quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Islâmicos querem tirar cruz da bandeira suíça. Qual a intenção?



Second@s Plus, associação de imigrantes Islâmicos na Suíça  anunciou uma campanha nacional visando remover a Cruz branca da bandeira nacional, informou o Hudson Institute,  seção de New York, especializado em geoestrategia.
O grupo argumenta que é um “símbolo cristão que não mais corresponde à Suìça multicultural de hoje”. Ivica Petrusic, vicepresidente do grupo muçulmano, explicou que a Cruz ofende os imigrantes maometanos e que os suíços, portanto, deveriam escolher outro símbolo.
Para Petrusic, “é necessário separar a Igreja do Estado”. Ele ainda escarneceu dos suíços dizendo que não acreditam mais na Cruz.
O líder islâmico propôs uma bandeira verde, vermelha e amarela, mais parecida com as da Bolivia e de Ghana. Na verdade, é um meio termo rumo a uma futura bandeira com as cores rituais islâmicas: verde, vermelho, preto e branco.
Símbolos corânicos figuram nas bandeiras de muitos países islâmicos e quem falasse em removê-los poderia ser judicialmente condenado à  morte.
E naqueles onde há minorías cristãs, ninguém ousa falar em multiculturalismo. 

O conservador Partido do Povo Suíço (SVP), o maior do país, recusou a proposta como“totalmente inaceitável”. Termos análogos foram empregados pelos portavozes do Partido Democrata Cristão (CVP) e Liberal.
A reação imediata dos grandes partidos foi um sinal que eles perceberam a periculosidade da proposta e as conotações explosivas que a envolvem.
Na Suíça  há por volta de 400.000 muçulmanos, que possuem 200 mesquitas e 1.000 locais de culto. Eles promovem uma infinidade de processos jurídicos para impor os preceitos islâmicos nos costumes do país.
O chefe da comunidade islâmica da Basiléia foi processado por pregar a implantação da “sharia” no país e a flagelação pública de mulheres, tendo sido liberado em nome da “liberdade de expressão”. Nos países islâmicos, um pregador público do evangelho pode ser condenado à morte.
Em 2009 os Suíços aprovaram em plebiscito a proibição constitucional dos minaretes, e em 2010 exigiram -pelo mesmo processo- regras severas contra os imigrantes condenados por crimes graves.
Por causa dessas decisões o país foi vituperado pelas esquerdas internacionais.


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