quinta-feira, 7 de julho de 2011

Superstição Justifica Jogo Empatado do Brasil contra a Venezuela

A Seleção Brasileira não ganha o jogo contra a Venezuela e a supertição justisfica o empate de 0x0.

O Zagueiro Thiago Silva disse sobre os cachorros que entram em campo na disputa contra a Venezuela que: “Acredito que não trouxe sorte. Mas acredito que no próximo jogo ele não apareça para que a gente possa vencer”.
O que foi apenas uma piada para o Zagueiro Thiago Silva, uma forma humorada de falar sobre o assunto, para muitos a supertição em futebol é coisa séria. A superstição está presente, por exemplo, no simples ato de entrar com o pé direito em campo.
Ela está presente desde os jogadores, treinadores e até torcedores.
Na semana passada a Folha de São Paulo divulgou que o técnico da Seleção Brasileira Mano Menezes proibiu a presença de líderes religiosos na concentração da Copa América.
Considerando que nas Copas anteriores o ex. técnico Dunga permitia a presença de pastor, será que nossos jogadores estão mais vulneráveis a serem supersticiosos nessa copa, visto que o futebol é um campo fértil para a superstição?
Há alguns anos atrás o próprio portal da FIFA ironizou a prática, o artigo recordou a superstição do técnico argentino Carlos Bilardo o qual é um dos casos extremos. Ele proibia os seus jogadores de comer frango na concentração por dar azar e entrava com uma estatueta da virgem Maria.
O artigo citava até mesmo a obsessão do técnico brasileiro Zagallo por numerologia. O técnico tinha devoção ao Santo Antônio, que por ter festa celebrada no dia 13 de julho, tudo ele busca incluir o número 13 como por exemplo: o andar de seu apartamento, o número da camisa no jogo e até o dia do casamento.
Um professor de religiões e vice-presidente do Centro Apologético de Pesquisas (CACP), Paulo Cristiano, define superstição de acordo com o dicionário Aurélio: “sentimentos religiosos baseado no temor ou na ignorância, e que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes”.
Para o pastor luterano; Rev. Cláudio Screiber, o problema da superstição é que a fé fica depositada em uma prática ou costume, algo que não é e nem se refere a Deus. “Na superstição, já não se espera de Jesus Cristo a paz de espírito e toda a proteção, mas, sim, destas determinadas coisas e práticas”.
O Rev. Screiber, usa como base bíblica o primeiro mandamento. Para ele o supersticioso peca contra esse mandamento que diz: “Eu sou o Senhor, teu Deus. Não terás outros deuses diante de mim.” (êx 20.2,3).

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