sexta-feira, 29 de maio de 2009

A Estatização da Teologia

Dr. Rodrigo R. Pedroso

O senador Marcelo Crivella não esconde a sua simpatia pelo Estado totalitário. No dia 28 de março de 2007, por exemplo, conforme notícia divulgada pela Agência Senado, Crivella subiu à tribuna parlamentar para dizer que o Evangelho “é a cartilha mais comunista que existe”. Evidentemente, a afirmação é falsa em relação ao Evangelho, mas revela muito a respeito da mentalidade e dos ideais políticos do sr. Crivella, que faz parte da liderança de uma controvertida seita religiosa que usa a Bíblia para defender a legalização do aborto.

E dando vazão aos seus ideais coletivistas, o sr. Crivella apresentou no Senado um projeto de lei para colocar sob o controle do Estado o exercício da teologia no Brasil. Trata-se do projeto de lei n. 114/2005, que pretende fazer da teologia uma profissão regulamentada pelo Estado.

Em primeiro lugar, não existe nenhum motivo de interesse público a exigir ou recomendar a regulamentação do exercício da profissão de teólogo. Aliás, se temos algo demais no Brasil são profissões regulamentadas, com seus respectivos conselhos profissionais a coletar taxas. É evidente que, para determinadas profissões, que envolvem a integridade física ou os direitos fundamentais da pessoa humana, é necessário algum tipo de regulamentação. Porém, a proliferação de profissões regulamentadas restringe a liberdade de exercício profissional, que é bem comum de todos. Por tratar-se de uma restrição à liberdade das pessoas, a instituição de novas profissões regulamentadas deve ser cuidadosamente ponderada.

De acordo com o projeto do senador Crivella, o exercício da profissão de teólogo dependerá de diploma (salvo o caso dos que, na data da promulgação da lei, tenham exercido por pelo menos cinco anos a profissão de teólogo). Por aí já vemos que o projeto crivelliano não respeita o direito adquirido (art. 5º, XXVI, CF), pois quem, na data da promulgação da lei, tiver exercido, por exemplo, pelo período de quatro anos e meio, as atividades que a proposta considera “privativas” da profissão de teólogo, terá cassado o seu direito de as continuar exercendo.

Além disso, conforme o art. 4º do projeto de Crivella, “o exercício da profissão de teólogo requer prévio registro no órgão competente”. Isso significa que a qualidade de teólogo, que até hoje dependeu do reconhecimento espontâneo do saber alheio pelo público, passará a depender de uma carteirinha expedida pela burocracia estatal. Ou seja, de acordo com o projeto crivelliano, o Estado assumirá a competência para dizer quem é e quem não é teólogo. E, ademais, pretende o projeto subordinar os teólogos do Brasil inteiro a um Conselho Nacional de Teologia, proposta semelhante ao malogrado Conselho Nacional de Jornalismo, a respeito do qual se suspeitava tratar-se de uma tentativa do governo de restringir a liberdade da imprensa. Ao subordinar o exercício da teologia ao controle estatal, o projeto do senador Crivella atribui ao Estado competência numa matéria em que este não possui jurisdição, qual seja, a religião e a consciência dos indivíduos.

Efetivamente, o Estado brasileiro não tem jurisdição sobre matéria religiosa (art. 19, I, CF). E o exercício da teologia está essencialmente vinculado à religião. A teologia católica, por exemplo, é em larguíssima medida discrepante em relação às teologias judaica ou islâmica. Um teólogo católico e outro protestante, apesar de serem ambos cristãos, não partirão dos mesmos postulados no exercício de sua atividade intelectual. Como uniformizar essa diversidade sob um único Conselho Nacional de Teologia? Essa é uma das razões por que o valor e a qualificação do teólogo devem ser aferidos pela autoridade espiritual, e não pelo poder temporal do Estado.

Ao regulamentar a profissão de teólogo, o Estado adentrará em seara alheia, imiscuir-se-á num campo que não lhe pertence. Tal intromissão representará violação da liberdade religiosa, garantida pelo art. 5º, VI, da Constituição Federal. E, na medida em que a teologia é uma disciplina do intelecto e uma ciência, representará igualmente uma infração da liberdade intelectual e científica, que a Constituição declara ser livre não apenas de censura, como também de licença (art. 5º, IX). E licença para o exercício da teologia é exatamente o que o nefasto projeto do senador Crivella pretende impor aos brasileiros, ao arrepio das normas constitucionais. Urge, portanto, que todos nos levantemos contra esse projeto que ameaça nossas sagradas liberdades.

*Rodrigo R. Pedroso é advogado graduado pela USP, especialista em direito constitucional e biodireito, mestrando em filosofia ética e política, membro da Comissão de Defesa da República e da Democracia da OAB/SP e foi o representante do Brasil nos dois Seminários de Peritos em Biodireito promovidos pelo CELAM (Conselho Episcopal Latino-Americano).

Fonte: Católica Net

PLC 122: O que Crivella está negociando com Fátima Cleide?

Fátima Cleide, a pitbull petista encarregada de avançar a ferro e fogo — ou mesmo por debaixo dos panos — o PLC 122 no Senado, fez uma confissão importante: Ela e o senador Marcelo Crivella estão negociando um acordo sobre o PLC 122.

Essa confissão foi feita pela própria senadora durante o recente VI Seminário Nacional pela Cidadania LGBT. Providencialmente, meu informante estava lá para captar tudo.

Um acordo entre Cleide e Crivella será vantajoso para os cristãos do Brasil? Será vantajoso para a população do Brasil?

Fátima Cleide é radical militante do PT e sua missão declarada ou não é cumprir a vontade do seu chefe Lula, que recentemente afirmou que seu governo está trabalhando para criminalizar atos e palavras contra a homossexualidade.

Quanto a Crivella, ele não é militante do PT, mas é um esquerdista aliado de Lula. Quem é que pode esquecer que o senador disse que o Evangelho é a cartilha mais comunista que existe? O que falta dizer em seguida? Que o Evangelho é a cartilha mais abortista, feminista, homossexualista, etc.?

Já sabemos o que esperar de Lula e de Cleide. Mas o que esperar de Crivella?

O líder máximo de sua igreja, Edir Macedo, apóia o aborto e sua legalização. Fingindo ter opiniões diferentes do chefão, Crivella já disse que não segue tudo o que Macedo diz.

Mas é só coincidência que Crivella, a IURD e Macedo tenham apoiado descaradamente Lula em duas eleições presidenciais? Há algo de estranho numa igreja pró-aborto andar de mãos dadas com um presidente pró-aborto?

Na inauguração do canal de notícias Record News, o próprio Lula estava lá para palestrar na abertura. Por que agora, na questão de aprovar um projeto anti-“homofobia”, os líderes da IURD não quereriam andar de mãos dadas com Lula?

Eu não estranharia se Crivella mudasse de opinião na questão homossexual. Sua igreja, que já fez dura e louvável oposição ao PT e a Lula (e ao aborto) no começo da década de 1990, se arrependeu desse “pecado”, numa manifestação pública dirigida pelo ex-bispo e ex-deputado federal Carlos Rodrigues. Depois, Rodrigues pediu, em nome da sua igreja, perdão aos adeptos das religiões afro-brasileiras. Falta o que agora para a IURD?

No caso de Rodrigues, ele teve de pedir perdão por muito mais depois de sua vergonhosa queda política por corrupção. Macedo & Cia aprenderam alguma coisa com esse episódio? Não. Seu chefão continuou firme no apoio a Lula — e ao aborto. A denominação do Rodrigues caído parece não ter percebido que quem anda com esquerdistas como Lula já está espiritualmente falido.

Não espero nada de bom de Lula e seus aliados. Fátima Cleide e Iara Bernardi, a autora do PLC 122, são aliadas de Lula. Crivella também.

Não espero nada de bom de uma denominação que apóia o massacre de bebês em gestação. E Crivella veio da própria liderança dessa igreja, jamais denunciando a posição infanticida do seu chefão — infanticida porque matar crianças, seja no ventre ou não, é infanticídio.

Gostaria que não fosse verdade que Lula é pró-aborto e pró-homossexualismo.

Gostaria que não fosse verdade que a IURD e seus líderes são pró-aborto e… bem, um informante me contou que ao entrevistar líderes da IURD em Brasília, eles revelaram que existe uma disposição na cúpula da IURD de tolerar politicamente as questões homossexuais — talvez por amor ao seu aliado Lula. Por enquanto, essa disposição ainda não saiu do armário — pelo menos, não politicamente, mas só na TV da IURD. Se o ensino bíblico de que “pelos frutos os conhecereis” está certo, o tratamento patentemente anticristão das novelas e programas da TV Record às questões de homossexualidade (e aborto) deixa todos os frutos à vista. Quem tem olhos para ver, já assistiu e viu!

Gostaria que não fosse verdade que Crivella é aliado de Lula e um dos principais líderes da IURD.

No entanto, vivemos num mundo decadente, com presidentes decadentes, deputados decadentes, senadores decadentes, igrejas decadentes e líderes cristãos decadentes, que só pensam em coisas decadentes.

Os erros políticos de Crivella têm sido devastadores. Com seu apoio, o Rio de Janeiro tem hoje um dos governadores mais pró-aborto, pró-maconha e pró-homossexualismo do Brasil. Se Lula tem seu infame programa federal Brasil Sem Homofobia, Sérgio Cabral tem seu infame programa estadual Rio Sem Homofobia.

Se não mudar, Crivella continuará cometendo erros sérios. Num evento evangélico contra o PLC 122 no Rio de Janeiro em agosto de 2007, ouvi o próprio Crivella, junto com o Dep. Manoel Ferreira (aliado de Lula e envolvido num escândalo com um movimento do Rev. Moon), dizendo que vão trabalhar para aprovar todas as leis anti-preconceito. Eles não estão nem aí se pastores e padres que denunciam a bruxaria afro-brasileira já estão sob ameaça de acusações insanas de “racismo” e “discriminação”.

Evidentemente, nem Crivella nem Ferreira desejam entrar em choque com seu aliado. Assim, mesmo aparentando apoio aos evangélicos que estão preocupados com as leis anti-“homofobia”, Crivella e Ferreira estão andando no bonde anti-discriminação do governo, dando a Lula um “Sim, Mestre” para todos os projetos que impõem mais penalidades aos chamados “preconceitos”.

Algum pastor ousou dizer que os orixás são demônios que destroem vidas? Isso é sacrilégio e preconceito contra “cultura” afro-brasileira! Portanto, o pastor deve ir para a cadeia. Se você acha que essa ameaça é irreal, veja o que está acontecendo com um pastor do Rio: http://juliosevero.blogspot.com/2008/08/pastor-que-incentivou-criminoso.html

De forma oposta, críticas ao Cristianismo são feitas 24 horas por dia, 7 dias por semana, todos os dias do ano, sem que nenhuma lei anti-preconceito consiga bocejar a mais leve ameaça aos que usam o direito de livre expressão para atacar tudo o que é cristão. Só aos cristãos é negado tal direito.

