quarta-feira, 20 de julho de 2011

Paixão pelos perdidos


Estudo Bíblico sobre: "Paixão pelos perdidos"
Paixão pelos perdidos
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
Porque Deus amou…!
A palavra porque é uma conjunção que no texto acima, introduz uma oração coordenada que expressa o motivo, a razão ou justificativa.
Nas orações anteriores, ou seja, nos versículos 14 e 15 do capítulo 3 de João, Jesus lembra ao mestre Nicodemos que no deserto o resgate do povo para se livrar da morte era a serpente de metal levantada num poste. Na verdade Nicodemos sabia muito bem, por ser um mestre em Israel, que quando os israelitas pecavam eram picados pelas serpentes e então tinham que, imediatamente, ir ou ser levados por alguém até o poste onde estava a serpente de metal a fim de olharem para ela, para não morrerem. No instante em que Jesus afirma que “o que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito” (João 3.6), faz uma comparação com um fenômeno terreno, o vento, que “sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito” (João 6. 8).
A indagação de Nicodemos “Como pode suceder isto?” (João 3.9), ou o “por que” de Nicodemos, surge a partir do “sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito” . O “por que” de Nicodemos identifica a grande procura de toda humanidade perdida em busca de uma resposta sobre a vida após a morte. Nicodemos conhecia o resgate no deserto pela serpente de metal, resgate terreno, paliativo e temporal, tanto é que no reinado de Ezequias, ela foi destruída e feita em pedaços no restabelecimento do culto ao Senhor, porque o povo de Israel lhe queimava incenso (2 Reis 18.4). O que Nicodemos não sabia é que aquele resgate terreno prefigurava o resgate eterno que lhe estava sendo revelado na comparação que Jesus demonstrou não no elemento em si, serpente, mas no “modus operandi” assim como “Moisés levantou… importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo o que nele crê tenha vida eterna” (João 3.14-15).
O passo seguinte neste maravilhoso diálogo foi a revelação do “porque” de Deus. O “por que” do homem é aflitivo e indagador, o “porque” de Deus é justificativo, restaurador e eterno. No “por que” do homem está a incerteza, o medo, a dor, a frustração, a decepção consigo mesmo e com a própria vida, mas no “porque” de Deus está a sua eterna misericórdia e compaixão para com todos aqueles que dele se aproximam com um coração quebrantado, ainda que seja à noite como foi com Nicodemos.
Não importa se você está na noite escura do pecado, cercado de trevas por todos os lados, com muitas indagações a respeito de tudo isto que lhe aconteceu, com muitos “por ques”, sem saber a resposta. Leve hoje as suas indagações, leve agora todos os seus “por ques” a Jesus, e ele esclarecerá e mostrará o caminho a seguir: PORQUE DEUS AMOU…!!!
Fonte: IPILON

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