábola, demonstrou genuína humanidade, não expulsou o mendigo de sua porta, não chamou a Polícia nem a Saúde Pública, e ainda permitiu-lhe alimentar-se do pão de sua mesa.
Isto bastaria para derrubar a tese de que essa parábola tem que ser aceita literalmente para fundamentar a doutrina da imortalidade da alma e do galardão imediato após a morte; mas, não paremos aqui.
Continuemos considerando-a literalmente, e segure-se firme, para que a terra não fuja de debaixo dos seus pés, porque diz o relato fictício que Lázaro morreu, e foi para o “seio de Abraão”. Lucas 16:23.
Então, ensina esta parábola, se tomada ao pé da letra (literalmente), que o homem, sendo pobre, mendigo, desvalido, ao morrer, tem como prêmio, ou recompensa, o Céu (seio de Abraão). Então, façamos as seguintes perguntas:
• Você não acha que o seio de Abraão seja muito pequeno, porque no máximo este patriarca devia ter de altura, 2,30 m?
• E os pobres e mendigos que morreram antes de Abraão, para que seio foram?
• Caberá no seio de Abraão todos os pobres do mundo quando morrerem, pois é sabido que a maior parte da população mundial, que já se aproxima dos 5 bilhões, são pobres?
• Bem, se apenas por ser mendigo alguém tem direito ao Céu, o crente então jamais poderá ficar fora dele, e que seio é esse para caber tanta gente? Abel, que viveu antes de Abraão, para que seio foi?
• Agora, pasme o irmão. Para onde fugir, diante desta pergunta: E Abraão, chamado o amigo de Deus, homem justo e bom, o pai da fé, morreu, e para onde foi? Para o seu próprio seio?
Percebeu?
Como se pode notar, uma parábola jamais poderá ser interpretada literalmente, porque, se assim for, teremos de admitir que Abraão tem um seio descomunal para acolher tanta gente. Os que aceitam essa parábola literalmente, terão de crer nesse absurdo, ou então aceitá-la no que lhes satisfaz, o que é uma grande desonestidade para com a Palavra de Deus.
Pois bem, continuemos considerando a parábola literalmente, e como tal, em seguida, temos na narrativa de Jesus que admitir seja a fronteira entre o Céu e o inferno tão próxima uma da outra que permite conversação, diálogo entre as pessoas que gozam as delícias do paraíso com as do suplício eterno.
Se a parábola ensina assim (como querem os imortalistas), que os eleitos de Deus personificados pelo mendigo conversam com os ímpios no inferno, personificados pelo Rico; imaginemos por exemplo, que você, irmão, esteja no Céu, gozando a bem-aventurança, contemplando a face gloriosa do Salvador, usufruindo da calmaria celestial, passeando por entre aquele belo jardim, sentindo o frescor e perfume das flores, quando, de repente, você ouve gemidos, e estes aumentam gradativamente. Então, você contempla seu parente no inferno, o fogo inclemente devorando-o; dores, gritos horripilantes, tormento indizível. Medite: Como você se sentiria no Céu, vendo do lado de lá, ali bem pertinho, um seu querido neste estado? Afinal, o Céu e o inferno estão separados por uma “parede-de-meia”? Ora irmão, é inadimissível; é insuportável crer numa coisa dessa! Mas é o que se terá de admitir ao aceitar que esta parábola foi um conto real, uma doutrina de Jesus.
Não terminemos aqui! Ainda deve nos impressionar o fato de que, ao se basear nessa parábola para afirmar que a alma é imortal, e se, de crente, vai para o Céu após a morte, volto a perguntar: Que almas eram essas? Sabe por quê?
• Tinham dedos (Luc. 16:24).
• Tinham línguas (Luc. 16:24).
• Tinham olhos (Luc. 16:23).
• Tinham sede (Luc. 16:24).
• Falavam e ouviam (Luc. 16:27-31).
Ora, se essas almas tinham dedos, é lógico que deveriam ter braços. Se tinham línguas, forçoso é crer que tinham boca, se possuíam olhos, era preciso terem rostos.
– Meu irmão, um rosto precisa de um pescoço, o pescoço precisa de um tronco, um tronco precisa de membros, braços, pernas, pés, etc. E, se falavam e ouviam, certamente tinham sentimento, e esse era traduzido pela sede, e tudo isso porque o cérebro funcionava.
Então, por favor, que “almas” eram essas que têm um corpo completo, com cabeça, tronco e membros? Ou não eram almas? E agora amado, para onde ir?
Bem, ainda assim, os que preconceituosamente crêem na imortalidade inerente da alma, e do galardão imediato após a morte, asseveram que essa parábola é uma doutrina porque as “almas” estavam conscientes através do diálogo que mantiveram. Mas, desculpe-me, isto é um equívoco, porque o diálogo havido não foi entre as “almas” que se imaginam, pois segundo a narrativa os personagens eram pessoas reais com corpo e tudo.
Quer ver algo mais estranho e inquietante? Releia a parábola e considere também que nela não aparecem o Senhor Jesus, nem Deus, nem anjos. Ora, que Céu é esse que não se encontra o Criador? Nem o Seu trono? Despido de toda a beleza de que é provido!!
Finalizando, para os que aceitam essa parábola literalmente e sobre ela fundamentam a doutrina mencionada, não poderão, então, fugir da aceitação de outras parábolas similares relatadas pela mesma Bíblia, no campo literal.
Há, por exemplo, no livro de Juízes 9:7-15, a parábola de Jotão. Lemos ali que as árvores falavam, e que levantaram reis sobre elas, certamente outras árvores. Você crê que as árvores falavam? Eram conscientes? Certamente que não. Temos absoluta certeza. Mas é uma parábola. Então, aceita-se uma e outra não? Como é isso?
Observe esta outra parábola bíblica:
II Reis 14:9
“Porém Jeoás, rei de Israel, enviou a Amazias, rei de Judá, dizendo: O cardo que está no Líbano enviou ao cedro que está no Líbano, dizendo: Dá tua filha por mulher ao meu filho; mas os animais do campo que estavam no Líbano, passaram e pisaram o cardo.”
Então, que lhe parece? Cardo e cedro são árvores. Árvores de lei e estão falando. E que casamento de filhos de árvores é esse? Querido irmão, são parábolas, e parábolas são metáforas, ficção, estória, não podem ser entendidas literalmente. Jamais.
Tudo aí é figurado. É uma ilustração. Nada mais que dois reis: O de Judá (Amazias), e o de Israel (Jeoás); são personificados pelas árvores. Jeoás compôs a parábola para Amazias. Este não a atendeu (II Reis 14:11), e por isso, o povo do “cardo” (Amazias) foi ferido pelos “animais do campo” (exército do “cedro” – Jeoás).
Na parábola da ovelha perdida, a ovelha é um animal, mas representa o pecador (Lucas 15). Não há o que negar, parábola é um ilustrativo para extrair-se uma verdade. Na parábola do semeador, a semente é o evangelho. A vinha do Senhor é a casa de Israel. Isaías 5:1-7.
Nenhuma das quarenta e quatro parábolas proferidas por Jesus podem ser aceitas literalmente, porque parábola é uma ilustração para clarear o ensino.
Chegamos então à conclusão de que é um equívoco considerar parábolas pelo lado literal e aplicá-las para sedimentar doutrina bíblica. Fica, por conseguinte, claro, que Jesus não ensinou o que se prega hoje em dia, baseando-se nesta parábola.
Finalmente, afirmo, essa parábola não foi mencionada por Jesus como uma doutrina. Digo-lhe no Senhor. A única coisa de escatológica e doutrinária, em toda a narração, só é o verso 31, que é o final da estória e que trata da ressurreição, nada mais.
O que, afinal, desejava ensinar o Senhor? É o assunto que estudaremos a seguir, com toda a sinceridade de uma meiga criança.
Fizemos o estudo literal dessa parábola, apenas para demonstrar a que absurdos chegaríamos caso a aceitássemos como uma doutrina e não uma estória, ficção, como realmente é, uma vez que ela tem sido usada literalmente para abonar a doutrina da imortalidade da alma.
O Rico da parábola era uma “símile” dos judeus, a quem Deus fez os depositários dos oráculos divinos. Deveriam por isso ser a luz das nações. Os reis da terra deveriam caminhar vendo a glória de Deus sobre eles. Isaías 60:3.
O mendigo parabólico também era uma “símile” (analogia – semelhança) dos gentios, que eram, coitados, considerados como cães, imundos e indignos do favor do Céu, pelos judeus.
Destacamos ainda, da lavra desta célebre escritora evangélica, Ellen G. White, este outro pensamento:
“O Senhor fizera dos judeus depositários da verdade sagrada. Nomeou-os mordomos de Sua graça. Deu-lhes todas as vantagens temporais e espirituais, encarregou-os de partilhar estas bênçãos. Uma instrução especial fora-lhes dada concernente ao tratamento de irmãos empobrecidos, dos estrangeiros dentro de suas portas e dos pobres entre estes. Não deveriam procurar ganhar tudo para o proveito próprio, antes deveriam lembrar-se dos necessitados e repartir com eles. E Deus prometeu abençoá-los de acordo com as obras de amor e misericórdia. Como o rico, porém, não estendiam a mão auxiliadora para aliviar as necessidades temporais e espirituais da humanidade sofredora. (Permitia-lhe comer das migalhas. Mas ele poderia fazer muito por ele e não o fez). Cheios de orgulho, consideravam-se o povo escolhido e favorecido de Deus; contudo não serviam nem adoravam a Deus. Depositavam confiança na circunstância de serem filhos de Abraão. ‘Somos descendência de Abraão’ (João 8:33), diziam, com altivez. Ao chegar a crise, foi revelado que se tinham divorciado de Deus, e confiado em Abraão como se fosse Deus.” – Parábolas de Jesus, págs. 267/268, grifos meus.
