terça-feira, 21 de junho de 2011

A HORA DA VERDADE SOBRE O ISLÃ


O Que é Ser Fanático? Pode-se chamar o líder espiritual de uma nação de fanático?
Os Estados Unidos despertaram no dia 11 de setembro, assistindo na televisão às cenas estarrecedoras de aviões comerciais sendo lançados deliberadamente contra as torres do World Trade Center e contra o Pentágono. A surpresa e a dificuldade em se acreditar no que estava acontecendo logo deram lugar ao questionamento: quem poderia planejar de forma extremamente cuidadosa e executar de modo eficiente essa destruição e esses massacres tão terríveis e desumanos? Que causa poderia motivar de maneira tão poderosa homens educados e treinados a sacrificar suas próprias vidas e as vidas de tantos desconhecidos inocentes?
Para as pessoas civilizadas, esses homens eram fanáticos. Mas será essa a verdade? O Que é Ser Fanático? Pode-se chamar o líder espiritual de uma nação de fanático? É razoável descrever assim a um homem que é reconhecido mundialmente como o representante de sua religião? Quem conhece melhor sua religião do que o próprio líder espiritual? O aiatolá Khomeini do Irã demonstrou isso quando declarou: A alegria maior no islã é matar e ser morto por Alá.[1] Isso é fanatismo? Pode-se chamar o fundador de uma das maiores religiões do mundo de fanático? Maomé, que juntamente com seus seguidores massacrou milhares de pessoas para estabelecer e espalhar o islã, disse aos muçulmanos: Matem a quem não aceitar nossa fé...[2] Recebi a ordem de Alá para lutar com as pessoas até que elas testifiquem que não há outro deus além de Alá e que Maomé é o seu profeta.[3] Maomé era um fanático? São fanáticos aqueles que lhe obedecem hoje em dia, impondo a pena de morte aos muçulmanos que se convertem a outra religião (como ocorre no Afeganistão, nos Emirados Árabes, no Paquistão, na Arábia Saudita e no Sudão)? Precisamos de uma nova definição de fanático?
Terrorista e Prêmio Nobel da Paz: Existe uma certa hipocrisia no modo irado com que os Estados Unidos e o mundo agora estão vendo o terrorismo. O terrorista mais maligno, sanguinário e bem-sucedido da História, Yasser Arafat, recebeu o prêmio Nobel da Paz e foi aclamado como um líder de Estado. Para seus possíveis imitadores ele é a prova cabal de que o terrorismo vale a pena. As Nações Unidas, a União Européia e incontáveis líderes políticos e religiosos aliaram-se a ele em seu terrorismo contra Israel. Arafat e sua OLP são detentores de alguns recordes: o maior seqüestro (quatro aeronaves de uma só vez) - igualado agora com os recentes atentados -, o maior número de reféns de uma só vez (300), o maior número de pessoas assassinadas em um aeroporto, o maior resgate já recebido (US$ 5 milhões, pagos pela Lufthansa), a maior variedade de alvos (um avião com 40 passageiros civis, cinco navios de passageiros, 30 embaixadas ou missões diplomáticas, além de incontáveis depósitos de combustível e fábricas), etc.[4]
Ao invés de ser julgado por um tribunal internacional, como os líderes nazistas e sérvios, os atos sangrentos de Arafat lhe garantiram aceitação e fizeram dele um líder pela paz!
Atos de Guerra: Em seu breve discurso, feito na manhã do dia 12 de setembro, o presidente George W. Bush declarou que os ataques contra Nova York e Washington eram atos de guerra. Sim, foi isso que eles representaram: atos da jihad (guerra santa). Bush disse que a liberdade e a democracia estão sob ataque [mas] não permitiremos que este inimigo vença a guerra ao... restringir nossas liberdades.
É mera coincidência que as liberdades de expressão, de religião, de imprensa, de voto e de consciência, que os americanos possuem e valorizam tanto, são suprimidas em todos os países muçulmanos? Quem se atreve a fazer a conexão óbvia entre essa declaração de guerra contra a América, e a declaração de guerra contra o mundo inteiro, feita por Maomé no século VII, algo que desde então passou a ser parte do islã? Desde o seu início, a jihad tem sido conclamada pelos guerreiros islâmicos para espalhar essa religião de violência e ódio. O islã não muda. Em seu fanatismo, hordas furiosas de muçulmanos invariavelmente bradam: Alá é maior! Alá é maior!
