sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Governador de SP vê ‘interesses’ por trás da morte de prefeito de Jandira Para Alberto Goldman, ‘não foi um homicídio simples’. Corpo de Braz Paschoalin é velado em ginásio da cidade.

Primeira-dama de Jandira, Mara Pashoalin (de branco) recebe condolências pela morte do marido, Braz Paschoalin O governador de São Paulo, Alberto Goldman, disse acreditar que “há interesses” por trás da morte do prefeito de Jandira, Braz Paschoalin, assassinado a tiros na porta de uma emissora de rádio na cidade da Grande São Paulo, na manhã desta sexta-feira (10). Desde o fim da tarde, o corpo do prefeito é velado em um ginásio, onde Goldman esteve por 20 minutos.
“Esse caso não foi um homicídio simples, de uma pessoa contra a outra, por qualquer razão fútil, mas certamente deve haver interesses atrás disso”, afirmou o governador, que chegou ao ginásio às 18h20. Segundo ele, Jandira fica em uma região “com índices de violência elevados”. “É um combate permanente que temos de fazer”, disse Goldman.
Ele contou que conhecia Paschoalin havia 20 anos e se referiu a ele como “um amigo”. “É algo (o crime) que não pode ficar impune. As investigações se iniciaram. Existem alguns passos dados, mas seria cedo para fazer alguma afirmativa. Mas acredito que em curto espaço de tempo teremos a descoberta dos culpados e dos responsáveis”.
Para o senador eleito Aloysio Nunes Ferreira, que também esteve no velório, a morte de Paschoalin foi encomendada. “Foi um crime covarde e parece que tem motivações políticas evidentes, que foi um crime encomendado. Isso não é fruto do acaso”

Primeira-dama de Jandira, Mara Pashoalin
(de branco) recebe condolências
(Foto: Roney Domingos/ G1)

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