Assim que, foram os judeus comparados ao homem Rico da parábola, porque tinham as riquezas do evangelho; no entanto, não cumpriram a vontade de Deus a seu respeito, que era de ser a luz dos gentios. No campo religioso, os pobres gentios pegavam mesmo, apenas as migalhas.
No pátio do Templo de Jerusalém havia uma linha demarcatória que, se os gentios dali passassem, eram mortos no ato, isso porque eram considerados indígnos de cultuar a Jeová neste santuário. (Leia-a à página 379).
Entretanto, encontramos nas Escrituras belos exemplos de verdadeira fé entre os gentios, como é o caso do centurião romano de Cafarnaum pedindo a Jesus que curasse seu criado, conforme se lê em Mateus 8:5-13. Nesta experiência o centurião expressou exatamente o que os judeus pensavam dos gentios:
“No sou digno de que entreis em minha casa...” (verso 8).
No entanto, o centurião demonstrou grande fé quando disse: “Diga somente uma palavra e meu criado sarará...” (verso 8). Jesus curou o servo daquele gentio e publicamente elogiou sua fé com estas palavras: “...Nem mesmo em Israel encontrei tanta fé...” (verso 10), assegurando que muitos gentios assentar-se-ão à mesa com Abraão (Veja Gálatas 3:27-29; Romanos 10:12). Anote agora, este outro belo exemplo de sublime e sincera fé:
“E, partindo Jesus dali, foi para as bandas de Tiro e Sidom. E eis que uma mulher cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou dizendo: Senhor, filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoniada. Mas Ele não lhe respondeu palavra. E os discípulos, chegando ao pé dEle, rogaram-lhe dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós. E Ele respondendo disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. Então chegou ela e adorou-O dizendo: Senhor, socorre-me. Ele porém, respondendo disse: Não é bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos. E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores. Então respondeu Jesus, e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé: Seja isto feito para contigo como tu desejas. E desde aquela hora a sua filha ficou sã.” – Mateus 15: 21-28.
Jesus não possuia o preconceito dos judeus com relação aos gentios. Ele apenas procedeu assim para que fosse revelada, publicamente, a fé daquela mulher gentílica, naquEle que veio para o Seu próprio povo, e este não O aceitou.
Aqui estão, amados, dois exemplos de grande fé, revelada por aqueles que eram literalmente considerados como “cães”, indígnos dos favores e bênçãos divinos, por serem gentios. No entanto, mereceu do Mestre elogios tais, por uma fé que não havia encontrado em Seu próprio povo.
Por favor, observe a preferência de Jesus pelos FILHOS. Quem são eles?
Mateus 10:5-6
“Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho das gentes, nem entrareis em cidade de samaritanos; mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel.”
Eram, portanto, os filhos, a casa de Israel, nação judaica, aquele povo tão amado por Deus, nação diferenciada entre todas com bênçãos inefáveis; e agora, para sedimentar, provar o cuidado, amor, preferência de Deus por ela, o próprio Jesus vem, e envia discípulos a lhes pregar as boas-novas do Reino.
Por conseguinte, queria Jesus ensinar, na parábola do Rico e Lázaro, que os judeus (Rico) banqueteavam-se na mesa da verdade, enquanto os gentios (Lázaro), coitados, eram os cachorrinhos que procuravam a todo custo apanhar migalhas do evangelho. E parabéns para eles, passaram das migalhas para as gemas puras e cristalinas do santo evangelho do Senhor.
Os ricos vestiam-se de linho branco. O branco significa paz, pureza, e era isso que Deus lhes desejava, caso ouvissem, e fossem fiéis ao legado divino. Os gentios eram o Lázaro tão repelente quanto o leproso. Eram os leprosos espirituais. Não tinham direito, como pensavam os judeus, às bênçãos e favores de Deus. Mas, irmão, a mesa da verdade, da qual se orgulhavam os judeus, tornou-se em laço para eles.
Romanos 11:9
“E Davi diz: Torne-se-lhes sua mesa em laço, e em armadilha, e em tropeço, por sua retribuição.”
E, na verdade, esse foi o quinhão de um povo recalcitrante, endurecido por tanta desobediência e rebelião. Embora representassem a preferência nacional de Deus, os judeus rejeitaram e mataram o Senhor do evangelho, por isso foram “quebrados” e outros “galhos” foram “enxertados” na Oliveira – nós, os gentios – representados na parábola, por Lázaro, o mendigo. Romanos 11:17-21.
A maior prova de que o Rico (nação judaica) recebeu “seus bens em sua vida”, como informa a parábola, foi o fato de ter sido chamada para ser o sacerdócio real de Deus na Terra, nação santa, peculiar. Sobre ela dispensou o Senhor, por séculos, bênçãos sem medidas, deu-lhes uma terra onde mana leite e mel e por fim deu-lhes o próprio Messias. E qual foi a reação do Rico (judeus)?: “...Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam...” João 1:11.
Os judeus, portanto, rejeitaram o Messias (o Rico morre). Esta rejeição consolidou-se com o apedrejamento de Estêvão, o primeiro mártir (Atos 7:54-60), quando então os filhinhos ou o Rico da parábola, perderam definitivamente a preferência divina, bem como o direito à salvação como um povo, embora individualmente tenham direito a ela.
Após o apedrejamento de Estêvão, ocorreu uma grande perseguição aos cristãos (Atos 8:1). Esta perseguição, conquanto não pareça, constituiu-se em uma milagrosa operação celestial, pois o evangelho foi anunciado poderosamente aos gentios (Lázaro), para que eles também participassem do banquete da salvação. Agora, não comeriam mais migalhas da mesa de seu Senhor, mas fariam parte inconteste da mesa da verdade. Veja que maravilhoso:
“Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se pregasse primeiro a Palavra de Deus; mas visto como a rejeitais, e não vos julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios; porque o Senhor assim no-lo mandou: Eu te puz para luz dos gentios, para que sejas de salvação até os confins da Terra. E os gentios ouvindo isso, alegraram-se, e glorificavam a Palavra do Senhor; e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna. E a Palavra do Senhor se divulgava por toda aquela província.” Atos 13: 46-49.
“Ouviram os apóstolos e os irmãos que estavam na Judéia, que também os gentios tinham recebido a Palavra de Deus.” Atos 11:1.
Perceba o quadro atual:
O RICO EM TORMENTO
(judeus)
Perderam a hegemonia nacional, conforme a Parábola. Perderam o privilégio de ser o povo escolhido de Deus (Deut. 7:6). Perderam o majetoso templo, a nação, e dispersos foram por todo o mundo. Muito embora Deus os ame a todos, e, individualmente tenham direito à salvação, desde que aceitem a Jesus Cristo como Salvador pessoal.
LÁZARO CONSOLADO
no seio de Abraão
(gentios)
Possuem a verdade, exercem fé, crêem, vivem e pregam o evangelho, esperam a volta de Jesus e transformaram-se na geração eleita de Deus, ouça: “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquEle que vos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz; vós que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tinheis alcançado misericórdia, mas agora alcan-çastes misericórdia.” I. Pedro 2:9-10.
ABRAÃO
Entrou nessa parábola, porque é considerado o pai da fé, segundo a Bíblia. E todos os que se salvarem, o serão pela fé em Cristo, e nunca por obras ou méritos próprios; e serão chamados filhos de Abraão pela fé. Gálatas 3: 9.
O SEIO DE ABRAÃO
Quer dizer, simplesmente: Privilégios e favores. Ó gentios! Como Deus nos ama!
Para finalizar, tenhamos em mente este pensamento:
“Na parábola do Rico e Lázaro, Cristo mostra que nesta vida os homens decidem seu destino eterno. Durante o tempo da Graça de Deus, esta é oferecida a toda alma. Mas, se os homens desperdiçam as oportunidades na satisfação própria, segregam-se da vida eterna. Não lhes será concedida nova oportunidade. Por sua própria escolha cavaram entre eles e Deus um abismo intransponível.” – Paráb. de Jesus, pág. 260. E.G. White. Grifos meus.
Meus queridos irmãos, está claro que, nesta parábola, Jesus continua apresentando a lição iniciada com a parábola do mordomo infiel de Lucas 16:1-12, e a tônica de Seu ensino é que o “destino eterno” de uma pessoa é determinado pelo uso que ela faz das oportunidades que se apresentam HOJE.
Assim, pois, sem sombras de dúvidas, a parábola do Rico e Lázaro foi apresentada por Jesus para esclarecer definitivamente que o destino do homem – rico ou pobre é decidido aqui nesta vida, “pelo uso feito dos privilégios e oportunidades” conferidos por Deus.
Leia, como complemento: Mateus 16:27; 25:31-41. I Coríntios 15:51-55. I Tessalonicenses 4:16-17. Apocalipse 22:12, etc.
Tenho ânsias de explodir em brados de aleluias ao Senhor, pois que Ele é bom, e nos dá sabedoria para andarmos na luz. – Aleluia! Glória a Deus!