Depois do surgimento desses terríveis atos de guerra santa, numerosas vezes o presidente dos EUA e os líderes do Congresso americano referiram-se a Deus e invocaram a Sua bênção para perseguirem os perpetradores desses atos infames. O Deus da Bíblia a quem eles se referem não é Alá, o deus do islã, a quem os terroristas serviram tão fielmente através dos ataques! É evidente que os seqüestradores não eram israelenses nem cristãos evangélicos. Isso seria impossível! Um fato simples, porém terrível, é que somente o islamismo poderia fornecer a motivação para o que eles fizeram. Por que são muçulmanos os responsáveis pela maior parte dos atos de terrorismo realizados no mundo hoje? Existe um motivo que é definitivo e fundamental para isso.
Recompensas no Paraíso: Seria ingenuidade extrema imaginar que os terroristas que estão dispostos a se tornar homens-bomba em Israel ou a explodir um avião, o que custará sua própria vida e a de muitas outras pessoas, estão fazendo algo por uma causa humanitária. Sua coragem vem de uma doutrina específica do islã. Abu-Bakr, o primeiro califa a suceder Maomé (e um dos poucos a quem Maomé prometeu o paraíso sem a necessidade de martírio), declarou que, mesmo que estivesse com um pé dentro do paraíso, não poderia confiar que Alá o deixaria entrar. No islã, a única maneira de alguém chegar com certeza ao paraíso é sacrificar sua própria vida na jihad. Para o muçulmano, é proibido o suicídio como ato contra a própria vida, mas quando ele sacrifica a vida para matar infiéis, isso lhe traz a maior das recompensas.
Qual é a recompensa, no paraíso, para o mártir da jihad? A promessa é que ele receberá um palácio feito de pérolas que possui 70 mansões; dentro de cada mansão existem 70 casas. Em cada casa há uma cama com 70 lençóis e, em cada lençol, uma bela virgem. Ele recebe a garantia de que terá o apetite e a força de 100 homens para a comida e para o sexo. Esse é um sonho fantástico, alimentado pelos meninos muçulmanos desde sua tenra infância. Apenas essa motivação já é suficiente para lhes dar a coragem e a determinação inabaláveis para treinar e executar atos terroristas em que sacrificarão suas vidas, trazendo morte e destruição para os inimigos de Alá. O Ódio Faz Parte da Doutrina.
Os EUA têm sido chamados de o Grande Satã por líderes muçulmanos de todo o mundo. Portanto, um ataque aos Estados Unidos seria um golpe de Alá contra seu principal inimigo. Palestinos dançaram nas ruas celebrando a destruição nos EUA, decretando a vitória de Alá. Um dia antes do ataque, a rede CNN exibiu em sua programação normal cenas de crianças da terceira série de uma escola na Margem Ocidental do Jordão cantando em coro: Morte a Israel. Apenas o doutrinamento islâmico faz com que sejam possíveis essas cenas inacreditáveis de pessoas celebrando o terrorismo. Ainda que as pessoas de bem naturalmente esquivem-se de culpar a própria religião islâmica, que é uma das maiores do mundo, esse tipo de sentimentalismo não é apropriado. Não se deveria continuar permitindo que o islã fuja de sua inegável responsabilidade.
Mesmo assim, o presidente Bush chamou o islamismo de uma religião que ama a paz. Os devastadores atos de guerra cometidos por terroristas islâmicos contra os Estados Unidos foram respondidos com declarações inocentes de bem-intencionados líderes do governo, tentando mostrar que devemos distinguir entre o terrorismo praticado por grupos extremistas e o islã, que seria pacífico. Entretanto, existem mais de 100 versículos no Corão defendendo o uso da violência para espalhar o islã. No Corão, Alá ordena aos muçulmanos: Não tomeis por aliados os judeus e os cristãos... Matai os idólatras [não-muçulmanos] onde quer que os encontreis... combatei os que não crêem em Alá... (Suras 5.51; 9.5,29,41, etc.). Ainda que a maioria evite obedecer a esses mandamentos, esse é o islamismo oficial, que não pode ser mudado sem que se admita que Maomé foi um falso profeta e um assassino.