Então, que tipo de segurança e tranqüilidade os cristãos podem ter com essas leis?

Destino cruel. A população brasileira, que é esmagadoramente cristã, encontra-se hoje traída e ameaçada, porque cometeu um erro fatal em duas eleições presidenciais. Crivella e muitos outros líderes evangélicos — inclusive a CNBB — muito colaboraram para isso.

O PLC 122 nada mais é do que um projeto de lei anti-discriminação que adicionou os homossexuais como beneficiários das astutas políticas estatais de favorecimentos às minorias, em prejuízo de toda a população.

Aprovar esses tipos de lei, sejam para homossexuais ou não, só tem um objetivo: promover a luta de classes como forma de fortalecer o Estado como a suprema autoridade e poder na sociedade. Essa é a própria meta do marxismo. É a velha fórmula de “dividir para reinar”.

Lula e seu desgoverno de orientação marxista estão em guerra total contra os valores cristãos. Mesmo assim, o Bispo Manoel Ferreira, indicado para receber o Prêmio Nobel da Paz, está em paz com esse desgoverno. Mesmo assim, Crivella está igualmente em paz com o chefe de Fátima Cleide.

Dá para confiar num acordo entre Cleide e Crivella? Ou, como diz a Bíblia, dá para se colher uvas de espinheiros?

Fonte: www.juliosevero.com

Últimas pesquisas do IBGE mostra aumento do índice de evangélicos

De acordo com pesquisa dos últimos 50 anos feita pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE), o número de evangélicos cresceu no Brasil em decorrência da troca de religião. Muitos fiéis têm deixado a Igreja Católica para fazer parte do rebanho evangélico.

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Em 1950, os católicos totalizavam cerca de 93% da população brasileira. Porém, a cada ano esse número diminui mais. A maioria tem procurado as igrejas evangélicas, principalmente as pentecostais. Outros apostam no espiritismo.

Segundo o Censo 2000, último divulgado pelo IBGE, a proporção de católicos havia caído 20% em comparação aos dados de 1950. Ano passado, a própria Igreja Católica divulgou o resultado de uma pesquisa, que apontou a queda no percentual de 73,6% (Censo 2000) para 67,2%. E que o número de evangélicos havia saltado para 18% contra os 15,5% do IBGE. Os que se declararam sem religião passaram de 7,4% para 7,8%, de acordo com pesquisa feita pelo Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (Ceris).

Segundo revista Época o aumento de evangélicos pode mudar o Brasil

A edição de aniversário da Revista Época, publicada em 25 de maio, apresenta uma série de matérias com previsões para o Brasil em 2020.

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O crescimento evangélico é abordado em uma das matérias. Baseado em dados estatísticos do SEPAL (1) , estima-se que 50% da população brasileira poderá ser evangélica. E se a previsão se cumprir, o aumento no número de fiéis ajudará a mudar a “cara” do país. Uma das hipóteses para o crescimento dos evangélicos, segundo a matéria, é a flexibilização e adaptação à sociedade.

Para a revista, a influência evangélica em 2020 contribuirá para a diminuição no consumo do álcool, o aumento da escolaridade e a diminuição no número de lares desfeitos, já que a família é prioridade para os evangélicos. No entanto, não se sabe se a violência deve continuar a acontecer.

Como isso pode acontecer sem infringir princípios básicos da fé, deve ser uma reflexão para os cristãos.

Morre um dos missionários mais influentes do mundo

Na última quarta faleceu, aos 84 anos, o doutor Ralph Winter, considerado em 2004 pela revista Time como um dos 25 evangélicos mais influentes então existentes.

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Winter morreu na sua casa em Pasadena após uma batalha de sete anos contra múltiplos mielomas e após lutas adicionais contra um linfoma desde fevereiro deste ano.

A maior parte das contribuições da longa carreira de Ralph Winter’s como missionário e professor na área de missões são provenientes de sua convicção de que as organizações cristãs atuam melhor quando cooperam umas com as outras de forma estratégica.

Foi no ano de 1974, durante o Congresso de Lausanne, que Winter compartilhou o conceito de “grupos não alcançados” que influenciou de forma significante as ações das missões evangélicas desde então.

sábado, 9 de maio de 2009

Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro ao julgar uma apelação em Ação Popular contra o Estado do Rio de Janeiro, no ano de 2002, com intuito de anular o repasse de recursos que financiava a “VII Parada de Orgulho Gay” em 30/06/2002, no então governo da Sra. Benedita da Silva, decidiu ser legitima manifestação pública contra o incentivo a homossexualidade.

A Justiça decidiu entre outras coisas em 01/04/2009, que é legítimo aos cidadãos heterossexuais, o direito de expressarem o seu pensamento a luz dos valores morais, éticos e religiosos, no que diz respeito a entender ser a homossexualidade um desvio de conduta, uma doença, algo que cause mal à sociedade humana, devendo tal comportamento ser reprimido e não apoiado pela sociedade.

Tal conduta não pode ser entendida como é crime ou ato discriminatório, pois é legítimo o direito de expressão de ambos os lados no sistema jurídico vigente.

O acórdão faz uma abordagem do legítimo direito das pessoas, com base nas garantias constitucionais (art. 5º) de liberdade religiosa de crença, consciência e culto, e liberdade de expressão de emitir suas opiniões, de forma pacífica, sem sofrer QUALQUER TIPO DE RESTRIÇÃO por parte do Estado ou grupo de minorias.

O Acórdão do Tribunal do Rio de Janeiro de forma direta é totalmente contrário à instituição de uma mordaça gay, pois os cidadãos são livres no seu pensar e agir, com base em sua fé e valores.

Assim, esta decisão judicial reforça mais uma vez as graves inconstitucionalidades que o PLC 122/06 (lei da homofobia) tenta inserir no sistema jurídico brasileiro, criminalizando opiniões em benefício de um grupo de interesses, com ofensas à lei maior.

A decisão é atual e coerente com os valores constitucionais da liberdade de expressão e consciência.

Espero que esta decisão do Tribunal de Justiça mais moderno do país auxilie aos Senadores a entender ser inconstitucional criar uma lei que criminalize opiniões no tocante a homossexualidade, logo o PLC 122/2006 deve ser REJEITADO por grave violação a Carta Constitucional e a boa redação e técnica legislativa.

Divulgue esta decisão jurisprudencial para que outros Tribunais tenham a mesma coragem de não se curvar a movimentos ou patrulhamento de grupos contra o estado democratico de direito e a liberdade de expressão.

Veja o teor parcial do acórdão:

“...Contudo, também, não se pode negar aos cidadãos heterossexuais o direito de, com base em sua fé religiosa ou em outros princípios éticos e morais, entenderem que a homossexualidade é um desvio de comportamento, uma doença, ou seja, algo que cause mal à pessoa humana e à sociedade, devendo ser reprimida e tratada e não divulgada e apoiada pela sociedade. Assim, não se pode negar ao autor o direito de lutar, de forma pacífica, para conter os atos sociais que representem incentivos à prática da homossexualidade e, principalmente, com apoio de entes públicos e, muito menos, com recursos financeiros. Trata- se de direito à liberdade de pensamento, de religião e de expressão....”

Tribunal de Justiça- Décima Primeira Câmara Cível
Apelação Cível nº. 2008.001.65.473
Relator:Desembargador Claudio de Mello Tavares

Fonte: Blog Zenóbio Fonseca

Divulgação: gritosdealerta.blogspot.com

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Opiniões contraditórias sobre os efeitos da nova lei de religião

AZERBAIJÃO - Com a primeira proibição de registro sob a nova lei de religião de Nagorno-Karabakh, no Sul de Cáucaso, dois oficiais deram opiniões contraditórias sobre qual será a punição para comunidades religiosas que funcionarem sem registro. “Eles podem continuar orando, mas não terão o direito de se reunir como antes”, disse Ashot Sargsyan, diretor do departamento de Minorias étnicas e assuntos religiosos. Questionado sobre o que aconteceria se as reuniões fossem realizadas, ele respondeu: “A polícia irá multá-los, e se insistirem, enfrentarão o tribunal administrativo”.

No entanto, Yuri Hairapetyan, porta-voz de direitos humanos, insistiu que não haverá “medidas repressivas” contra os religiosos. “Ninguém será banido por não ter um registro”, disse. “Eu tomarei medidas concretas para garantir isso se for necessário. Se não tiverem registro, poderão funcionar mas não terão status legal.”

A lei religiosa – baseada na lei da Armênia – foi assinada pelo presidente Bako Sahakyan em 24 de dezembro de 2008, publicada em 30 de dezembro e entrou em vigor em 9 de janeiro de 2009.

As maiores restrições na nova lei de Karabakh são: uma aparente proibição para as atividades religiosas sem registro; censura na literatura religiosa; um requerimento para grupos com mais de 100 adultos se registrarem; um “monopólio” indefinido, dado para a Igreja Apostólica Armeniana, para pregar e propagar sua fé e restrição a outras crenças e a fórmula de restrições, fazendo com que a implantação de muitos artigos seja incerta.

Levon Sardaryan, pastor da Igreja Evangélica Revival Fire em Stepanakert, a primeira comunidade religiosa a ter um registro negado, reclama que foi “discriminado”. “É uma violação dos direitos humanos e de liberdade religiosa”, declara.

Albert Voskanyan, que trabalha com questões de liberdade religiosa há muito tempo, condena a negação de registros. Ele teme que nenhuma organização religiosa possa se registrar. “Então, usando a falta de registros e alegando que elas funcionam violando a lei, serão tomadas medidas contra elas”, diz. “Serão avisos, multas e outras punições desse tipo, processos podem ser abertos por violação deliberada da lei.”

A igreja Revival Fire começou o processo de registro em dois de fevereiro. No entanto, o pastor Sardaryan disse que o departamento deu uma resposta negativa, afirmando que “‘A igreja pressiona psicologicamente as pessoas’, mas isso não é verdade, afirma o pastor.

O pastor Sardaryan disse que sua igreja ainda não foi banida, mas enfrentará “opressão” assim que o período de ‘seis meses para registro’ expirar. “Haverá opressão, mas ainda não sabemos o que farão conosco.”

Adiada votação extraordinária do PLC 122/06 hoje (06/05/09)

(Por Dr. Zenóbio Fonseca e Julio Severo) - O Senado Federal tem recebido nas últimas 48 horas diversas manifestações contrárias à aprovação do PLC 122/06. Estava prevista uma sessão extraordinária de votação hoje a partir das 11h na Comissão de Assuntos Sociais. Entretanto, depois da grande mobilização popular, com emails e telefonemas pedindo aos senadores a rejeição do projeto absurdo, a pauta de votação foi “extraordinariamente” modificada e transformada para algo que nada tinha a ver: uma simples audiência pública sobre regulamento da ANVISA que trata de práticas farmacêuticas!

É claro que se o povo não estivesse acordado e cobrando dos senadores, a pauta não seria mudada. Assim sempre agem “democraticamente” aqueles que querem forçar o povo brasileiro a engolir os conceitos “democráticos” da elite socialista.