Ronaldo , o fenomeno abandona a carreira - lista sete motivos para Ronaldo pendurar a chuteira

Fernando Pilatos/12.05.2009/Gazeta Press


Fenômeno convocou entrevista coletiva para o início da tarde desta segunda-feira (14)
Do R7
Fernando Pilatos/12.05.2009/Gazeta Press
Ex-presidente Lula é fã e maior "corneteiro" do Fenômeno Ronaldo
Eleito pela Fifa como melhor jogador do mundo em três oportunidades, campeão nas Copas de 1994 e 2002 com a seleção brasileira, e maior artilheiro da história dos Mundiais, Ronaldo Luís Nazário de Lima, o Ronaldo Fenômeno, dará adeus à bola nesta segunda-feira (14), em entrevista coletiva programada para o início da tarde, no CT Joaquim Grava.

Aos 34 anos, o camisa 9 do Corinthians já não consegue mais lutar contra a balança e, visivelmente fora de forma, não repete o desempenho brilhante de quando chegou ao clube, há dois anos, conquistando os títulos paulista e da Copa do Brasil.

Afastado pelo técnico Tite para se recondicionar fisicamente, o atacante admitiu estar cansado e disposto a colocar um ponto final em uma trajetória brilhante dentro dos gramados brasileiros e europeus.

O R7 lista, a seguir, sete motivos que podem ter contribuído para a decisão do Fenômeno de abandonar a carreira antes do término de seu contrato com o Timão, que vai até dezembro deste ano.

1 - Luta contra a balança: apesar de ter chegado acima do peso ao clube quando deixou o Milan-ITA, Ronaldo conseguiu dar a volta por cima e foi decisivo para a conquista de dois títulos na temporada 2009. Hoje, apesar do esforço, o Fenômeno não consegue mais se livrar dos quilinhos extras e da marcação adversária. Resultado: não fez um gol sequer no ano.

2 - Saída prematura do “irmão”: grande amigo e considerado como um irmão pelo jogador, Roberto Carlos não suportou a pressão da torcida e, apesar dos apelos de Ronaldo, pediu rescisão contratual para atuar no futebol russo.

3 - Perda da vaga na Libertadores: quando o Timão foi eliminado pelo Flamengo na Libertadores de 2010, Ronaldo brincou e disse que o “centenário só terminaria em 2011”. Depois da vexatória derrota para o Deportivo Tolima-COL, na Pré-Libertadores, que tirou a equipe da fase de grupos da competição, Ronaldo deu adeus ao sonho de se tornar campeão continental.

