quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Diferença entre Galinha e Águia

Resultado de imagem para a diferença entre a  aguia  e  a  galinha


Nossa vida se assemelha mais à de uma águia ou à de uma galinha?

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com qual nos identificamos melhor?
Veja as diferenças…
GALINHA:
Não voam;
É caça;
Olhos laterais;
É alimento;
Come restos;
Domesticável;
Medrosa;
Se sujeita a ficar presa;
Faz seu ninho ao nível do chão;
Várias espécies;
Só enxerga durante o dia;
Ninho – pena e capim;
Aceita mais de um galo;
Morre cabisbaixa.



ÁGUIA:Voam alto, muito alto;
É caçadora;
Olhos frontais;
É devoradora;
Não se alimenta de nada em decomposição;
Selvagem;
Corajosa;
Não aceita ficar presa;
Constrói seu ninho nos penhascos;
Espécie rara;
Vê durante o dia e durante a noite;
Ninho – pena, capim e espinhos;
Só aceita um macho durante toda a vida;
Morre voando.

Conclusão

No quintal de minha casa havia uma galinha d’angola. Se alguém corresse atrás dela, mesmo que fosse uma criança, provocava o maior tumulto. A pobre coitada fugia, desnorteada, gritando:
“To fraca, to fraca, to fraca…”
É próprio da natureza da galinha ser fraca, indefesa. Sente-se facilmente ameaçada, com medo.
Já lhe ocorreu, leitor, que existe águia d’angola? Não. Não existe águia temerosa.
A águia é conhecida pela sua intrepidez e coragem. Ela não foge à luta. Não se acovarda.
Não se entrega os pontos ante circunstâncias adversas.
A águia é igualmente símbolo de liberdade. Não se sujeita ao cativeiro. Morre, mas não fica presa. “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou…” (Sl 5:1).
Olhe que interessante:
Nascemos em Cristo para voar. E voar alto.
À medida que os filhotes vão crescendo, a mãe águia vai retirando primeiro as penas depois o capim, para que os espinhos criem certo desconforto e eles alcem vôo.
Deus age da mesma forma conosco. Quando estamos bem acomodados no nosso ninho, ele, como a águia, retira as penas, as peles, o capim, os gravetos, e permite que os espinhos nos incomodem, para que alcemos vôo.
Quando chega o momento de o filhote aprender a voar, a mãe põe-no sobre a asa, sobe bem alto, e então se inclina, deixando-o escorregar. E lá vai o filhote descendo todo atrapalhado. De repente, a mãe desce como uma bala e posiciona-se abaixo dele para que pouse em suas asas. E repete esse ritual até que o filhote aprenda a voar.
“Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os filhotes, estende as suas asas e, tomando-os, os leva sobre elas”, assim o Senhor nos sustenta e, em caso de titubearmos, abriga-nos sob suas potentes asas. Ele está sempre por perto para nos socorrer. Suas asas são sempre o melhor e mais seguro abrigo.
“Cobrir-te-á com suas asas, sob  suas asas estarás seguro…” (Sl 91:4).


Via Gritos de Alerta

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