Além da mobilização popular, outro aspecto importante é que por motivo de divergência do PMDB com o governo houve demissões exclusivamente por motivações políticas. Esse clima tenso está levando o PMDB a dar um troco político no governo, com possibilidades reais de derrotas políticas em questões de interesse do governo, até que as demissões sejam revistas.

Aparentemente, houve um recuo estratégico por parte dos indivíduos que têm interesse de ver aprovada a aberração jurídica PLC 122/06.

Contudo, a mobilização de todos os segmentos da sociedade contra o PLC 122/06 não pode parar. Estamos mostrando nossa força de mobilização aos senadores. Se pararmos nossa mobilização, as raposas irão tomar conta do galinheiro.

E não nos esqueçamos: em 2010 haverá eleições para senadores. Vamos usar o voto para expulsar as raposas do galinheiro.

Pela rejeição do PLC 122/2006! Mande emails para o Disk Senado: 0800-612211

Cristãos são ameaçados e mortos no norte da Colômbia

COLÔMBIA - Nos meses de março e abril, três cristãos foram mortos e mais seis pastores foram ameaçados em regiões no norte da Colômbia.

Na tarde de 13 de abril, Francisco Meléndez, 46 anos, foi assassinado com seu cunhado a caminho da cidade de Caucásia, onde morava. Havia ferimentos de bala nos corpos.

Francisco era um cantor evangélico, conhecido como “Chico Melendez”, e frequentava a Igreja Quadrangular em Caucásia. Como evangelista, Francisco viajava pelo norte da Colômbia, animando e pregando por meio de músicas cristãs. Às vezes, grupos paramilitares não região desaprovavam seu trabalho, mas Francisco conseguia pregar sem problemas.

“Nunca fiquei sabendo de o Chico ter sido ameaçado por algum grupo ilegal”, contou a pastora Vivian Fontalvo. Pastora da Iglesia Del Dios Viviente, Vivan conhecia Francisco havia mais de dez anos.

Francisco tinha quatro filhos: Deivis (20), José Manuel (18), Flor Ester (16) e Jorge Luis (14).

Há muitas ocorrências de assassinatos na cidade de Caucásia. A polícia ainda não disse nada e ninguém deu algum parecer. A esposa de Francisco, Ludis Ester Medran, não quis comentar sobre a morte do marido. As pessoas têm a sensação de que se falarem publicamente sobre essas mortes, elas mesmas acabam sendo alvo.

Assassinato e ameaça no Departamento de Arauca

Por volta da meia-noite, no dia 30 de março, Luis Edilberto Velazquez, 41 anos, foi morto a tiros.

Luis era um membro ativo da Igreja Pentecostal Unida no Departamento de Arauca. Ele trabalhava como taxista na cidade de Tame, e foi morto enquanto consertava seu táxi.

O taxista nunca havia recebido avisos ou ameaças. Sua esposa, Maria Esneida Villada, 45 anos, não tem idéia de qual seja o motivo que causou a morte de seu marido. Ela está na casa de sua irmã.

As autoridades ainda não publicaram informações sobre o assassino.

Na mesma época, o pastor Nieto foi ameaçado de morte por uma guerrilha caso continuasse a pastorear. No dia 6 de abril, Nieto escolheu deixar a cidade de Saravena e se mudar para Magdalena Medio, terra natal de seus pais. Sua esposa e filhos ainda estão Saravena, atén venderem todos os porcos q a família criava.

Os grupos rebeldes da região ampliaram suas investidas contra as igrejas, a fim de recuperar o controle que perderam.

Em duas grandes cidades do Departamento de Arauca, líderes cristãos foram eleitos para prefeito. Isso impede os grupos rebeldes de praticarem extorsão. Com menos dinheiro, as guerrilhas aumentaram o número de atos de violência contra cristãos, com o objetivo de intimidar a prefeitura.

Outros cinco pastores foram convocados para serem questionados peço segundo maior grupo rebelde do país, o ELN. Estima-se que haja 4.500 soldados desse grupo apenas em Arauca. Eles viajam livremente pela fronteira entre Venezuela e Colômbia p fugirem de confrontos com o Exército colombiano. A Venezuela permite que eles tenham acampamentos na fronteira.

Fonte: Portas Abertas

Perseguição religiosa afeta 200 milhões de cristãos

Estudo evidencia que em cerca de 60 países há graves violações contra a liberdade religiosa

efe.

MADRI - Atualmente, 200 milhões de cristãos sofrem perseguição religiosa no mundo todo e outros 150 milhões sofrem algum tipo de discriminação, restrição ou atentados, segundo afirmou nesta quinta-feira, 23, o diretor da Ajuda à Igreja Necessitada na Espanha (AIN), Javier Menéndez Ros.


Menéndez Ros ofereceu estes dados durante uma entrevista coletiva para apresentar o relatório realizado pela AIN sobre a liberdade religiosa no mundo, editado anualmente em vários idiomas e que pela primeira vez, este ano, publicado em castelhano.



O estudo, apresentado simultaneamente em várias capitais européias, é o único que realiza periodicamente uma instituição ou organização católica sobre esta questão, e evidencia que em cerca de 60 países há graves violações contra a liberdade religiosa.



Entre estes países, estão a Índia, onde continuam os ataques e massacres contra os cristãos, e o Paquistão, onde a situação de direitos humanos e liberdade de culto piorou significativamente desde 2007, segundo os dados do relatório.



Entre os países de Oriente Médio, o Egito conta com o maior número de cristãos, a maioria pertencentes à Igreja Copta Ortodoxa, e outros são membros de comunidades minoritárias como os católicos, armênios, greco-ortodoxos, greco-católicos, caldeus, maronitas e de rito latino.



Tanto os cristãos como as minorias citadas foram vítimas de violência física e de humilhações.



A situação na Eritréia é particularmente delicada, segundo o relatório.



Em agosto de 2007, as autoridades ordenaram à Igreja Católica que entregasse ao Ministério de Seguridade Social e Trabalho todas as suas instituições e organizações sociais como colégios, hospitais, orfanatos e centros educativos para mulheres.



Nesse país existem, além disso, segundo diversas fontes, pelo menos 2 mil pessoas na prisão por motivos religiosos.



Segundo o estudo, a Arábia Saudita é o país islâmico onde a liberdade de culto é mais formalmente negada.



O reino se define, lembra o relatório, como islâmico "fundamentalista", e considera o Corão como sua única Constituição e a Sharia sua legislação empresarial.



No caso da Nigéria, entre os freqüentes atos de intolerância religiosa e discriminação, encontram-se os sofridos por várias comunidades cristãs presentes nos estados mais islamizados do Norte do país, quase sempre coincidindo com os 12 estados que introduziram a Sharia em sua legislação.



O relatório também aborda a China, destacando que, durante a Olimpíada de Pequim, não aconteceu nenhuma mudança na norma em vigor para as atividades religiosas.



O documento lembra a repressão que sofre a Igreja Católica extra-oficial e seus sacerdotes, assim como a perseguição de toda atividade que apóie o Tibete e o Dalai Lama, e as reuniões com crentes de comunidades clandestinas.



No caso do Iraque, apesar das mudanças com a nova Constituição após a derrocada de Saddam Hussein, não existem garantias de que os cristãos possam permanecer e viver seguros.

Ore por dezesseis pastores presos

CHINA (12º) - Em 30 de abril de 2009, um grupo de membros de igrejas não-registradas e líderes da China Gospel Fellowship (CGF) estavam reunidos para realizar a Santa Ceia em uma igreja na cidade de Xinye, província de Henan, quando o lugar foi invadido por muitos policiais do Escritório de Segurança Pública. Dezoito cristãos foram levados ao escritório, e forçados a pagarem uma fiança de 1.000 yuan (cerca de U$ 150).

Até o momento da publicação desta noticia (4 de maio de 2009, site da ChinaAid), 16 ainda estavam sob custódia, incluindo dez pastores da província de Hubei. Os presos são: Wang Donggui, Yang Chengqun, GuoDaying, Hao Xuecheng, Lun Zhidian, Lian Fengmei, Chen Mingao, Ren Zhiai, Zhai Laoxue e Zhai Jinai.

Ore pelos pastores presos, para que Deus conceda Sua paz, sustento e força. Ore pelas famílias e para que a libertação ocorra o mais rápido possível.

Safernet de olho nos “criminosos” que não aceitam a agenda gay

Parece piada, mas não é. Não existe no Brasil nenhuma lei proibindo opiniões contra o homossexualismo. Mesmo assim, a ONG Safernet insiste em chamar essas opiniões de “crime”
Julio Severo

De acordo com notícia do site AdNews: “A popularização das redes sociais no Brasil teve como consequência o aumento no índice de crimes cometidos na internet. Segundo uma pesquisa da ONG Safernet, crimes como… homofobia foram os que registraram os maiores crescimentos. Os dados da pesquisa indicaram que no segundo semestre de 2008, a homofobia apresentou um crescimento de 131,4%”.

“Homofobia” é o jargão politicamente correto mais usado contra qualquer cristão ou até mesmo ateu que diga que o homossexualismo é doença, perversão ou nojento. A Safernet classifica essa aversão como “crime”, muito embora o governo Lula, ávido promotor da agenda gay, ainda não tenha conseguido impor sua ditadura gay mediante o PLC 122 e outros projetos absurdos e inconstitucionais.

Por causa da CPI da Pedofilia, o Senador Magno Malta deu maiores poderes à Safernet, que agora os usa para sua safada tarefa de monitorar e reprimir na internet qualquer opinião que discorde da agenda gay.

Desde 2007, ativistas gays radicais usam freqüentemente a Safernet para denunciar o Blog Julio Severo como “criminoso”. Aliás, logo que esses ativistas começaram suas campanhas de denúncia com a ajuda da Safernet, o Blog Julio Severo foi fechado em julho de 2007. Graças à mobilização de juristas do Brasil inteiro, o Google o liberou, depois de comprovar que as acusações de crimes eram falsas.

Agora, falta a Malta solicitar uma CPI para investigar as motivações da ONG Safernet. Ao tratar como “crime” de homofobia a livre expressão contra a sodomia, a Safernet se tornou um dos braços da Gaystapo no Brasil.

Governo está colaborando para o aumento da pedofilia?

Casos de pedofilia têm índices mais elevados em estruturas familiares desajustadas, onde um padrasto ou amante da mãe substitui o pai legítimo


Há casos de pais biológicos que estupram as próprias filhas? Sem dúvida. Mas esses casos raríssimos estão muito longe de ser padrão.

A pedofilia é muito mais comum em lares sem a proteção do pai biológico, que é o maior e mais ferrenho defensor de sua família. Os estupradores de meninas dentro de famílias são geralmente padrastos, homens que não têm nenhuma ligação biológica com as filhas da mulher com a qual estão.