4 - Pressão da torcida: apesar de ser o jogador mais aplaudido ao ter seu nome anunciado pelo sistema de som antes dos jogos no Pacaembu, Ronaldo não é mais unanimidade entre os torcedores e virou alvo nos protestos. No último, que beirou a violência, antes do clássico contra o Palmeiras, viu uma faixa com os seguintes dizeres: “maior salário, maior barriga, menor futebol”.


5 - “Brincadeira” do ex-presidente: Lula, ex-presidente da República e corintiano fanático, é também um crítico feroz de Ronaldo. Depois de criticar o peso do atacante na Copa de 2006, perguntou, sem qualquer pudor, há algumas semanas, “se não estava na hora de Ronaldo se aposentar”.

6 - Chegada de Liedson: ciente de que Ronaldo não renderia mais em alto nível, o Corinthians foi buscar em Portugal um novo dono para a camisa 9, Liedson. Em seu primeiro jogo pelo Timão, o atacante fez jus ao número que veste e marcou dois na goleada por 4 a 0 sobre o ituano.

7 - Dores incessantes: Conforme declarou ao colunista Daniel Piza, do jornal O Estado de S. Paulo, Ronaldo não aguenta mais as dores pelo corpo, cansado após encarar oito cirurgias ao longo da carreira.

- Eu queria continuar, mas não consigo. Penso uma jogada, mas não executo como quero. Tá na hora. Mas foi lindo pra caramba. 

FONTE   R7

Deputada que teve filho assassinado quer aumentar pena para 100 anos


O caso do sequestro e assassinato do garoto Ives Ota, em 1997, então com 8 anos de idade, fez a mãe dele, Keiko Ota, criar um abaixo-assinado a favor da prisão perpétua para crimes hediondos. Segundo ela, a lista com 3 milhões de assinaturas foi encaminhada ao Congresso Nacional, "mas nada foi feito". Agora, eleita deputada federal com mais de 200 mil votos, vai defender, como principal bandeira, o aumento do tempo limite que o detento pode permanecer preso.Keiko vai apresentar uma proposta aumentando a pena máxima de 30 para 100 anos no Brasil.
A parlamentar acredita que, mesmo a nova lei sendo aprovada, com a possibilidade de progressão de pena, seria possível manter um preso na cadeia por, no máximo, 40 anos. Para a deputada, sua eleição reflete um "anseio" da sociedade por mudança. "Muita gente chegava questionando, cobrando por uma mudança no Código Penal, por uma lei mais rígida". Especialistas ouvidos pelo terra não acreditam que a alteração possa ajudar no combate à violência e à impunidade.
O juiz federal Ivo Höhn Jr acredita que a proposta pode ser viável, mas não deveria ser o foco do Legislativo. "Não vejo nenhum problema em aumentar o limite para cumprimento de pena, mas isso é um paliativo para um problema maior. Nós temos um sistema penitenciário falido no Brasil, de onde os presos saem pós-graduados em crime".
O juiz, que atua no Maranhão, considera que tornar o processo penal mais ágil e reduzir a quantidade de recursos seriam medidas mais eficientes. Além disso, Höhn acredita que a mudança proposta pela deputada não reduziria a criminalidade. "Não é o tamanho da pena que inibe o crime, é a certeza da punição".
A professora Soraia Mendes, do núcleo de estudo para paz e direitos humanos da Universidade de Brasília, interpreta a proposta como inconstitucional. "Aumentar para 100 anos significa burlar o que a Constituição determinou como inaceitável, que é a prisão perpétua. Mesmo com a progressão podendo reduzir esse período, o princípio estaria sendo burlado".
"Dia do Perdão"
Além do projeto alterando o tempo de cumprimento de pena privativa de liberdade, a deputada também quer instituir 30 de agosto, data do assassinato de seu filho, como o "Dia do Perdão". "Eu consegui perdoar, acredito que o perdão é a cura de todos os males", diz. "A Justiça também tem que ser feita, mas primeiro é preciso tirar o ódio, senão caracteriza vingança".
Depois da morte de Ives Ota, o casal Keiko e Masataka criou um instituto que leva o nome do filho. A ONG (organização não-governamental) realiza palestras e oferece orientação a crianças, jovens e famílias vítimas da violência.

FONTE   TERRA.COM.BR

Polícia do Rio investiga se agentes de delegacia lacrada cobravam propina Titular da unidade está reunido com corregedor da Polícia Civil. Suspeita é que agentes arquivaram inquéritos em troca de vantagens.

O delegado da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), Cláudio Ferraz, está reunido com o corregedor da Polícia Civil, Gilson Emiliano Soares, no prédio da unidade, que foi fechada no domingo (13) por determinação do chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski.
Segundo Soares, a delegacia foi lacrada após denúncias de que agentes da unidade estariam envolvidos num esquema de cobrança de propinas de empresários investigados em licitações com suspeita de fraude.
"Eles estariam envolvidos em procedimentos ilícitos, arquivando inquéritos a pretexto de recebimento de vantagens", disse o corregedor.
O delegado Cláudio Ferraz afirmou não estar surpreso com a noticia. "Soube disso pela imprensa ha um mês".
A ação é um complemento da Operação Guilhotina, realizada na última sexta-feira (11) pela Polícia Federal, na qual 38 dos 45 mandados de prisão já foram cumpridos. Deste total, 30 presos são policiais militares ou civis, que formava quadrilhas que ajudavam traficantes, milicianos e contraventores, com informações sobre as operações policiais e negociar material de apreensão e até dar proteção a criminosos. O chefe de Polícia Civil chegou a ser chamado para prestar esclarecimentos.
Ha boatos de que Ferraz seria o nome de confiança cotado para uma possível substituição de Turnowski. Segundo o corregedor, está para ser assinada uma medida que determinará que a Draco fique diretamente subordinada à Secretaria de Segurança, e não mais à chefia de Polícia Civil.

