quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Estevam Hernandes afirma que superbactéria é sinal do fim dos tempos: “Estamos vivendo o Apocalipse”

No culto de Celebração da Família deste domingo (24/10), o apóstolo Estevam disse: “Estamos vivendo o apocalipse”. De acordo com o líder da Renascer, a superbactéria que está assolando alguns hospitais do Brasil é o sinal do “cavalo amarelo” que o livro de apocalipse cita:
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E, havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra. (Apocalipse 6:7-8)
Estevam disse: “Não existem remédios para essa superbactéria. Novas enfermidades virão sobre a terra… isso é o sinal do cavalo amarelo que está no livro de apocalipse. Temos que ficar em aliança com Deus.”
A doença
De janeiro a outubro deste ano, o Ceará já identificou 150 suspeitas de casos de pessoas contaminadas pela superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC), confirmou a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde do Estado.
Desses 150 casos suspeitos, 27 aguardam o resultado do teste de biologia molecular, que confirma, ou não, a infecção. A maioria das pessoas que podem estar contaminadas pela bactéria estava internada em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI).
Segundo informações da assessoria ainda não há previsão de data para divulgação dos exames. Até lá, os suspeitos de contaminação permanecem isolados e recebendo os medicamentos adequados.
A Superbactéria
A Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) é um mecanismo de resistência de bactérias a um grupo de antibióticos. Ao adquirir uma enzima, a bactéria se tornou resistente a um grupo de antibióticos, incluindo os mais potentes contra infecções.
Apesar de sua presença ser mais comum na espécie que lhe rendeu a nomenclatura, o KPC pode ser identificado em outras bactérias. Por ter seu campo de atuação restrito a hospitais, os micro-organismos com KPC não oferecem riscos à comunidade, desde que a pessoa não esteja hospitalizada.

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