Os exemplos são inúmeros. Quem é que conseguirá tão cedo esquecer a menina de 9 anos que, estuprada pelo padrasto em Pernambuco, ficou grávida de gêmeos? O padrasto, que vivia com a mãe dela, acabou se aproveitando da menina de 9 anos e de sua irmã um pouco mais velha.

Ele é o único padrasto do mundo a ficar interessado nas filhas da mulher? Infelizmente, não.

A partir do momento em que uma criança fica longe de seu pai e mãe biológicos, os riscos aumentam. Podem ocorrer vários tipos de abusos. Há o caso em que um conselho tutelar tirou os filhos de uma família, por uma questão do método de disciplina dos pais, e entregou as crianças para um casal adotivo, que acabou abusando sexualmente delas. Há também os famosos casos de orfanatos estatais, onde crianças eram abusadas aos milhares. E quem não se lembra da menina de quatro anos que o Estado entregou a um “casal” homossexual? A menina encontra-se agora traumatizada por abusos sexuais. Esses são apenas três exemplos onde a participação do Estado em crimes contra as crianças é direta e inegável.

O Estado não consegue proteger tão bem as crianças quanto seus pais legítimos. Se a família não tiver condições de proteger seus próprios filhos, então muito menos o Estado. Por isso, é fundamental que, em vez de tentar substituí-las em suas importantes funções, o Estado fortaleça e proteja as famílias.

A família natural — que é composta por um homem e uma mulher unidos em compromisso conjugal — é o único lugar certo para a criação e proteção de crianças. O divórcio e a promiscuidade sexual destroem a estrutura da família, expondo os adultos a problemas físicos e emocionais e expondo as crianças aos mesmos problemas, com a adição do risco do abuso sexual.

A estrutura da família natural, que precisa ser conservada intacta, é semelhante ao corpo humano. Quando um membro fica doente e é amputado, o corpo nunca mais funcionará de forma saudável e normal. Quando há um divórcio e o pai biológico é substituído por um padrasto ou amante, a família deixa de ser natural e intacta e nunca mais será normal. Pode haver exceções raríssimas, mas os exemplos negativos são abundantes.

É claro que, com relação ao corpo, o governo não cria leis e políticas que facilitam a amputação dos membros do corpo. Pelo contrário, o que existe é uma preocupação para que iniciativas de prevenção médica evitem tanto quanto possível a dolorosa e extrema solução da amputação.

Um governo saudável criaria incentivos para o casamento e penalidades para os que fazem escolhas moralmente nocivas e prejudiciais à ordem familiar. Entretanto, é o próprio governo que vem facilitando os divórcios e tornando o casamento quase que obsoleto.

Com o descaso estatal para com a estrutura familiar e para com o casamento, as pessoas entram hoje em vários relacionamentos sexuais, onde as mulheres têm às vezes um filho de cada amante, e o resultado são justamente os casos de abuso infantil.

A mulher de hoje, que está liberada – pelo Estado – da estrutura familiar tradicional, pode livremente se envolver sexualmente com um homem, ter uma filha com ele e depois se envolver com outros homens. As chances de sua filha não ser abusada num desses relacionamentos não são pequenas. O governo e a mídia chamam tudo isso de “liberação” da mulher.

Em vez de proteger as mulheres e suas filhas desses riscos, aplicando penalidades para a irresponsabilidade sexual de homens e mulheres e criando incentivos para o casamento e família natural, o governo realiza imensas campanhas de contracepção, onde a mensagem clara é: “Não se preocupe com casamento nem com filhos. Faça sexo à vontade!”

Homens, totalmente despreocupados com casamento, fazem sexo com uma multidão de mulheres, sem se importarem com os filhos que são gerados. Sexualmente, eles são os grandes beneficiários das políticas governamentais que promovem a irresponsabilidade sexual. Mulheres fazem sexo à vontade sem se preocuparem com o futuro e a segurança dos filhos que lhes são gerados. É um jogo de poder onde o Estado sai fortalecido, à custa do bem-estar das crianças e suas mães.

Desde que parou de cumprir sua função principal de punir criminosos – os mais de 50 mil brasileiros assassinados por ano são um poderoso atestado da total incompetência do Estado brasileiro – e passou a querer substituir à força o papel do pai na família, o papel de Deus na sociedade e o papel das igrejas nas comunidades, o Estado vem representando ameaça tão grande quanto a ameaça dos próprios criminosos que era sua função castigar.

O Estado, que devia castigar estupradores de crianças com pena capital, dá educação sexual pornográfica nas escolas e a pena capital do aborto para as meninas estupradas. O Estado, que não consegue impor a lei e a ordem diante do elevadíssimo número de assassinos no Brasil, impõe verdadeira ditadura nos relacionamentos da família, facilitando divórcios, adultérios, promiscuidade sexual, nascimentos ilegítimos, etc. O Estado, que se diz tão anti-pedofilia, fomenta e apóia a mídia pornográfica do Brasil.

Tragédias estão no encalço das ações governamentais que interferem na estrutura da família intacta. Uma das tragédias é justamente o aumento da violência doméstica, cujas estatísticas, ao contrário do que pensa a maioria das pessoas, não envolve exclusivamente os membros da família natural. Quando vêem notícias sobre violência doméstica pela TV, as pessoas imaginam que é assunto ligado diretamente à família natural.

No entanto, a violência doméstica, quando apresentada pelo Estado e por sua mídia comprada, engloba, muito além da família normal, casais amigados, casais divorciados, casais promíscuos, mães solteiras, etc. Se o governo separasse as famílias normais nos resultados finais dessas estatísticas, ficaria muito óbvio que o foco do problema são as “famílias” onde não há a presença do pai biológico.

Mas o governo não faz essa importante distinção e ainda usa as estatísticas de violência doméstica para justificar maior intrusão nas famílias intactas.

Em vez de dar soluções, o Estado gera problemas para as famílias. Se impusesse restrições ao divórcio e promiscuidade sexual e proteção para a família intacta, a menina de 9 anos e muitas outras meninas não estariam sendo criadas por padrastos, mas pelo pai legítimo.

Depois que cria seus próprios problemas, o Estado propõe mais “soluções”. Depois que a menina de 9 anos engravidou de gêmeos, o Estado, com a cumplicidade da mídia esquerdista, explicou para a população que matar os gêmeos estava nos melhores interesses da menina. O Estado lhe deu aborto como solução.

O Estado, que está abortando milhões de famílias naturais com suas políticas insanas de divórcio fácil e sexo fácil, agora traz o aborto diretamente no colo de meninas novas. É o governo especialista na destruição de valores morais, famílias e meninas.

Políticas governamentais que afastam as crianças de seus pais biológicos são ou não uma forma de entregá-las de bandeja para situações de risco sexual?

Políticas governamentais que priorizam o sexo fácil, mas não a sacralidade do casamento e da família natural intacta, expõem ou não crianças a situações de abuso sexual?

Políticas governamentais que impõem a pornografia dentro da sala de aula e através da TV como educação sexual e entretenimento são ou não uma forma de abuso sexual, preparando as crianças para muitos outros abusos?

É quase impossível ver tais indagações na TV, que é hoje cúmplice das intrusivas políticas governamentais voltadas para a sexualização precoce das crianças.

Mas na hora em que surgem os problemas que eles próprios cultivaram, eles têm a cara de pau de aparecer para apontar para o público suas soluções, que mais tarde trarão mais problemas, que mais tarde trarão mais de suas soluções, etc.

É um infindável círculo vicioso, onde o Estado pró-pornografia escolar incha e se fortalece, onde a mídia pornográfica incha e se fortalece, porém onde as famílias sofrem e as crianças gemem.

O Estado está ilegalmente ocupando o lugar central de Deus na vida das pessoas, substituindo o papel de liderança dos pais nas famílias e substituindo o papel de reabilitação das igrejas. Mas quando as famílias colocarem suas esperanças em Jesus Cristo, o Rei do universo, haverá solução para tudo, pois Jesus é a única solução. Enquanto confiarem no governo para tudo, as famílias continuarão a viver muitos problemas, pois o maior problema do Brasil é o próprio governo do Brasil.

Eu tenho esperança. Um dia, o Estado opressor gemerá e a mídia totalitária chorará, mas as famílias e as crianças se alegrarão.

Ministério da [in]Justiça do governo Lula quer controle rígido sobre a Internet

Julio Severo

A verdade precisa ser mostrada, para que a população saiba o que está acontecendo. Contudo, no Brasil as grandes redes de televisão se recusam terminantemente a defender a verdade, sonegando importantes informações sobre as corrupções morais, financeiras e éticas do governo mais corrupto da história do Brasil.

Por coincidência, esse governo é socialista.

Sobre os meios de comunicação o governo Lula exerce uma “censura” gentil e atraente: quando uma rede de TV é boazinha, as empresas estatais são boazinhas com ela, fazendo investimentos milionários em patrocínio de programas de TV. É bem fácil assim manter sob controle as “independentes” televisões do Brasil.

Entretanto, quando esse método de persuasão não funciona, o jeito é usar a velha censura, com os pretextos mais “elegantes”.

O fato é que o governo Lula está preocupadíssimo que os brasileiros tenham acesso na Internet a informações que eles nunca vêem nas redes de televisão “independentes”. Para acalmar o governo Lula, o Ministério da [in]Justiça quer impor algumas restrições “democráticas” na Internet, com as desculpas mais variadas, especialmente o combate à pedofilia.

A informação abaixo foi adaptada do site esquerdista CongressoEmFoco:

Se depender da vontade do governo Lula, a lei de crimes da internet será muito restritiva. Projeto do Ministério da Justiça (MJ) quer que os provedores de acesso mantenham por três anos todos os dados de tráfego de seus usuários. Ou seja: que hora se conectou à internet, em que sites entrou e quanto tempo ficou.

A medida do MJ teve influência da Polícia Federal e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que tem ligações com a nefasta e infame polícia cubana de espionagem e repressão. Além de todos os dados de tráfego, o MJ quer que os provedores sejam obrigados a registrar o nome completo, filiação e número de registro de pessoa física ou jurídica.

A medida estabelece que os provedores de acesso serão obrigados a coletar, armazenar e “disponibilizar dados informáticos para fins de investigação criminal ou instrução processual penal”. Prevê também que, após o pedido do MP ou da polícia, os dados de navegação sejam entregues imediatamente mediante ordem judicial.

O socialismo detesta a liberdade dos cidadãos do jeito que o diabo tem medo da Cruz.

O bom senso adverte: O socialismo faz mal para a liberdade de expressão.

Versão em inglês deste artigo: Brazilian Ministry of [in]Justice of the Lula administration wants strict control on Internet

Brasil não assegura livrBrasil não assegura livre expressão, avalia OEA

Roberto Almeida

Relatório da divisão especial para Liberdade de Expressão da Organização dos Estados Americanos (OEA), apresentado ontem em Washington, nos Estados Unidos, faz críticas ao ordenamento jurídico brasileiro. O documento, redigido anualmente, adverte de que, apesar da derrocada da Lei de Imprensa, o Brasil não oferece segurança suficiente para que cidadãos informem sobre assuntos de interesse público sem medo de serem presos, perder seus patrimônios ou sofrer agressões.