G1

Ronaldo Fenômeno abandona o futebol

Ronaldo Fenômeno abandona o futebol


 “São as dores no corpo. A cabeça até quer continuar, mas o corpo não aguenta mais". Essa é uma das explicações dadas por Ronaldo Luis Nazário de Lima, o Ronaldo Fenômeno, para abandonar de vez o futebol. Essa segunda-feira (14/02) será o último dia da carreira vitoriosa de um dos maiores jogadores da história do futebol brasileiro, que disputou quatro Copas do Mundo e ganhou duas, foi eleito o melhor do planeta por três vezes e tem o nome escrito no livro dos recordes como o maior goleador de todas as Copas. O anúncio será feito oficialmente amanhã, às 12h40m, no Centro de Treinamento do Corinthians.
Um outro motivo, certamente, foi a decepção pela eliminação do Corinthians na Taça Libertadores da América, o que era a sua grande motivação para a última temporada, já que esse é o único título que falta na galeria corintiana. No dia 2 de fevereiro último, o que pode acontecer a qualquer grande clube de futebol, o Corinthians foi eliminado pelo Deportivo Tolima, que o venceu por 2 x 0 em jogo realizado na cidade colombiana de Ibagué.
No retorno ao Brasil, todo o elenco e comissão técnica do clube sofreram com um violento protesto de parte da torcida, que eu prefiro chamar de marginais, que se agruparam à porta do Centro de Treinamento do clube e passaram a xingar os jogadores, atirar pedras no ônibus e até para depredar carros de funcionários, numa deprimente demonstração de baixaria e violência, própria, aliás, de um país onde a impunidade é a regra.
Ronaldo, como maior liderança da equipe, foi um dos mais visados. Faixas pediam a sua saída e os muros do Parque São Jorge foram pichados com frases de ordem contra o atacante. Pelo Twitter, ele respondeu chamando os manifestantes de “vândalos”. Ele chegou a pensar em parar de jogar, mas resolveu continuar.
- Cogitei (parar), falei com a minha família e com alguns amigos e tomei a decisão de continuar porque é um momento difícil, mas tenho certeza que vamos dar a volta por cima mais uma vez para reverter esse quadro triste que estamos vivendo. Vou continuar e cumprir meu contrato dignamente e honrar a camisa do Corinthians até o final do ano – disse ele na ocasião.
Mas Ronaldo mudou de ideia. Roberto Carlos, seu amigo pessoal, também deixou o Corinthians, transferindo-se para o Anzhi Makhachkala, da Rússia. O lateral conseguiu um contrato de R$ 22 milhões por duas temporadas. Mas além do dinheiro, Roberto usou como argumento a pressão que vinha sofrendo de torcedores. Segundo ele, alguns corintianos chegaram a perseguir seu carro e o ameaçá-lo.
Pra completar, na última semana Ronaldo sentiu uma fisgada muscular durante um treinamento. Com 34 anos de idade, ele sabe que não tem mais o poder de recuperação que o fizeram protagonizar diversos casos de superação, principalmente nas quatro vezes que precisou ser submetido a cirurgias.
A coletiva desta segunda-feira servirá para Ronaldo se despedir dos corintianos e dos brasileiros, mas também para esclarecer alguns pontos. Como muitos contratos publicitários do clube estão atrelados a ele, é possível que siga, de alguma forma, ligado ao Timão.
É o fim de uma brilhante carreira, com alguns tropeços, é bem verdade, como sempre acontece na história esportiva dos grandes ídolos, o que não apaga o brilho das conquistas e dos grandes momentos de glória. Obrigado por todas as alegrias que você nos deu. Siga em paz, Ronaldo... 



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Fim dos Tempos – Descrito com as palavras de Jesus


O fim dos tempos: E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores (Mateus 24:6-8; Marcos 13:7-8). Então, lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino, contra reino; haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu (Lucas 21:10-11).

Fim dos Tempos – Um registro dos terremotos desde os anos 90
Sinais do "Fim dos Tempos" estão ao nosso redor. Basta verificar a cronologia dos grandes terremotos nos últimos dez anos:

12 de dezembro de 1992 - Indonésia - Um terremoto de 6,8 graus matou pelo menos 2.200 pessoas por toda a parte leste das ilhas.

30 de setembro de 1993 - Índia - Uma série de terremotos matou quase 10.000 pessoas no oeste e sul da Índia. O maior tremor media 6,4 graus.

6 de junho de 1994 - Colômbia - Um terremoto e consequentes deslizamentos de terra mataram cerca de 1.000 pessoas no vale do rio Paez, no sudoeste da Colômbia.

17 de janeiro de 1995 - Japão - Um terremoto de 7,2 graus matou 6.430 pessoas em Kobe.

28 de maio de 1995 - Rússia - Um terremoto de 7,5 graus, o maior registrado na Rússia, matou 1.989 pessoas na região oriental do país.

28 de fevereiro de 1997 - Irã - um terremoto de 5,5 graus matou cerca de 1.000 pessoas na região norte do país.

10 de maio de 1997 - Irã - um terremoto de 7,1 graus matou 1.560 pessoas no leste do Irã, perto da fronteira com Afeganistão.

4 de fevereiro de 1998 - Afeganistão - Um terremoto de 6,1 graus matou pelo menos 4.500 pessoas na província de Takhar.

30 de maio de 1998 - Afeganistão - Um terremoto de 6,9 graus matou cerca de 4.000 pessoas na província de Takhar.

17 de julho de 1998 - Papua Nova Guiné - Um terremoto marítimo que media 7,1 graus criou três ondas gigantes, matando aproximadamente 2.100 pessoas.

25 de janeiro de 1999 - Colômbia - Um terremoto de 6,3 graus matou cerca de 1.170 pessoas na região central.

17 de agosto de 1999 - Turquia - Pelo menos 17.800 pessoas foram mortas por um terremoto de 7,4 graus.

21 de setembro de 1999 - Taiwan - Um terremoto de 7,6 graus matou pelo menos 2.000 pessoas na parte central do país.

Fim dos Tempos – Terremotos do século 21
26 de janeiro de 2001 - Índia - Um terremoto medindo 7,7 atingiu o estado ocidental de Gujarat e o país vizinho de Paquistão, matando pelo menos 19.700 pessoas.

26 de março de 2002 - Afeganistão - Pelo menos 1.800 pessoas morreram quando uma série de terremotos atingiu o norte do Afeganistão e destruiu a Nahrin, a capital do distrito.

22 de junho de 2002 - Irã - Um terremoto de 6 graus matou pelo menos 500 pessoas no noroeste do Irã.

24 de fevereiro de 2003 – China - Um terremoto de mais de 6.3 graus matou pelo menos 266 pessoas no oeste da China.

1 de maio de 2003 - Turquia - Um terremoto de 6,4 graus matou 167 pessoas no sudoeste da Turquia.

26 de dezembro de 2003 - Irã - Um forte terremoto matou mais de 30.000 pessoas na cidade de Bam, Irã.

26 de dezembro de 2004 - Ao largo da costa do norte de Sumatra - Um terremoto subaquático de 9,0 graus devastou a região do oceano Índico com tsunamis que mataram mais de 283.000 pessoas.

8 de outubro de 2005 - Caxemira - Um terremoto de 7,6-7,8 graus matou mais de 6000 pessoas e deixou gravemente feridas cerca de 100.000 a 150.000 pessoas. Muito mais pessoas ainda estão desabrigadas.

26 de maio de 2006 - Java, Indonésia - Um terremoto de 6,3 matou mais de 6.000 pessoas e deixou cerca de 33.000 gravemente feridas. Mais de 200.000 estão desabrigadas.

Fim dos Tempos – Sabíamos que estava por vir
O fim dos tempos: Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes (2 Timóteo 3:1-5). Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas (2 Pedro 3:10).

Nova Ordem Mundial: O que esse termo significa?

Nova Ordem Mundial é um termo usado para descrever um acordo de grandes potências mundiais para governar, proteger e manter a premissa de "paz global". O conceito é trazer o mundo sob a apresentação de um governo supremo, impor uma religião controlada comum e um sistema econômico mundial (A UE já instituiu isso com o "Euro"). Na realidade, é um movimento na direção de um mundo socialista, controlado e sem Deus.

Esta não é uma ideia ou plano recente da Nova Era. Apesar de os líderes mundiais do século 20 e 21 terem falado muito sobre entrar em uma "nova era" e a criação de uma "Nova Ordem Mundial", acredita-se que o plano começou antes do século 12 com um grupo conhecido como os Illuminati, seguidos pelos Cavaleiros Templários e o Rito Escocês dentro da Maçonaria.

