sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Terrorista muçulmano exige libertação porque o Alcorão diz que não há problemas em matar infiéis

 



O bombista das cuecas, preso depois de tentar explodir um "airliner" de Detroit, exige a sua libertação alegando encarceramento indevido por parte do governo americano. Num manuscrito legal enviado hoje, Umar Farouk Abdulmutallab, de 24 anos, pediu ao tribunal para o libertar afirmando que "os muçulmanos só devem ser governados pelo Alcorão".
O arguido, detido injustamente nos EUA, está sujeito à governação do Homem. . . . Mas o arguido deveria ser julgado pela lei do Alcorão.
Ou seja, este muçulmano tentou levar a cabo assassinatos no mundo civilizado - baseando o seu comportamento num código geo-político originário da Arábia do século 7. Agora exige que ele seja "julgado" pelo mesmo código moral (Alcorão) que o motivou a tentar matar inocentes americanos. Faz "sentido". Noutra carta também manuscrita, o muçulmano nigeriano escreveu que "força excessiva" foi usada na passada Quarta Feira, quando os polícias o tentaram controlar. Isto durante o mês do ramadão. Ele escreveu que entre as 5 da manhã e as 10 da manhã, "em defesa de Maomé", ele agrediu vários oficiais da sua cela e que como resultado, "força excessiva" foi usada contra ele.

Este tipo de coisas podem ser ridículas para nós, educados no mundo ocidental, mas para o muçulmano, isto faz todo o sentido do mundo. A forma do pensar dos muçulmanos é bastante distinta da nossa. Se duvidam, tentem entrar num debate com muçulmanos e descubram.
A natureza totalitária do islão fica mais uma vez manifesta neste exemplo; não só o islão o motivou a tentar matar inocentes americanos, como ele ainda acha que o "livro sagrado" dos maometanos têm preeminência em relação ao código civil dos países civilizados.
O islão, mostra assim, que não é uma religião no verdadeiro sentido da palavra mas uma ideologia política mascarada de religião. Os seus propósitos são exactamente os mesmos do comunismo ou nacional socialismo: total controle do aparelho de Estado.

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