Compilado pela juíza colombiana Catalina Botero Marino, o documento tem como base denúncias apresentadas por entidades brasileiras e internacionais que monitoram o direito à informação, como Repórteres Sem Fronteiras, Artigo 19 e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

Ao todo, 10 páginas descrevem casos de agressão, assassinato, prisão e perseguição judicial a jornalistas e cidadãos brasileiros que publicaram reportagens ou expressaram suas opiniões em público.

A relatoria posicionou-se ainda contra a obrigação do diploma de jornalista para exercer a profissão, assunto que permanece na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF).

Fonte: O Estado de S. Paulo, através da AdNews

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Como o tempo anda e não para.

A mais ou menos uns 15 anos a traz eu era pastor em uma cidade do interior de Minas Gerais e lá se encontrava um jovem,com ideais que poucos compreendiam.
Um jovem que lutava por algo que ninguem quase entendia e acreditava.
Quando lançou seu primeiro livro foi um Deus nos acuda,pois as pessoas jamais poderia acreditar que o que aquele jovem dizia naquele livro pudesse ser realidade.
Com o passas dos anos e vindo a tona os acontecimentos e os movimentos liderados por um grande grupo de homossexuais as pessoas passaram a entender a mensagem que ele trazia.
A muitos anos ele vinha falando que esse grupo de uniria e viria contra as igrejas e contras os primcipios biblicos.
Vemos hoje em dia até o presidente de nosso pais, presidente esse que teve um apoio muito grande do povo evangelico.
Quando Julio Severo estava como membro na igreja em que eu pastoreava viamos nele algo diferente , e por fazer a diferença , hoje ele tem que viver no ezilado fora do seu pais de origem por ser acusado de homofobico.
Agora me pergunto , o que é ser homofobico?
Sera que é falar a verdade, que não somos contra as pessoas mas sim contra o pecado.
Sera que somos obrigados a engolir por guela abaixo coisas que vão contra nossa moral, contra a palavra de Deus.
Querem nos fazer engolir a seco uma panelada de farinha , misturada com maizena, o que eles querem mesmo e a morte dos que buscam a verdade,pois assim fariam o que bem enrendesse.
Mas somos chamados para fazer a diferença, somos chamados para ser luz nas trevas, e nenhuma força ,por maior que seja sera capaz de apagar o brilho que Deus colocou em nossas vidas.
Povo de Deus , vamos nos unir e lutar em oração contra esses ataques do inimigo.

nos ajude em oração.

pastor Roberto Torrecilhas.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

O CARTÓRIO CELESTE TEM UMA COBRANÇA URGENTE.

Muitos lideres evangelicos , nas eleições de 2002 derem seu total apoio ao senhor Luiz Inacio Lula da Silva .
Agora no decorrer final de seu mandato, o senhor Lula tem apoiado causas que vão totalmente contra as leis de nosso Deus.
Me pergunto.
Sera que esses lideres tem a coragem de cobrar o senhor Presidente o respeito para com as leis de nosso Deus?
Pois com esse apoio tambem são participantes de toda essas porcariadas que querem implantar no Brasil , como essa lei sobre a homofobia, ou mesmo sobre o aborto.
Brasileiros,povo de Deus, as eleições de 2010 estão chegando.
Segue a listagem de quem apoiou claramente o senhor Lula para presidente.
Cobre deles uma resposta sobre isso.
Quanto a lei da homofobia , quero ver quando obrigarem os mesmos que apoiaram o senhor Lula a realizarem casamentos de homossexuais, onde fomos parar.

Grandes líderes evangélicos deram apoio formal a Lula em 2002
O projeto virou realidade em 2002, quando o diretório nacional do PT em São Paulo distribuiu para muitas igrejas evangélicas do Brasil inteiro o documento “Manifesto de Evangélicos”, comprovando esse apoio. Entre outras declarações ousadas, o manifesto afirmava:

Apoiamos Lula para Presidente porque reconhecemos que várias propostas do seu Programa de Governo se identificam com a vocação profética da Igreja de Jesus Cristo.

Uma outra razão para apoiarmos Lula é a experiência que comunidades evangélicas têm tido com administrações do seu partido, que têm sido verdadeiras parceiras na construção do nosso País. Essas experiências têm dado provas de que tais relações podem ajudar na viabilização dos nossos ideais, sempre na perspectiva do Estado laico e da autonomia das comunidades religiosas.

Por último, expressamos publicamente nosso apoio à candidatura de Lula para contrapor os maldosos e inconseqüentes boatos que têm levado alguns a entenderem que sua chegada à Presidência da República irá obstruir a caminhada das Igrejas Evangélicas.

O documento vinha assinado pelos seguintes líderes cupidamente flechados:

NILSON FANINI
Pastor da Igreja Batista, ex-presidente da Aliança Batista Mundial e presidente da Convenção Batista Brasileira

SILAS MALAFAIA
Pastor da Igreja Assembléia de Deus do CIMEB (Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil)

ROBSON RODOVALHO
Bispo fundador e presidente da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra

JABES ALENCAR
Pastor Igreja Assembléia de Deus no Bom Retiro, Presidente do CPESP (Conselho de Pastores do Estado de São Paulo)

ESTEVAM HERNANDES
Apóstolo fundador e presidente da Igreja Renascer em Cristo

GUILHERMINO CUNHA
Pastor presidente da Sociedade Bíblica do Brasil e vice-presidente do Supremo Concílio Presbiteriano

JORGE LINHARES
Pastor fundador e presidente da Igreja Batista Getsêmani

GETÚLIO MAPA
Pastor da Casa da Benção do Rio de Janeiro

KEN JIKIKUCC
Pastor da Comunidade Evangélica da Barra e organizador Marcha para Jesus

IDEKAZO TAKAYAMA
Pastor da Igreja Assembléia de Deus Nipo Brasileira

PAULO LOKMAN
Pastor da Igreja Metodista

CALEB MOREIRA
Pastor da Igreja Evangélica Rocha Eterna

ANTÔNIO GEAM
Pastor da Igreja Evangélica Congregacional da Relva

FÁBIO LEÃO
Pastor da Igreja Socorrista Evangélica

ROBINSON CAVALCANTE
Bispo da Igreja Anglicana

EVERALDO DIAS
Pastor da Igreja Assembléia de Deus

BENEDITO DOMINGOS
Vice-Governador do DF e membro da Assembléia de Deus Madureira

LOURENÇO VIEIRA
Pastor da Convenção Batista Brasileira

ROSINHA GAROTINHO
Governadora eleita no Estado do Rio de Janeiro (PSB), Igreja Presbiteriana

BISPO RODRIGUES
Deputado Federal do Rio de Janeiro (PL), Bispo Igreja Universal do Reino de Deus

ANTHONY GAROTINHO
Ex-Governador do Rio de Janeiro (PSB), Igreja Presbiteriana

MARINA SILVA
Senadora do Acre (PT), Igreja Assembléia de Deus

WALTER PINHEIRO
Deputado Federal da Bahia (PT), Igreja Batista

GILMAR MACHADO
Deputado Federal de Minas Gerais, Igreja Batista

BISPO WANDERVAL DE JESUS
Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus

MAGNO MALTA
Senador Espírito Santo (PL), Ex-presidente da CPI do Narcotráfico e fundador do projeto bem-viver, Igreja Batista

MARCELO CRIVELLA
Senador eleito do Rio de Janeiro (PL), Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus

BENEDITA DA SILVA
Governadora do Rio de Janeiro (PT), Igreja Presbiteriana

WASNI DE RAURE
Deputado Distrital (PT), Igreja Batista

RAMON VESLASQUEZ
Prefeito de Rio Grande da Serra, Igreja Batista Missionária

ALMIR OLIVEIRA MOURA
Deputado Federal do Rio de Janeiro (PL), pastor representante da Igreja Internacional da Graça

entre outros.
vamos ficar de olho.

Irã, ódio aos judeus e o esquizofrênico governo Lula

Representantes brasileiros na ONU condenam evangélicos, mas não condenam o sucessor de Hitler


Em 20 de abril de 2009, dezenas de representantes da Europa, Canadá, EUA e Austrália se retiraram de Durban 2, a conferência da ONU contra o racismo em Genebra, Suíça. Até para os ocidentais, que costumam tolerar todo tido de preconceito contra Israel, o discurso do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, foi demais na conferência. Ele acusou, como sempre, Israel de racismo e outros adjetivos.

Além de negar que houve o Holocausto — com aproximadamente 6 milhões de judeus assassinados pelo nazismo —, Ahmadinejad já disse publicamente que quer a destruição do Estado de Israel.

Hitler também tinha intenções semelhantes. Não é a toa que as nações acabaram isolando o ditador nazista, que jamais teria espaço para falar numa conferência da ONU. O motivo por que Ahmadinejad teve tal espaço é um mistério.

Brasil não repudiou sucessor de Hitler na ONU
Hitler também jamais teria oportunidade de visitar a ONU ou o Brasil. O motivo por que o sucessor ideológico de Hitler recebeu tal oportunidade é difícil de entender.

Ahmadinejad deveria ser publicamente rejeitado, isolado e condenado por suas idéias e discursos de ódio aos judeus. Do contrário, a ONU e as nações — sem mencionar o Brasil — deverão pedir perdão a Hitler.

Entretanto, a retirada dos representantes ocidentais da conferência da ONU foi um gesto pequeno, mas importante. Os representantes do Brasil também estavam presentes, mas não puderam se retirar — porque estavam muito ocupados.

O que está por trás do combate estatal do Brasil ao “racismo”
A delegação do Brasil foi liderada pelo Ministro da Igualdade Racial, Edson Santos, sucessor da Ministra Matilde Ribeiro. Embora o Ministério da Igualdade Racial tenha sido supostamente criado para combater desigualdades raciais, Ribeiro, negra e a primeira ministra a ocupar esse ministério exótico, deu o tom essencial: “A reação de um negro de não querer conviver com um branco, eu acho uma reação natural”. Mais tarde, ela perdeu o cargo por abuso dos cartões corporativos — isto é, ela usou e abusou do dinheiro público.

Para Matilde, os negros têm direito de não viver com brancos, se assim o desejarem, sem que tal atitude implique em condenações criminais por preconceito. Para ela, a ofensa ou separação racial é crime e preconceito somente quando praticada por brancos, mas estranhamente se transforma em direito quando praticada por negros. Se, por exemplo, o apartheid na África do Sul fosse um regime onde os negros vivessem separados dos brancos, por vontade dos próprios negros, Matilde nada veria de errado. Aliás, ela veria tal segregação racial como direito dos negros, porque como disse ela: “Eu acho uma reação natural um negro não querer conviver com um branco.”

Matilde nunca foi condenada, nem por suas declarações racistas nem por sua corrupção. A esquerda não sabe recompensar e privilegiar seus adeptos?

Seja como for, o sucessor de Matilde estava lá na conferência da ONU, para dar continuidade ao que ela já vinha fazendo.