Convocação Para a Guerra: Muitos anos atrás, Steven Emerson produziu para a PBS [5] um excelente vídeo intitulado Jihad na América. As câmeras mostravam como funcionavam os pequenos grupos associados às mesquitas nos Estados Unidos, onde jovens muçulmanos voluntários estavam sendo recrutados para a jihad contra os Estados Unidos. No vídeo, os líderes muçulmanos aparecem discursando sobre o dever de se humilhar os EUA através do terrorismo e fazendo, a sangue-frio, declarações como esta, de Fayiz Azzam no Brooklyn [bairro de Nova York], em 1989: O sangue deve jorrar; é preciso que haja viúvas, órfãos, pedaços de corpos devem ser arrancados e espalhados, junto com o sangue, em todo lugar, para que a religião de Alá reine soberana! Sim, a motivação é a religião de Alá!
Em 1988, no estado do Kansas, outro líder de recrutamento de guerreiros santos islâmicos contra os Estados Unidos exultou: , irmãos! Depois do Afeganistão [onde os muçulmanos lutadores da liberdade, ajudados pela CIA, expulsaram os russos e instalaram o brutal regime do Talibã] nada mais é impossível para nós neste mundo! Não existem superpotências ou micropotências, o que importa é a força de vontade que surge de nossa crença religiosa! Sim, uma crença religiosa, uma crença particular do islã, é o único motivo capaz de inspirar tal fanatismo.
No início do programa, Emerson, que havia investigado o terrorismo internacional nos últimos dez anos, mostrava o que ele chamou de redes de extremistas islâmicos dentro dos EUA. Ele avisou com precisão que para esses militantes a jihad é uma guerra sagrada, uma luta armada para derrotar aqueles que não crêem, os infiéis, e seu alvo final é estabelecer um império islâmico [mundial]. Entretanto, posteriormente ele voltou atrás, declarando que o islamismo, enquanto religião, não estimula a violência; os radicais estão representando apenas a eles mesmos - uma facção extremista e violenta... Mas isso simplesmente não é verdade. Esses homens tornam-se terroristas não porque são árabes ou extremistas, mas por serem muçulmanos devotos.
Porém, quem quer encarar esse fato óbvio? O ódio a Israel e a convocação para destruir os Estados Unidos por apoiarem os judeus também são temas destacados pelos terroristas, conforme mostrou o documentário. Outro líder muçulmano nos EUA declarou que o Capitólio em Washington é território ocupado por sionistas, que os judeus controlam o Congresso americano, e que os Estados Unidos merecem sofrer enquanto continuarem apoiando Israel. Referindo-se repetidamente aos guerreiros santos do islã, o programa da PBS documentou, da forma mais clara possível, que o islã é a força motriz por trás do terrorismo.
Entretanto, é impressionante que o narrador e peritos em contra-terrorismo entrevistados declararam repetidas vezes que o islã não deveria ser responsabilizado, mas apenas o fanatismo de certos indivíduos. Por exemplo, Paul Bremer, ex-embaixador especial na área de contra-terrorismo do Departamento de Estado americano, disse: é importante fazermos uma distinção... a grande maioria dos muçulmanos e árabes é amante da paz.
Uma Religião Fundamentada na Violência: É verdade que a imensa maioria dos muçulmanos é amante da paz e afirma que se opõe ao terrorismo. Naturalmente eles têm nossa simpatia, mas deveriam estar se questionando por que seguem uma religião fundada através da violência, que desde o início tem sido imposta através da espada. Sob a liderança de Maomé no século VII, milhares de árabes (e muitos judeus e cristãos) da Península Arábica foram mortos pelos ferozes guerreiros santos do islã, que impunham a aceitação daquela religião no mundo árabe. Com a morte de Maomé, a maioria dos árabes abandonou o islã, imaginando que finalmente ficariam livres. Rapidamente, dezenas de milhares foram massacrados nas Guerras da Apostasia, que forçaram a Arábia a voltar ao domínio de Alá. A partir daquela base, o islã foi propagado por todo o mundo através da espada.
