quinta-feira, 15 de novembro de 2012

COM A EXTREMA AJUDA DOS MUÇULMANOS RADICAIS , Já não resta uma única igreja pública no Afeganistão

 


Num óbvio sinal da falta de liberdade religiosa no pais, 10 anos depois dos EUA o terem invadido para remover a influência do regime talibã, a CNSNews.com reporta que já não há uma única igreja Cristã (pública) no Afeganistão.
Durante a década que se seguiu à invasão, os contribuintes americanos gastaram cerca de 440 mil milhões de dólares em apoio ao novo governo do Afeganistão. Para além disso, 1700 americanos, muitos deles Cristãos, morreram servindo nesse país.
A última igreja pública foi demolida a Março de 2010 segundo revela a última reportagem da "International Religious Freedom" (US State Department). A reportagem, que cobre o período compreendido entre 1 de Julho de 2010 a 31 de Dezembro de 2010 - e que foi emitida durante o mês passado - revela também que "não há escolas Cristãs no país".
A reportagem declara:
Já não há uma igreja Cristã pública; os tribunais não mantiveram as alegações Cristãs em torno da concessão por um período de 99 anos, e os donos da propriedade demoliram o edifício em Março de 2010.Capelas e igrejas [privadas] para o uso dos fiéis da comunidade internacional situam-se nas variadas bases militares, nas PRT [Provincial Reconstruction Teams], e na embaixada italiana. Alguns cidadãos que se converteram ao Cristianismo enquanto refugiados regressaram.

Mais um exemplo óbvio da impossibilidade islâmica de coexistir com outras confissões religiosas. Esta intolerância islâmica em relação ao Cristianismo talvez explique o porquê dos marxistas culturais europeus os terem importado aos milhões para o centro da Europa: quanto maior for a influência islâmica, menor é a influência Cristã.
O que estes esquerdistas não se apercebem é que o islão é intolerante em relação a QUALQUER ideologia religiosa ou política que contradiga a sua. Pior que isto é o facto desta intolerância não ser apenas manifesta com um simples "eu não concordo contigo" mas também com um "vou fazer jihad contra ti até tu aceitares o islão".
Impossível coexistir lado a lado com eles

2 comentários:

Anônimo disse...

Sou cristã, querido e não me entenda mal, mas antes de usar alguns termos você deveria estudar um pouco mais sobre eles.
Para os muçulmanos, Jihad é uma "batalha" pessoal em busca da fé perfeita. A Jihad como é divulgada foi um nome dado por Sto Agostinho pra designar alguns combates na época das cruzadas.
Do mesmo jeito que existem muçulmanos extremistas, existem muitos cristãos que querem varrer os muçulmanos do planeta. Nós lembramos de alguns extremistas que mataram vários cristãos, e dos muitos cristãos que morreram na guerra. Mas alguém se lembra de quantos muçulmanos inocentes morreram e/ou são (também) discriminados?
Se é impossível coexistir ao lado deles, por que enviam missionários? A estratégia do evangelismo adotada é correta ou os missionários simplesmente querem "empurrar" o evangelho? Nós temos que nos colocar no lugar deles. Será que nós gostaríamos de ver uma mesquita aberta no meio de uma comunidade cristã?
Não podemos generalizar os extremistas com os muçulmanos em geral, porque a própria maioria islâmica condena essas e muitas práticas.
E esse generalismo está errado. Ninguém pode pagar pelo erro de outros. Eu não gostaria de ser comparada com cristãos que fazem o mau uso da palavra, por exemplo, e acredito que você também não!
Nós recebemos uma porção do amor de Deus, então devemos andar em AMOR, e mostrarmos nossa diferença com os nossos atos, e não com intolerância.
A maior região cristã na época de Paulo é hoje, infelizmente, 99% muçulmana. E eu digo à você com absoluta certeza que isso foi por erro de muitos cristãos no passado.
Não estou defendendo ninguém e entendo a triste situação do Afeganistão, mas o seu texto me soou um pouco generalizado.

Fica na paz!
Graziella

Alisson da Hora disse...

Generalizado e muitíssimo preconceituoso, por sinal o teu texto. Sou judeu e aqui em Pernambuco a sinagoga fica defronte à mesquita local. Tenho amigos muçulmanos ao redor do mundo e a ampla maioria é contra o extremismo religioso e pela tolerância. Algo que, infelizmente, não pude encontrar aqui. Procure-se informar-se mais, ao invés de sair escrevendo sobre coisas que, evidentemente, não sabes.

Muita paz pra ti.

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