Nova Ordem Mundial: Quem está envolvido?
Defensores da Nova Ordem Mundial acreditam que a causa é digna, afinal, quem não quer a paz mundial? Enquanto muitos estudantes universitários, professores e outros aderem ao esquema, acredita-se que o mais alto escalão de engenheiros da NOM incluem muitas das pessoas mais ricas do mundo, grandes líderes políticos e a elite empresarial.

Por exemplo, o primeiro-ministro soviético Mikhail Gorbachev, dirigiu-se a ONU em dezembro de 1988, dizendo: "Mais progressos globais agora são possíveis apenas através de uma busca de consenso universal no movimento em direção a uma nova ordem mundial". Em uma reunião de 1990 na Finlândia, o ex-presidente dos EUA, George HW Bush, citou: "A fundação para a nova ordem mundial seria estabelecida em Helsínquia e instituída sob as Nações Unidas." Bush adicionou mais tarde em uma coletiva da imprensa: "Se as nações do mundo, agindo em conjunto, continuarem do mesmo jeito que ultimamente, colocaremos em prática a pedra angular de uma ordem internacional mais pacífica do que qualquer outra que conhecemos".

Socialistas da Nova Ordem Mundial se tornaram mais públicos durante presidência de Bill Clinton. Um poderoso lobby, a Bancada Progressista, começou abertamente a promover os princípios do socialismo e assinou a agenda dos democratas socialistas da América. Clinton, com bastante sucesso, empurrou a ideia do "envolvimento do governo grande" na vida privada americana. Isso abriu caminho para que as liberdades democráticas escapassem sutilmente à medida que mais e mais controle governamental fosse estabelecido.

Filmes incluindo Sociedade Secreta e Tesouro Nacional têm sido feitos sobre "sociedades secretas", tais como a Sociedade de Skull and Bones. Outras irmandades e/ou organizações internacionais alegadamente envolvidas incluem o grupo Bilderberg, a Comissão Trilateral, os Illuminati, a Organização Mundial de Saúde e as Nações Unidas. Ao contrário de algumas teorias da conspiração, estas são de conhecimento público.

Nova Ordem Mundial: O que isso significaria?
Enquanto o mundo se torna cada vez mais secularizado e ateu, encontramos muitas outras influências que estão movendo as pessoas em direção a uma agenda da Nova Ordem Mundial. Falsa exatidão política e dessensibilização (ao crime, violência, genocídio, impiedade, ocultismo, etc) têm ocorrido durante a perseguição contra os cristãos e judeus em todo o mundo e acontecem de modo desenfreado.

O pastor Ron Riffe (Cutting Edge) escreve: "Este mundo está repleto de literatura ocultista como O Código Da Vinci e os evangelhos gnósticos. Programas de televisão extremamente caros sobre OVNIS e muitos outros temas de ocultismo estão sendo exibidos durante o horário nobre porque sabem que o público está ‘maduro para a colheita’. A hipnose em massa está acontecendo diante dos nossos olhos e a prova é esmagadora".

Texe Marrs, autor de A Marca de Mistério da Nova Era, nos lembra que as pessoas familiarizadas com a Bíblia reconhecerão que haverá um governo mundial sob a autoridade direta do Anticristo. A Bíblia diz que Deus irá prevalecer contra todo o mal. A mensagem da Nova Era não é nada de novo! É a mesma rebelião de sempre contra Deus!

Saiba o que as Escrituras Divinas dizem em relação ao plano do Anticristo e o que você pode fazer quando estas coisas acontecerem. "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos" (Oseias 4:6).

História do Dia dos Namorados – Conhecendo Valentim

É a história do Dia dos Namorados expressada na celebração atual de chocolates deliciosos, cartões adoráveis e belas alianças de noivado? Qual é a história por trás de tal celebração?

Alguns dizem que o dia tem o nome de um bispo chamado Valentim, residente do Império Romano. Claudius II era o Imperador da época. Ele achava que os homens solteiros eram melhores soldados, então decidiu instituir uma lei que dizia que os homens jovens não podiam se casar. Cerca de 270 AD, Valentim teve pena desses soldados que não tinham a permissão para se casar ou ver suas amadas.

Ele se tornou um defensor destes jovens amantes e começou a realizar casamentos secretos. Ele foi logo descoberto e preso. O Imperador Claudius II tentou converter Valentim a começar a adorar os deuses romanos, mas Valentim se recusou. Em vez disso, ele tentou converter Claudius ao cristianismo e Valentim foi condenado a ser executado em 24 de fevereiro, 270.

Outra versão da história do Dia de São Valentim diz que Valentim se apaixonou pela filha de um carcereiro. Pouco antes de sua morte, ele enviou-lhe um bilhete e assinou "de seu Valentim". Uma aura de romance cercou a sua morte e aqueles que sabiam da história espalharam o conto. O Bispo Valentim se tornou São Valentim, com sua fama estendendo à Inglaterra e França.

Após a sua morte, Valentim em seguida se tornou o que é conhecido como o "Padroeiro". Alguns o consideravam o líder espiritual de um festival anual em que jovens romanos iam distribuir cartões de carinho por aquelas a quem desejavam ver formalmente. Este festival era realizado no dia 14 de fevereiro. No Brasil, esta data é celebrada no dia 12 de junho. Existem cartões de namorados em museus por todo o mundo que datam de 1415.

Fevereiro tem sido o mês para celebrar o amor desde a Idade Média, apesar de outros países terem escolhido datas diferentes.

História do Dia dos Namorados – Símbolos desse dia
Apesar da história do Dia dos Namorados não ser muito clara, ela tem se tornado uma das festas mais populares entre os amantes e floristas! Os símbolos comuns e atuais do Dia dos Namorados são cupidos, corações, rosas, ursos de pelúcia e palavras de adoração. Em alguns países, crianças trocam cartões decorados com ícones atuais de suas revistas ou desenhos animados. Adultos também deram continuidade a esta tradição de dar cartões, o que torna este dia o segundo maior feriado onde cartões são enviados, segundo apenas para os cartões de Natal.

Cupidos com arcos e flechas representam a mitologia romana. O Cupido era filho de Vênus, a deusa do amor. O tiro da flecha atingiria a pessoa desejada, fazendo com que ela se apaixonasse.

História do Dia dos Namorados – Encontrando amor verdadeiro
A história do Dia dos Namorados começou na era das tradições da corte. As histórias de como as mulheres eram cortejadas por grandes gestos de bravura florescem nas histórias românticas de hoje. Nós todos queremos ser desejados, amados e aceitos.

Deus cuidou desta necessidade com o ato mais amoroso já feito na história do mundo. Deus nos amou tanto que Ele enviou Seu Filho à terra para viver como um homem. Estamos separados de Deus devido ao nosso pecado, por isso Ele providenciou um caminho para que pudéssemos passar a eternidade com Ele no céu. Em um grande ato de amor, Jesus morreu na cruz como um substituto perfeito por cada um de nós. Ele morreu, foi sepultado e ressuscitou. Quando reconhecemos o Seu dom e O aceitamos, Ele vem guiar as nossas vidas e nos amar como nunca fomos amados antes.