Pai-de-santo condena na ONU evangélicos do Brasil
Os representantes brasileiros, que sabem como defender o preconceito reverso e o homossexualismo, foram à conferência da ONU “contra” o racismo se queixar dos “crimes” raciais e culturais que supostamente ocorrem no Brasil.

Essa questão foi tratada diretamente por Ivanir dos Santos, pai-de-santo do Rio de Janeiro. Segundo a imprensa, o pai-de-santo denunciou na ONU “um novo tipo de perseguição religiosa no Brasil, que tem como alvo os terreiros de candomblé e os praticantes de cultos africanos, em atos provocados por neo-pentecostais. O Brasil, diz ele, é o único país que mantém o culto trazido pelos escravos e essa prática tem de ser defendida”.

Na verdade, não só as igrejas neo-pentecostais, mas todas as igrejas cristãs sãs procuram ajudar as pessoas a se libertar das práticas de bruxaria. Contudo, cada vez mais essas práticas estão sendo colocadas debaixo da proteção estatal, sendo agora consideradas “cultura”. Nem mesmo a Igreja Católica está escapando de ataques patrocinados pelo Estado. Recentemente, um livro do Pe. Jonas Abib alertando contra a bruxaria foi proibido na Bahia e o padre encontra-se agora na mira da “justiça” brasileira. A acusação? Racismo e preconceito.

A verdade por trás da “cultura” afro-brasileira
Como filho de uma ex-líder umbandista que se converteu ao Evangelho de Jesus Cristo, não vejo problema algum em falar a verdade sobre a bruxaria vinda da África. Aliás, quem não se lembra, quando ainda não havia o véu da censura racial, dos escândalos periódicos, noticiados pela imprensa, de pais-de-santo envolvidos em numerosos sacrifícios de crianças?

Em seu livro Porque Deus Condena o Espiritismo (CPAD: Rio de Janeiro, 1987, páginas 66-68), o jornalista Jefferson Magno Costa conta um caso:

Era pouco mais de meio-dia quando ele encontrou o pequeno Fernando, de nove anos de idade, perambulando pelos trilhos da linha férrea que passa nas proximidades da cidade de São Roque, interior de São Paulo. Levou o menino para casa, pediu à mulher com quem vivia há poucas semanas, Dalva Braga Medeiros, que desse comida ao garoto e lhe trocasse a roupa. Dalva demorou a atendê-lo, e ele mesmo pegou a roupa de um dos filhos da mulher e vestiu em Fernando. Após beber aguardente, pegou o menino pela mão e saiu, alegando que ia comprar mais bebida. Ao voltar, Dalva viu manchas de sangue na roupa do pequeno Fernando. E imediatamente entendeu que o menino havia sido estuprado.

Instantes depois, ele convidou Fernando para sair outra vez, mas diante da recusa e do medo do menino, resolveu chamar Rogério, de 12 anos, filho de Dalva, para fazer companhia àquela assustada e indefesa criança, e “para ver como se mata um porquinho”. Conduzindo os dois meninos até uma clareira situada no alto de um morro, desenhou um tridente no chão, e em seguida, segundo contou Rogério, pegou o pequeno Fernando pelo pescoço e enterrou-lhe uma faca no peito; porém, insatisfeito por não ver a criança morrer imediatamente, ele, o pai-de-santo Josué Rodrigues de Souza, deu um talho de dez centímetros no pescoço da pequena vítima, e começou a lamber-lhe o sangue.

Após praticar esse ato abominável, monstruoso e demoníaco, o pai-de-santo assassino foi chamar Dalva, “pois ela nunca tinha visto um sacrifício”, mostrou-lhe a criança toda ensangüentada e morta, confessou-lhe haver praticado aquilo incorporado pelo caboclo Zé Capoeira, e que havia estuprado a criança antes de matá-la “porque satanás não aceita a alma de gente pura” (Jornal O Globo, 13/03/1986). “Eu tinha de matar uma pessoa e dar o sangue para exu. Ele estava pedindo”, foram suas palavras ao ser preso três dias após o crime. (Revista Veja, 19/03/1986, p. 111).

O jornalista Jefferson Magno então comenta:

O bárbaro crime praticado pelo pai-de-santo Josué é mais um entre centenas de casos envolvendo pessoas que, julgando estar servindo a Deus estão servindo ao diabo… Diante dos inúmeros casos desse gênero registrados pela imprensa, é uma pena que a indignação popular não tenha memória. O povo se esquece com muita facilidade. Há alguns anos, por ter assassinado, em rituais de magia negra, seis crianças seqüestradas em diferentes lugares do Estado do Rio, foi preso em Cantagalo, RJ, o pai-de-santo Waldir Souza Lima. (Página 73)

Bruxaria protegida, evangélicos desprotegidos
A ideologia do “combate ao racismo”, que já está sendo usada para fortalecer e promover a “cultura” afro-brasileira e combater os cristãos que alertam contra a bruxaria, agora alcançou a ONU, onde o pai-de-santo Ivanir dos Santos denunciou por “racismo” os evangélicos do Brasil opostos às práticas de bruxaria.

Enquanto o governo Lula avança furiosamente na proteção à “cultura” afro-brasileira, a imprensa comprada do Brasil dá destaque exagerado a supostas violações a essa “cultura” e acoberta crimes reais por ela cometidos.

Hoje, ela não fala mais em pais-de-santo sacrificando crianças. E não tem vontade nenhuma de falar em outros crimes relacionados.

Em 20 de dezembro de 2008, foi assassinado no Rio Grande do Sul o Pr. Francisco de Paula Cunha de Miranda, de 47 anos. O pastor, que era negro (e não pode, nem depois de sua morte, ser acusado de “racismo”), estava no 33º dia de jejum de uma campanha de oração quando o pai-de-santo Júlio César Bonato, sob possessão da entidade “cultural” exu caveira, saiu do terreiro em pleno ritual para ir até o pastor.

O pai-de-santo voltou a seu ritual com sua faca ritualística ensangüentada.

O pastor, que estava bem fraco devido ao longo jejum, foi morto a golpes de faca.

Se fosse o crime de um pai-de-santo assassinado por um pastor, a mídia brasileira e o governo Lula não parariam de fazer barulho. E o pai-de-santo Ivanir dos Santos estaria gritando na conferência “anti-racismo” da ONU, usando e abusando do “exemplo” do ódio dos evangélicos à “cultura” afro-brasileira.

Entretanto, esse não foi o caso, de modo que o governo Lula e a mídia dispensam o barulho. Aliás, eles optaram pelo abafamento. Até agora o caso do pastor negro não chegou à grande imprensa brasileira. E se algum dia chegar, darão um jeito de culpar a vítima, que está morta e não pode se defender.

Enquanto isso, facadas estatais e midiáticas atacam e silenciam toda tentativa de alerta cristão contra a séria ameaça da feitiçaria.

Tudo entre amigos
É então de admirar a conduta dos representantes do Brasil na ONU? Eles estavam tão ocupados vomitando seu ódio anticristão que não tiveram tempo de evitar o discurso do sucessor de Hitler, e ele está feliz que os brasileiros de Lula não o isolaram.

Outros países têm isolado Mahmoud Ahmadinejad por suas tentativas de produzir armas nucleares para concretizar seu desejo de destruir Israel. Mas isso não é problema para o presidente socialista Luiz Inácio Lula da Silva, que publicamente anunciou seu apoio ao programa de energia nuclear do Irã em setembro de 2007. E Lula fez mais: Ele convidou Ahmadinejad para visitar o Brasil.

Israel protestou contra tal visita, mas Lula — que desde o começo do seu governo em 2003 visitou vários países muçulmanos, inclusive nações ao redor de Israel, deixando de fora apenas Israel — não se importa.

A visita de 6 de maio de 2009 ao Brasil de Ahmadinejad, o inimigo declarado da sobrevivência do Estado judeu, é importantíssima. Comprova, além de qualquer sombra de dúvida, o que Lula e sua ideologia representam para o Brasil.

Os hipócritas herdarão o Reino dos Céus?
Comprova também a hipocrisia de Lula. Ele, cujo governo socialista vem desde 2003 avançando a agenda homossexual em resoluções pioneiras na ONU e na OEA, agora recebe de braços abertos no Brasil Ahmadinejad, cujo governo permite matanças sistemáticas de homossexuais.

Esse é um jogo político e ideológico perverso, onde valores e vidas são sacrificados por conveniência. Aquele que quer criminalizar no Brasil até mesmo meras palavras contra a homossexualidade, atacando de cabeça o direito de livre expressão e ameaçando diretamente os cristãos, não vê problema algum em sua aliança com aquele que não dá nenhum direito de livre expressão e segurança para os cristãos e homossexuais no Irã.

Quando o assunto é políticas estatais de ódio contra algum grupo social e religioso e seus valores — lembra-se do programa federal “Brasil sem Homofobia”? —, Lula não está sozinho: ele tem Ahmadinejad. Embora o alvo de cada um seja diferente, o ódio é o mesmo.

Ahmadinejad é patrocinador de grupos terroristas contra Israel. Por sua vez, Lula, no fim de um confortável segundo mandato em sua presidência apoiada por líderes cristãos oportunistas, está agora muito despreocupadamente patrocinando para próximo presidente do Brasil Dilma Rousseff, que tem um histórico de terrorismo comunista.

Ahmadinejad e Lula representam o casamento entre o socialismo e o islamismo.

Quando o assunto é hipocrisia, Lula também não está sozinho.

Muitos cristãos brasileiros e seus líderes também são hipócritas, e suicidas: por interesses puramente econômicos, eles se unem a Lula, que está estabelecendo no Brasil um Estado laico esquizofrênico que é essencialmente uma ditadura socialista anticristã.

Por sua vez, Lula faz alianças esquizofrênicas com esses líderes, com ativistas homossexuais (que querem destruir o casamento tradicional e os valores cristãos), com Ahmadinejad (que odeia os homossexuais, os judeus e os valores cristãos), com bruxos (oops! Sacerdotes da “cultura” afro-brasileira, os quais também odeiam os valores cristãos), etc.

Portanto, como muitos líderes cristãos do Brasil terão a coragem moral para condenar as políticas e alianças malignas de Lula quando o relacionamento deles com ele é marcado pela mesma insinceridade e oportunismo? Eles usam Lula — e ele os usa.

Depois de tudo, Lula tem a cara-de-pau de querer instituir um Dia Nacional contra a Hipocrisia, não para si mesmo e seus aliados cristãos, mas para os que se opõem à sua agenda imoral.

Os covardes herdarão o Reino dos Céus?
A História conta que enquanto Roma estava em chamas, o imperador Nero tocava harpa. No Brasil é diferente: enquanto os cristãos tocam suas harpas, Lula brinca com Ahmadinejad e queima a liberdade deles ao impor proteção estatal à “cultura” afro-brasileira.

Contudo, parece que muitos deles não compreendem esses perigos e não se importam com as ameaças a Israel ou com as ameaças contra si mesmos.

