quinta-feira, 13 de outubro de 2011

POUCA VERGONHA NO BRASIL - Vamos dar um sonoro basta!


Quando essa pouca (ou nenhuma?) vergonha vai acabar? - Foto: internet
O conteúdo desta matéria tripudia sobre os minguados ganhos dos brasileiros em geral. O aumento que esses irresponsáveis representantes do povo se autoconcederam a título de "aumentar a verba de gabinete" é vergonhoso.
Cada dia que passa estou mais convencida de que estamos em um circo. Somos, sem dúvida, palhaços para bancarmos essas farras todas. Cartões de crédito – onde gastam ilegal e imoralmente, já se tornou comum... Mentiras Como mentem bem... para tudo conseguem inventar desculpas esfarrapadas...

Quando chega a vez de aumentar o salário-mínimo ou os proventos dos aposentados é que pega: "aumentará ainda mais (no caso desses últimos, o deficit da previdência)..."

Há que darmos um sonoro e forte BASTA !

Mirna Cavalcanti de Albuquerque

"O dia que me mostrarem que o trabalhador não precisa de reposição das perdas salariais e de aumento de salário para acabar com a desigualdade, pode ser que eu reveja essa posição", é o que diz o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, sobre o iminente aumento de verba de gabinete, cujo valor hoje é R$ 50,8 mil. O dinheiro se destina a contratação de cinco a 25 assessores para cada gabinete. O presidente da Câmara encomendou um estudo para avaliar a inflação dos últimos três anos e também o percentual de aumento real concedido a verbas de gabinete nos poderes Executivo e Judiciário. Pretende-se se chegar a um conseno ao longo da semana.

Chinaglia tem a convergência de oposição e base aliada para elevar o valor da verba. O líder o PT na Câmara, Maurício Rands (PT-CE), se baseia na legislação para argumentar. " A lei determina o rejuste anual. Como os servidores ficaram alguns anos em reajuste, é preciso que se faça a correção, inclusive com aumento." A última correção foi em 2005, à época em que Severino Cavalcanti (PP-PE) presidia a Câmara.

Por parte dos partidos de oposição não se há a o que opor. O líder do DEM na Câmara, ACM Neto (BA), defende que estará tudo bem se for dentro da lei e justeza. "Com critérios justos, não há razão para não conceder. Desde Severino, nenhum reajuste foi concedido e houve um aumento real do custo de vida", disse o democrata.

Reajustar os R$ 50,8. pode. Isso pode. E querem passar a impressão que gostariam de melhorar a imagem do Congresso. Assim caminha relatividade parlamentar.

Mauricio Nogueira
http://www.quidnovi.com.br/fm_noticia.php?id=1741#

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