Ex-padre Lourival noiva com ex-freira no interior da Paraíba




O ex-padre Lourival Luiz de Sousa, hoje membro da Assembléia de Deus em Sousa-PB, oficializou o noivado com a irmã Maria de Fátima na última quinta-feira em um culto realizado na Assembléia de Deus na cidade de Belém do Brejo do Cruz-PB. Cidade onde reside a irmã Fátima como é conhecida.

No culto de domingo, na Assembléia de Deus em Sousa-PB, a irmã Fátima contou seu testemunho de conversão ao evangelho. Onde contou um pouco de sua missão como freira que teve início no ano de 2001 quando foi para o convento na cidade de Uiraúna-PB. Depois de consagrada Freira foi enviada para missões nas cidades de Barro-CE, Luiz Gomes-RN e por último foi transferida para Icó-CE. Em 25 de agosto de 2008 ela foi evangelizada por um obreiro na sua cidade natal e depois desse dia ela contou que tudo começou a mudar. Nasceu em seu coração o desejo de se converter ao evangelho. Mas, só em junho de 2009 ela realmente saiu da cidade de Icó-CE e ao regressar para a casa dos seus pais em Belém do Brejo do Cruz-PB, se converteu ao evangelho.

Quando ainda era freira, conheceu o Padre Lourival, mas sem interesse pessoal. Mas quando soube que Lourival tinha largado a batina e se convertido, começaram a manter contato por telefone e daí começaram a se conversar.
 
O irmão Luiz “assim como Lourival pediu para ser chamado” pregou no culto e também contou um pouco do seu testemunho. Contou também que está marcado o casamento para o mês de outubro deste ano e que a cerimônia vai ser realizada na Assembléia de Deus em Sousa-PB. O pastor Alexandre Duarte que pastoreia a Assembléia de Deus em Sousa-PB, no final do culto fez o convite e quatro pessoas se converteram ao evangelho, inclusive um irmão do ex-padre Lourival.
 
Deus está trabalhando tremendamente no sertão da Paraíba.
 

JESUS É A MAIOR PROVA DE AMOR DE DEUS PARA COM OS HOMENS





Jo 3:16: "Porque Deus amou tanto o mundo que deu seu Filho único, para que todo aquele que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna."

Você já deve ter ouvido e/ou lido muitas vezes a frase: "Jesus Te Ama"!
É uma frase tão usada, tão falada, tão escrita, tão divulgada...

Mas você já parou para pensar no significado dessa frase?

Por que Jesus te ama? Você sabe? Tudo bem... você já sabe que Jesus te ama, não sabe?

Jesus te amou antes da fundação do mundo! Antes que você existisse, Jesus te amou. Ele te amou sendo completamente Deus e completamente homem. Jesus te ama tanto, que morreu por você!!! Ele morreu por você sendo "Deus"; Ele morreu por você sendo "homem". Ele viveu por você, Ele sofreu por você. Por amar você, ... Quando você nem havia nascido. Ele te amou, .. Ele te ama!

Mas,.. por que tudo isso???? Por que tanto amor, por que tanto sofrimento, por que foi preciso que Jesus morresse por você?

Ele deu a vida dEle, para que você tenha vida! Ele sofreu, o que era pra eu e você ter sofrido em Seu lugar.Mas para você ter vida eterna. Para você ter vida!!
Mas não essa sua vida que você vive.

Agora você consegue entender por que Jesus te ama? Não... não há argumento, não há explicação, sempre vamos perguntar "mas por que?"

O amor de Jesus por você, é um amor tão grande, mas tão grande, que a Bíblia - que é a Palavra de Deus - diz que esse amor excede todo entendimento.
Não tente entender o amor de Jesus por você! Apenas VIVA esse amor!!! Quem mais te amaria dessa forma?

Seus pais? Seu companheiro (a)? Você mesmo?
Ele - Jesus Cristo - te ama muito mais!

É ÚNICO em Amor, em Excelência e em SALVAÇÃO!
No amor de Jesus, há Salvação.
Muitos outros podem até amar .... mas nenhum outro pode te SALVAR!
Jesus te ama tanto, a ponto de morrer por você, para te SALVAR!
Ele morreu por você sim! Mas Ele ressucitou!!

E hoje Ele VIVE!!!! Está VIVO!!
E pronto para te receber...
Você que está lendo e sente tocado por esse amor, entregue sua vida, seu coração, seus caminhos, seu amor, para Jesus,...
Faça valer a pena sua vida!!! Você vive pra que? Você veio de onde? Você vai pra onde..?
Que seja com Jesus!
 
IDA GOSPEL

Jovens se dedicam ao Evangelho no Congo


Jovens se dedicam 
ao Evangelho no Congo No último ano, mais de 2.700 alunos que foram levados à fé em Cristo
No passado, a juventude na República Democrática do Congo não era muito receptiva ao Evangelho. Mas, nos últimos meses a realidade começou a mudar. Nada aconteceu politicamente ou economicamente para tornar o país mais esperançoso. Mas por alguma razão, “Deus abriu as janelas para o Evangelho brilhar”, como afirma Sam Vinton, da Grace Ministries International (GMI). "Nos últimos anos, trabalhando com os jovens, realmente via muito pouco resultado. Mas agora é diferente", comemora.

Através do trabalho da GMI em escolas locais, mais de 100 mil já viram o filme evangelístico "Godman". Esses números já superam em muito as expectativas do Ministério. "A única coisa que realmente me impressiona agora, a partir do relatório enviado a partir do que aconteceu no ano passado,  é o número adicional de alunos que foram levados à fé em Cristo, nas aulas de religião real, capelas e serviços da escola: cerca de 2.700 estudantes".

Mais interessante é a maneira que Deus realmente transforma esses alunos. “Animados, não só para receberem, mas para dar a mensagem do Evangelho, 66 alunos de quatro igrejas se uniram para angariar dinheiro suficiente para chegarem a uma ilha próxima e evangelizar. Foram 500 horas de trabalho, mas os alunos finalmente reuniram o dinheiro que precisavam para ir ao campo missionário”, disse.

Os alunos passaram quatro dias na ilha, fazendo evangelismo de casa em casa, bem como a realização de uma reunião ao ar livre, o que resultou em 32 vidas para o Reino. Ao final, as crianças não estavam apenas felizes com o que Deus tinha feito, mas confiante no que Ele pode fazer com eles no futuro.

"O importante foi ver os jovens dispostos a ir lá, passar quatro dias nesta ilha, levando o Evangelho, voltar e dizer: Deus pode nos usar, mesmo sem termos muito", explica Vinton.

 
Fonte: MNN

Campinas celebra aniversário do Pastor Paulo Freire

Campinas celebra aniversário do Pastor Paulo Freire


Culto em Ações de Graças foi realizado nesta sexta (11)

Nesta sexta-feira, 11, foi realizado o Culto em Ações de Graças pelos 56 anos de vida do pastor e deputado federal Paulo Freire, presidente da AD Campinas.

Pela manhã aconteceu o tradicional almoço com a presença de diversos pastores presidentes de campo do interior e obreiros de São Paulo e de diversos políticos.