Eles não recusaram dar votos e apoio público ao esquizofrênico Nero brasileiro, e agora se recusam a confrontar seu presidente em sua imoral agenda anticristã. Enquanto o Brasil queima debaixo dessa agenda, eles continuam tocando suas harpas, esperando sua vez de ir para o Céu.

O Céu recompensa a covardia?

Notícia de último minuto: A visita do sucessor de Hitler foi cancelada, não por causa de alguma atitude honrável de Lula se opondo a ela, mas por causa de decisão de Ahmadinejad, que a adiou para algum tempo após as eleições iranianas. Homens honráveis publicamente condenam o mal, e um presidente do Brasil tem a obrigação moral de condenar publicamente Ahmadinejad e rejeitar a visita dele. Mas a ideologia socialista de Lula sempre fala mais alto do que um bom caráter e suas responsabilidades.

Versão em inglês deste artigo: Iran, hatred of Jews and the schizophrenic Lula administration

Adiada votação extraordinária do PLC 122/06 hoje (06/05/09)

Dr. Zenóbio Fonseca e Julio Severo

O Senado Federal tem recebido nas últimas 48 horas diversas manifestações contrárias à aprovação do PLC 122/06. Estava prevista uma sessão extraordinária de votação hoje a partir das 11h na Comissão de Assuntos Sociais. Entretanto, depois da grande mobilização popular, com emails e telefonemas pedindo aos senadores a rejeição do projeto absurdo, a pauta de votação foi “extraordinariamente” modificada e transformada para algo que nada tinha a ver: uma simples audiência pública sobre regulamento da ANVISA que trata de práticas farmacêuticas!

É claro que se o povo não estivesse acordado e cobrando dos senadores, a pauta não seria mudada. Assim sempre agem “democraticamente” aqueles que querem forçar o povo brasileiro a engolir os conceitos “democráticos” da elite socialista.

Além da mobilização popular, outro aspecto importante é que por motivo de divergência do PMDB com o governo houve demissões exclusivamente por motivações políticas. Esse clima tenso está levando o PMDB a dar um troco político no governo, com possibilidades reais de derrotas políticas em questões de interesse do governo, até que as demissões sejam revistas.

Aparentemente, houve um recuo estratégico por parte dos indivíduos que têm interesse de ver aprovada a aberração jurídica PLC 122/06.

Contudo, a mobilização de todos os segmentos da sociedade contra o PLC 122/06 não pode parar. Estamos mostrando nossa força de mobilização aos senadores. Se pararmos nossa mobilização, as raposas irão tomar conta do galinheiro.

E não nos esqueçamos: em 2010 haverá eleições para senadores. Vamos usar o voto para expulsar as raposas do galinheiro.

Pela rejeição do PLC 122/2006! Mande emails para o Disk Senado: 0800-612211

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Presidente do Irã cancela visita ao Brasil, diz Itamaraty

Mahmoud Ahmadinejad alegou problemas internos para cancelar viagem.
Ele visitaria Venezuela e Equador também.


Jeferson Ribeiro
Do G1, em Brasília


O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, cancelou nesta segunda-feira (4) a viagem que faria ao Brasil nesta quarta-feira (6), segundo o Itamaraty. Esta seria a primeira vez que ele visitaria o Brasil.



Na manhã desta segunda-feira, a agência oficial iraniana de notícias (Irna) tinha informado em breve comunicado que o presidente do Irã não viria mais à América Latina. Na nota, não havia explicações sobre o que havia motivado o cancelamento.



O presidente do Irã enviou ao presidente Lula uma mensagem oral para informar os motivos do adiamento poucos minutos antes da entrevista coletiva do subsecretário geral de assuntos políticos do Ministério das Relações Exteriores, Roberto Jaguaribe, para detalhar a pauta do encontro.



saiba mais
Candidato à Presidência do Irã diz que falará com EUA de posição "superior" Israel protesta contra visita de presidente iraniano ao Brasil Itamaraty critica discurso de presidente iraniano em conferência da ONU Judeus e homossexuais protestam contra vinda de presidente do Irã
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Na mensagem, Ahmadinejad diz que “as relações entre os dois países entraram em fase de aceleração no sentido de incrementar a cooperação” e que gostaria de concretizar a visita, mas que pedia "à vossa excelência aceitar o adiamento da visita oficial para outra oportunidade, depois da eleição presidencial do Irã, cuja data será oportunamente definida pelas duas chancelarias."



Segundo o embaixador Jaguaribe, mesmo sem a visita do presidente iraniano, haverá o encontro entre os empresários dos dois países, marcado para os próximos dias em São Paulo. O subsecretário disse que esse tipo de cancelamento é “normal” e que ele pode ocorrer dependendo da agenda dos chefes de Estado.



Jaguaribe disse que, sem a presença de Ahmadinejad, nenhum dos acordos previstos será assinado. O embaixador afirmou também que existe a necessidade de melhorar a relação comercial dos dois países e equilibrar o comércio, hoje superavitário para o Brasil.

“É preciso que nós tenhamos presentes que há uma dinâmica nova no comércio internacional e ela se revela no perfil do comércio brasileiro. Ao que me parece, 57% do comércio internacional do Brasil nesse ano se deu com países em desenvolvimento. Nós temos um déficit nesse sentido, e o caso do Irã revela essa condição. É importante que a gente encontre mecanismos, inclusive com interface bancária, para melhorar essa dimensão comercial”, explicou.

Jaguaribe disse ainda que o Brasil tem interesse em fazer uma “ampla aproximação com o Irã”, independentemente das posições políticas do país. “Nós temos interesse de fazer uma aproximação ampla com o Irã. Isso não é mais novidade. Todos os países, até mesmo os Estados Unidos, já disseram que vão se aproximar do Irã. É um ator político fundamental na região. Se o Brasil fosse ter relações apenas com países com quem tem plena afinidade, teríamos um grupo muito restrito de parceiros. O Irã é um país com quem queremos aproximação, mas temos uma diversidade de opinião sobre vários assuntos”, argumentou.


No domingo (3), cerca de 400 pessoas, segundo a polícia, protestaram em São Paulo contra a vista de Ahmadinejad. Houve protestos também no Rio de Janeiro.

domingo, 3 de maio de 2009

Você votaria nessa senhora? pense bem.



AS ELEIÇÕES ESTÃO CHEGANDO ,E OLHA A CANDIDATA A PRESIDENCIA QUE O LULA QUER QUE GANHE.
DIVULGUE ISSO.CLIQUE NA IMAGEM PARA AUMENTAR DE TAMANHO.

A Justiça tem de intimar Lula

Há dezesseis anos o sr. Luís Inácio Lula da Silva, junto com outros líderes esquerdistas, se reúne regularmente com os representantes de entidades criminosas como as Farc, fornecedoras de cocaína ao mercado nacional, e o MIR chileno, seqüestrador de brasileiros.

O órgão que promove esses encontros chama-se Foro de São Paulo. Foi Lula quem o fundou e presidiu até 2002, mas mesmo depois de assumir a presidência da República continuou participando dos encontros.

Recentemente ele declarou, entre os participantes do Foro, que essas reuniões eram propositadamente camufladas, para que ninguém soubesse o teor do que ali se falava. Mas admitiu também que as conversações foram decisivas para ajudar Hugo Chávez a sair vencedor no referendo de 2004.

Outro resultado foi uma resolução coletiva, emitida poucos meses antes da eleição de 2002, que tomava partido das Farc no confronto com o governo colombiano, acusando este último de “terrorismo de Estado”. A resolução foi assinada por Lula depois de o traficante Fernadinho Beira-Mar ter confessado que comprava cocaína das Farc para distribuí-la no Brasil, destruindo as vidas de milhões de nossos compatriotas, inclusive crianças. Ao mesmo tempo, o Exército notificava freqüentes tiroteios com as Farc na selva amazônica, e as polícias estaduais informavam que agentes dessa organização narcotraficante estavam dando treinamento de guerrilha urbana a bandidos do Comando Vermelho e do PCC.

Com que autoridade um presidente da República se reúne em segredo com criminosos notórios para ajudar um político estrangeiro seu amigo, intervindo nos assuntos de uma nação vizinha sem dar ciência disto ao Congresso ou à opinião pública? Com que autoridade ele nos torna a todos “solidários” com agressores do país, com seqüestradores de brasileiros e com assassinos das nossas crianças?

As Farc e o MIR são inimigos do Brasil. Lula é amigo deles. Ele tem sabido proteger esse segredo tenebroso, graças à ajuda de seus colaboradores infiltrados na mídia.

Simplesmente não é possível admitir que esse conspirador sinistro se apresente candidato às eleições presidenciais antes de prestar esclarecimentos cabais sobre esse aspecto encoberto e clandestino das suas atividades.

As autoridades judiciais devem intimar Lula a entregar imediatamente toda a documentação das reuniões do Foro de São Paulo e a explicar as estarrecedoras declarações que fez no discurso que proferiu no décimo-quinto aniversário dessa entidade em 2 de julho de 2005, no qual confessa ter ludibriado o Congresso e o povo para ajudar Hugo Chávez por baixo do pano.

Olavo de Carvalho
www.olavodecarvalho.org

A Máquina de Guerra Comercial Chinesa

Klauber Cristofen Pire

Em um dos filmes da trilogia “De Volta Para o Futuro”, o cientista protagonista ironiza sobre uma peça defeituosa de sua máquina do tempo, alegando ser a causa o fato de ter sido construída... no Japão! Como um sujeito “coroa” e desatualizado, certamente se referia ao tempo em que a ilha, num processo inicial de industrialização, produzia bens de qualidade duvidosa. A graça da ironia, claro, estava situada em um contexto em que a boa qualidade dos produtos japoneses já era mundialmente reconhecida.

Tal fenômeno também se repetiu com várias nações, inclusive o Brasil, em que o processo de melhoria da qualidade dos produtos ainda se encontra em um estágio de transição, e especialmente nos demais países conhecidos como “tigres asiáticos”, quando o capitalismo e a industrialização por lá se instalaram, mais propriamente de uma forma planejada pelo estado do que propriamente segundo uma evolução espontânea e natural do mercado: Formosa (Taiwan), Malásia, Tailândia, Cingapura, Indonésia e outros menores. Tenho que a exceção foi a Coréia do Sul, que sempre se esmerou desde o início por oferecer produtos de boa qualidade, em que pese utilizar-se prioritariamente de tecnologia de segunda mão, geralmente japonesa (não há nada de errado nisto, frise-se).

A grande questão que se levanta nos nossos dias, portanto é que, chegada a vez da China, e tendo já consolidado o seu parque industrial, seus produtos ainda continuem a ser tão exemplarmente ruins quanto sempre o foram!

Alguns exemplos, colhidos da minha própria vivência, podem ilustrar muito bem o que afirmo:

Primeiro, lembro-me de uma arandela, adquirida anos atrás – era bonita, dobrável e possuía uma lâmpada eletrônica, uma novidade para o fim dos anos 90 – pois este aparelho, quando de seu début, começou a exalar uma gás inodoro, possivelmente decorrente do aquecimento da lâmpada sobre o plástico – que me causou, durante a leitura de um livro, uma inflamação nos olhos que perdurou por mais de uma semana!

