terça-feira, 30 de novembro de 2010

Evangelização pelo martírio : 70 milhões de cristãos mortos em 20 séculos

Martírio cristão
Martírio cristão
A palavra martírio tem sua origem no grego “martys”, que significa “testemunhar”. Testemunhar por Cristo. Este artigo aborda as estatísticas de martírio elaboradas pela prestigiada Universidade Gordon Conwell dos EUA, a partir de uma pesquisa que durou 30 anos para ser terminada. Leia as conclusões desse estudo.

O estudo identificou os 76 piores casos de genocídio contra cristãos, cada com mais de 100.000 mortes, sendo os últimos os massacres promovidos pelo ex-presidente de Uganda Idi Amin Dada em 1971, o holocausto do Sudão entre 1963 e 1999 e o genocídio de Ruanda em 1994.
O estudo afirma que muitos outras tentativas de genocídio contra cristãos foram evitadas por que os promotores desses genocídios ficaram preocupados com a reação da opinião pública. Por isso a grande importância que todos nós juntos: articulistas e leitores cristãos temos que dar ao trabalho de divulgação dos crimes cometidos contra cristãos.
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O estudo sobre o martírio cristão
Segundo o estudo, o efeito do martírio nos resultados da evangelização foi grande. Claro que os cristãos não desejam procurar deliberadamente o martírio, como o fazem os muçulmanos radicais. Nosso martírio, quando ocorre, destina-se a salvar vidas e almas para a fé em Cristo e não em matar mais gente por que não são da fé cristã.
Os resultados do martírio cristão são impressionantes, por que as notícias se espalham amplamente e em muitos casos os descrentes e mesmo os perseguidores se convertem para Cristo, vendo o exemplo da fé em Cristo.
O martírio pode ser considerado o testemunho final, a completa declaração pessoal da fé em Cristo, a maior proclamação da palavra de Deus. Agora os dados:
Tabela 1: histórico do martírio cristão de 33DC a 2000DC
Agora uma tabela que mostra o grande impacto do morticínio causado pela invasão e ocupação árabe-muçulmana de um lado e por outro lado a repressão promovida pelos regimes comunistas:
Tabela 2: confissão cristã dos mártiresNa tabela 2, vemos o sofrimento mortal causado aos cristãos assírios, nestorianos e armênios que passaram vários séculos e até hoje sob o domínio muçulmano.
Mas…e quem são os responsáveis por essa carnificina, esse holocausto milenar que pelos seus números supera nossa capacidade de compreensão? Afinal são 69 milhões de mortos cristãos ao longo da história. É como se 35% da população brasileira, ou como se a população inteira de 10 países do tamanho de Portugal ou quase uma França inteira fosse exterminada. Quem são os genocidas? O estudo mostra:
Tabela 3: os perseguidores dos cristãosAqui fica provada outro exagero dos muçulmanos. Se de um lado até hoje vivem com o espírito de vingança contra as Cruzadas cristãs que duraram 200 anos e que se encerraram há 800 anos atrás, de outro lado acusam os cristãos por causa da Inquisição que realmente causou a morte de bastante gente.
No entanto, a terrível Inquisição, somada com as guerras Protestantes e ainda somada com a ocupação européia de novos continentes causou a morte de 5,5 milhões de pessoas. E os muçulmanos causaram em contrapartida 9,1 milhões de mortes de pessoas da fé cristã.
Para quem pensa que o martírio cristão é coisa do passado:
Tabela 4: os mártires cristãos de hoje
Essa tentativa de lavagem cerebral de certos radicais muçulmanos, que tentam jogar uma culpa eterna contra os cristãos por erros cometidos no passado, é totalmente desmentida pelos números dessa pesquisa.
Ao analisar essas estatísticas do estudo da Universidade Gordon Conwell, nota-se dois grandes promovedores de milhões de mortes cristãs: governos, entre os quais se destacam os governos ditos ateus (comunistas ou socialistas populares) com 31,6 milhões de vítimas e logo em seguida vêm os muçulmanos nas regiões que conquistaram após o ano 637DC com 9,1 milhões de vítimas.
Perante esses números milionários, as mortes causadas pelas Cruzadas cristãs entre os anos 1060 e 1219DC, bem como aquelas causadas na luta pela libertação dos territórios espanhóis, portugueses, franceses, húngaros, austríacos, iugoslavos, búlgaros, gregos e italianos que estavam sob o domínio do invasor muçulmano fosse ele árabe ou turco, foram números relativamente irrisórios.
Outro ponto interessante que essas estatísticas mostram é que para os cristãos a conquista da fé pela violência encerrou-se há algum tempo atrás. Basta notar como são tratados de modo pacífico os muçulmanos que vivem nos países ocidentais de raízes cristãs. Mas nos países de maioria muçulmana, a violência contra a fé cristã é arma utilizada até os dias de hoje contra nossos irmãos de fé que vivem naqueles países.
A próxima vez que você ler ou ver um vídeo de algum mulá muçulmano histérico gritando contra os crimes cometidos pelos cristãos, certamente você não dará ouvidos e buscará a paz em Cristo por que é através dessa paz que muitos estão se convertendo à fé cristã: para fugir do círculo vicioso de ódio e terror de certas ideologias no mundo atual.

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