Todos os anos a festa de aniversário do Pastor Paulo Freire é muito assediada com a presença de obreiros de várias partes do Brasil.

Sob o comando da irmã Regina Guimarães e sua equipe, uma grande festa era preparada para a noite desta sexta.  
Na próxima semana você poderá confererir aqui no CPAD News mais informações da celebração.

A Equipe do CPAD News deseja um feliza aniversário com toda sorte de bênçãos do Senhor para o pastor e deputado federal, Paulo Freire e sobre a sua família.

Com informações de Juarez Lima
Redação CPAD News.

DT sofre mas uma baixa; a sétima nos últimos meses

DT 
sofre mas uma baixa; a sétima nos últimos meses

Júnior Giovanni alegou falta de tempo para deixar o ministério
Júnior Giovanni queria voar mais alto. O tecladista que estava há três anos no Diante do Trono encaminhou uma carta para os líderes do ministério onde anuncia e justifica a sua saída. Ele é o sétimo integrante a deixar o grupo nos últimos meses. A vocalista Ana Paula Valadão publicou o texto no portal do Diante do Trono. Quando havia se despedido dos outros músicos ela afirmou que estavam vivendo um novo tempo.

Já anunciaram a saída o trompetista Jhony, o baterista Bruno, as backings vocals Clay Peterson e Graziela Santos, além de João Lúcio e Helena Tannure. Agora foi a vez do tecladista. Assim como os outros, ele disse compreender “o sinal de Deus” para tomar esta atitude.

“Desde Agosto de 2010 não estava mais conseguindo cumprir com a agenda do DT (sendo na IBL ou pelo Brasil a fora) devido a uma nova missão de Deus para mim. Hoje eu trabalho na Igreja Batista Central de BH como produtor musical no qual se Deus permitir, teremos um CD para gravar e um ministério com 12 grupos para trabalhar o melhoramento técnico e, por isso não estava conseguindo participar de maneira integral com a rotina do DT”, alega o músico.

Confira a carta dele na íntegra:

Eu e o novo DT.

Como toda mudança que ocorre em nossas vidas não é algo fácil de assimilar logo de cara. É um desafio muito grande e muitas vezes pode até assustar, dar medo, mas quando Deus está na história regendo as coisas o que fica pra nós é confiar totalmente nos desígnios e propósitos de Deus. A Sua palavra já nos garante que a vontade d’Ele é Boa, Perfeita e Agradável e nisso estou mais que convicto que esse novo tempo em minha vida chega com esse START, viver a Boa, Perfeita e Agradável vontade de Deus.

Depois da gravação do DT13 já sentia que algo tinha se fechado, ou seja, um ciclo concluído em minha vida, mas como todo passarinho que ainda não experimentou a voar o ninho é o melhor lugar pra passar o resto de sua vida. Assim eu me encontrava. O DT era o meu ninho, e um ninho muito confortável pelo fato de ser minha “grande família mineira”, de estar protegido por uma liderança bem focada na missão, ou seja, lá era um ambiente pra mim que me dava muito conforto ministerialmente dizendo.

Todos nós sabíamos que quem pegava mesmo no batente era a liderança por agüentarem tamanha responsabilidade que era de conduzir o grupo. Eu só tinha que estar sempre pronto pra servir nos desafios do grupo, consagrado, cheio do Espírito de Deus e tocar meu teclado. Não estou dizendo que isso era algo simples e fácil de fazer, mas, a parte difícil quem lidava mesmo com isso era a Ana, Ezente e o Sergio. Desfrutávamos de um ambiente muito pronto (mesmo com todas as lutas pra fazer a obra). Na verdade isso já exige muito, mas não deixa de ser um ninho confortável para mim. No entanto, ao término da pós-produção do DT13 Deus usou o André Espíndola pra me comissionar a voar, ou seja, sair do ninho. Na verdade fui entender isso nesse ano, com toda essas mudanças.

Desde Agosto de 2010 não estava mais conseguindo cumprir com a agenda do DT (sendo na IBL ou pelo Brasil a fora) devido a uma nova missão de Deus para mim. Hoje eu trabalho na Igreja Batista Central de BH como produtor musical no qual se Deus permitir, teremos um CD para gravar e um ministério com 12 grupos para trabalhar o melhoramento técnico e, por isso não estava conseguindo participar de maneira integral com a rotina do DT. Lembro-me de ter ido ao DT (Empresa) falar com o Sérgio que não estaria disponível para as viagens do grupo no fim do ano e nem para o Cruzeiro e etc.

P'ra mim foi muito ruim não estar com a minha “grande família mineira” nesse fim de ano, contudo, isso já era um sinal que meu tempo no DT estava no fim. Essa nova missão representa sair do ninho e voar. É muito desafiador hoje ter tanta responsabilidade. Antes, tudo estava “pronto”. Agora eu que tenho (na força do Espírito) deixar as coisas prontas, pegar no batente, sentir o drama da responsabilidade ser a vidraça, ou seja, sentir no peito a dor e o refrigério de cumprir a missão. Hoje não faço mais parte do grupo Diante do Trono. É... Falei certo. Não mais do GRUPO. O que quero dizer é que não contribuo mais na rotina, nos compromissos que o ministério tem daqui pra frente, mas nunca deixarei de estar perto.

Sempre em que eu estiver oportunidade de servir junto com o DT estarei lá e eles sabem que podem contar comigo por que ainda continuam a ser a minha “grande família mineira”. É claro que nossos encontros não serão mais em ônibus, aeroportos, palcos e etc, mas agora será em nossas casas, na igreja ou em qualquer lugar, pois qualquer motivo vale pra estarmos juntos novamente. Deixo com vocês um trecho da carta de agradecimento que mandei pra Ana. “O que posso dizer é que vivi muitos momentos que jamais vou esquecer, pude experimentar o estilo de vida “Diante do Trono” e que realmente foi uma escola, ou melhor, uma olaria, onde Deus pode fazer e refazer a minha vida usando o DT.

Sou grato demais por confiarem em mim nestes 3 anos juntos, pude servir de coração como um soldado pronto a batalha. Carrego na minha história algo tão singular do grupo. Muito do músico que sou, Deus usou o DT para me formar ao logo desses 14 anos. Hoje se sou arranjador vocal, aprendi ouvindo vocês. Se faço orquestração (cordas e metais), foi ouvindo vocês. Como arranjador de base, foi ouvindo vocês. Por isso que tenho na mais alta estima esse grupo que tanto me abençoou de várias formas. Foi maravilhoso enquanto durou...” Enfim, Deus ainda está escrevendo a nossa história. Como eu disse para Ana, o grupo não acabou só mudou e os que ficaram continuarão a escrever essa história linda de onde eu e outros que saímos deixamos.

Quer nos ajudar? Não lamentem pelas mudanças, mas sim, orem pra que tudo o Deus tem pra fazer seja feito. Orem por nós também porque a luta ainda continua. Um grande abraço a todos que de alguma maneira sempre me abençoou com palavras de encorajamento no meu twitter (@JuniorGiovanini). Se Deus quiser nos veremos no Congresso. Deus abençoe vocês.

Junior Giovanini
AD de Alagoas

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...