Após a inesquecível terça-feira negra de setembro, os americanos ouviram repetidas vezes autoridades bem-intencionadas dizendo que devemos ser cuidadosos para não culpar o islã por aquilo que uns poucos fanáticos fizeram. Na verdade, os terroristas agem em obediência direta a Maomé, ao Corão, a Alá e ao islamismo. Enquanto muçulmanos nominais rejeitam essa idéia, os eruditos islâmicos concordam que é uma obrigação religiosa de cada muçulmano usar a violência sempre que possível para espalhar o islã, até que este domine o mundo.
Precisamos encarar algumas questões simples: Não é a tentativa de forçá-los a se submeterem ao islã o que causa a escravidão cruel, a tortura e o massacre de milhões no sul do Sudão, por exemplo? Não é o islã a força por trás dos ataques assassinos e destrutivos contra cristãos que ocorrem na Nigéria, na Indonésia, no Paquistão e em outros lugares? Não é a imposição da lei islâmica que faz o Talibã negar todos os direitos civis às pessoas que estão sob seu controle no Afeganistão? O que além do islã une o sempre conflituoso mundo árabe em um ódio implacável e irracional contra Israel?
Nenhum mapa árabe do mundo admite a existência de Israel. É somente a declaração do islã de que Ismael, e não Isaque, era o filho da promessa e que a Terra Santa pertence a ele que une os árabes numa fanática determinação de destruírem os judeus. Preconceito Religioso? Há uma relutância natural em aceitar qualquer declaração que pareça ser preconceituosa contra uma religião mundial. O medo de tal preconceito impede o mundo de encarar a verdade. Seria preconceito expor esses simples fatos? Não é - mas é difícil encarar a verdade de que o islã é uma religião de violência e que seus praticantes não são extremistas e fanáticos, no sentido estrito dessas palavras, mas seguidores sinceros de Maomé.
O mundo todo tem se juntado ao islã em sua falsa exigência em relação à terra de Israel, que hoje é erroneamente chamada de Palestina. Essa Terra Prometida, dada a Israel pelo Deus da Bíblia, tem sido continuamente ocupada pelos judeus durante os últimos 3.000 anos, e eles são as únicas pessoas que deveriam fazê-lo. Em reconhecimento desse inegável fato histórico, toda a Palestina deveria ter sido entregue aos judeus para ser seu território segundo uma decisão da Liga das Nações em 1917. Mas os judeus foram traídos pela administração inglesa na execução dessa determinação (e o declínio do Império Britânico pode ser datado a partir dessa traição). A terra foi dividida entre a Jordânia, a Síria, o Líbano, etc.
Israel agora é acusado de ocupar a terra que, na verdade, tem sido sua por 3.000 anos. Esses palestinos de última hora são sustentados por uma mentira propagada pelo mundo inteiro, que diz que eles são os proprietários originais daquela terra. Como resultado, o terrorismo é perpetrado não apenas contra Israel, mas agora também contra os Estados Unidos, com o objetivo de fazer pressão para que o povo de Israel seja expulso da terra que é sua por direito e para que o islã se espalhe por todo o mundo.
E agora, o que deve ser feito? Chegamos a um momento definitivo, quando a verdade poderia triunfar se o mundo reconhecesse que os terroristas não são fanáticos, mas fundamentalistas muçulmanos devotos que estão seguindo sua religião com fidelidade. Esse reconhecimento poderia trazer uma preocupação renovada com os muçulmanos de todas as nacionalidades, que estão cruelmente aprisionados por esse sistema religioso. A exposição da verdade poderia constranger as nações muçulmanas a abrirem a Cortina Islâmica e a dar liberdade para que se entre em suas fronteiras. Essa poderia ser uma nova chance de evangelização do mundo, onde não a força, mas o amor e a razão permitiriam que cada pessoa determinasse a fé que desejaria seguir de todo o coração. Oremos para que isso aconteça. (TBC 10/01, Dave Hunt - extraído da revista Notícias de Israel 11/2001)

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