Em outra oportunidade, adquiri para a minha esposa um secador de cabelo numa loja de importados em Manaus, também bonitinho e bivolt. Muito prático, a não ser pelo fato de que, após uns poucos minutos de uso, dava pane e minha esposa só conseguia “reanimá-lo” após algum tempo de resfriamento na frente de um ventilador...

Comprei ainda outro secador, em uma loja de departamentos nacional (sem saber que era chinês) e o danado produzia um som altamente estridente, possivelmente irregular para os órgãos certificadores, e ao fim de uns poucos meses, restou queimado.

Recentemente, uma certa coceira acometia-se em minha mão, quando percebi que a causa era o cabo do guarda-chuva que eu carregava. Ocorre que o seu cabo era composto de um plástico cuja camada superficial, já desgastada pelo uso, expunha seu interior, no qual era possível observar a presença de partículas metálicas. Possivelmente se tratava de um plástico reciclado sem o menor cuidado com a toxidade. Ainda no ano passado, em palestra havida em Curitiba para os servidores da Receita Federal do Brasil por associações de fabricantes nacionais , fomos informados de que até mesmo bonecas de brinquedo eram construídas com material reciclado – pasme - com material de lixo hospitalar!

Por que será que tem ocorrido assim? Certamente que o baixo preço das quinquilharias chinesas, tornado possível graças a salários miseráveis ou ao uso de mão de obra de presidiários, tornam-nas atrativas para o povão, mas esta estratégia não haveria de persistir bem-sucedida quando a maior parte dos consumidores começasse a rejeitar estes produtos.

Uma tentativa de explicar este sucesso pode ser aventada – e investigada por quem tenha maiores recursos e interesse para tal – quando atentarmos para o que chamo de “técnica de exportação dos importadores”. De fato, com relação aos demais países que entre si praticam comércio, a exposição de produtos uns com os outros se dá de forma tradicional, por meio da qual os importadores se interessam e celebram os seus negócios. Com os produtos chineses, todavia, é larga a ocorrência justamente de chineses entre os principais importadores. Isto me leva à seguinte teoria: A China exporta, por meio da emigração, cidadãos chineses; este, por sua vez, são capitalizados e promovem diretamente as importações para revenda no mercado interno dos países em que atuam.

A China desconhece direitos trabalhistas, direitos de propriedade, de marcas e patentes, especificações sanitárias e toxicológicas adequadas, cuidados ambientais, e seus produtos não raro estão no mercado nacional por conta do descaminho fiscal. Tudo isto acontece em um cenário em que estas exigências, nos países democráticos, são exorbitadas às raias do bizarro, inviabilizando os empreendedores honestos por meio da criminalização intencional de suas atividades.

Nos anos 90, uma prática protecionista européia, batizada como ISO 9000, pretendia, mediante alegações de proteção à qualidade, restringir o ingresso dos produtos e serviços de países emergentes, mais baratos e competitivos e às vezes, até mesmo, melhores. A esta forma de protecionismo velado, denominado de “não-alfandegário”, por não se utilizar diretamente de empecilhos tais como a incidência de tributos ou imposição de cotas de importação, mas largamente utilizada pelos governos dos países como uma saída não oficial para a prática do protecionismo, as empresas brasileiras conseguiram responder com o atendimento das exigências regulamentares ditadas pela ISO (International Organization for Standardization), o que, às vezes, até mesmo incluiu a necessária melhoria da qualidade dos seus produtos, de modo que, em poucos anos, praticamente todas as empresas voltadas ao comércio exterior conseguiram seus certificados de qualidade total.

Todavia, hoje enxerga-se uma guerra comercial de nível muito mais avançado, no tanto em que os países civilizados - inclupidos aí o Brasil - têm o seu parque industrial praticamente impedido de prosperar - e até mesmo sujeito a se deprimir, por conta do movimento do aquecimento global e do chamado “mercado de carbono”, enquanto as indústrias chinesas produzem livre de qualquer constrangimento toda sorte de porcarias sem o mínimo controle e impedimento por parte das nações onde ainda predominam práticas leais de comércio.

Tenho muita preocupação, principalmente, com a entrada de alimentos e produtos de higiene, que já pude constatar, tal como pirulitos, clicletes e batatas-fritas e saboenetes, pastas dentais, batons e perfumes. Rogo a todos os pais que tenham a máxima atenção com isto, verificando a origem nas embalagens. Vocês e seus filhos podem estar correndo perigo.

Fonte: www.libertatum.blogspot.com

sábado, 2 de maio de 2009

UM PERIGO EMINENTE QUE JA AVISAMOS A MUITO TEMPO ESTA POR ACONTECER.

PARECER SOBRE A PL 122 QUE TRATA DE ASSUNTOS SOBRE A HOMOFOBIA.

http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/57153.pdf



PROCURE SABER MAIS SOBRE ESSE ASSUNTO .

Promiscuidade e Poder

Bráulia Ribeiro

O governo brasileiro decidiu meter a "colher", até na vida sexual de seus súditos, ops, digo: cidadãos. Quando se lê as cartilhas escritas pelo governo para o ensino de sexualidade nas escolas, o texto e os desenhos absurdamente explícitos excitam até aos adultos. As cartilhas tornam desnecessária aos curiosos a compra de guias sexuais como o Kama Sutra. Basta colocar as mãos numa destas cartilhas feitas para o ensino fundamental em casa, que o casal já vai ter informações novas para "apimentar" bastante sua vida sexual.

As cartilhas tem o "cuidado" de colocar todas os tipos de práticas sexuais no mesmo patamar sem "discriminar" nenhuma. Aliás pra quem não sabe a sigla para definir a diversidade sexual agora não é mais GLS mas LGBTTTIAQ. Nem vale a pena tentar explicar o que cada letra quer dizer porque amanhã uma ou duas terão mudado de significado e com certeza outras serão acrescentadas. Em breve o Z de zoófilos estará presente. O governo ainda não colocou sexo com animais nas cartilhas para ensinar a nossas crianças os melhores bichos e posições, mas de acordo com o Correio Braziliense os zoófilos já estão no caminho.

Como se não bastasse a desvirtuação forçada da sexualidade a que serão submetidas as crianças o governo também comprou recentemente 40 milhões de reais de um lubrificante sexual chamado KY, usado principalmente por homossexuais, e investiu o maior dinheiro que algum governo jamais investiu na compra de camisinhas para distribuição gratuita, cerca de 2 bilhões. Um governo como este só perde em promoção aberta da promiscuidade sexual para Calígula ou Nero do antigo Império Romano.

Me intrigava o porquê desta incansável batalha anti-moral. Dá pra entender que indulgir às exigências da militância gay é necessário para um governo que precisa de popularidade a qualquer preço. Mas precisava ir tão longe? Como aposta eleitoreira parece até um tiro que pode sair pela culatra. A grande maioria da população brasileira ainda vê com estranheza esta amoralidade existencialista. Não precisa nem ser evangélico ou católico praticante para achar esquisita a necessidade de ter que se diferenciar travestis de gays e cross-dressers em uma cartilha de ensino fundamental. A maioria se indignaria e consideraria insensato distribuir livrinhos com fotos de sexo explícito nas escolas de ensino médio. Soube através de uma professora obrigada a aderir a pedagogia do sexo que ela teve que dar um intervalo masturbatório porque o estado de excitação sexual provocado pelo livrinho era tão intenso que torna impossível prosseguir a aula sem que os alunos "se acalmassem" primeiro.

Se a família brasileira média soubesse de tudo isto tenho certeza de que não aceitaria. Se nos fosse perguntado se o ministério da saúde deveria investir em camisinhas ou em remédios essenciais como antibióticos sempre em falta na rede de saúde pública, o que responderíamos? O que escolheríamos, atender à necessidade de mudar de sexo dos transexuais, de custo altíssimo para o erário público, ou combater a taxa de mortalidade infantil ainda alta no norte e nordeste do país, devido a doenças básicas e desnutrição? Os militantes sociais consideram um grande ganho a decisão do ministro Temporão de pagar operações de mudança de sexo. Eu acho um retrocesso. Estamos novamente elitizando a saúde para uma nova classe sexual que dispõe de tudo gratuitamente para suas práticas, e deixando as crianças pobres de lado.

Não pode ser uma simples tática eleitoral. Tem que ter mais coisa em jogo para eles tenham motivo para se arriscarem tanto. Comecei a me fazer esta pergunta e investigar, e agora com horror acho que me deparei com o motivo.

Já tem sido mostrado por alguns jornalistas o amor dos intelectuais petistas às doutrinas do acadêmico italiano Antônio Gramsci. Aliás não só deles mas Gramsci parece ser um consenso nacional. A maioria das faculdades de pedagogia e assistência social elevam Gramsci ao nível de Foucault e Durkheim.

Uma das muitas reinvindicações de Gramsci é a de que a hegemonia que é o domínio psicológico sobre as massas, é necessária para se atingir e manter o poder do aparato do estado socialista. Esta hegemonia deve ser conquistada a qualquer preço e a grande vitória dos ideólogos é a de mudar o que Gramsci chama de o "senso comum" que numa definição muito própria são os hábitos, expectativas e idéias inconscientes que governam o dia a dia das pessoas, o que elas entendem por realidade. Quando o senso comum das pessoas refletir a ideologia da luta de classes se alcança o que Gramsci define como o "Estado Ético". De ético na definição de ética que conhecemos este estado não tem nada. Sua única ética é servir os interesses da luta de classes obliterando toda e qualquer oposição a ela. Debaixo da pseudo-moral do Estado Ético para obtê-lo e mantê-lo vale tudo, matar roubar, mentir. A mais completa imoralidade se lhe presta serviço é vista como ética. A honestidade, o labor a boa moral pode ser um crime se estiver cooperando para a classe oposta... O bem e o mal passam a ser definidos pelo Estado e seus interesses.

Veja este texto de Gramsci (também citado por Reinaldo de Azevedo[1])

"O moderno Príncipe, desenvolvendo-se, subverte todo o sistema de relações intelectuais e morais (...) O Príncipe toma o lugar, nas consciências, da divindade ou do imperativo categórico, torna-se a base de um laicismo moderno e de uma completa laicização de toda a vida e de todas as relações de costume".[2]

Por mais que nos pareça exagerada ou enlouquecida a proposta é esta mesmo, acabar com o bem e o mal, certo, errado, e subjugar qualquer noção de moral e virtude à vontade única do estado – que é o Moderno Príncipe. Para que este senso comum do bem do estado seja obtido é preciso se subverter todos os valores tidos como burgueses, ou que tenham sido herdados de consciências anteriores à consciência hegemônica da luta de classes. Ou seja quanto mais vale tudo melhor. Quanto mais dúvida sobre o que é "certo" e "bom" mais fácil se torna a tarefa de construir uma nova moral não moral.[3]

A promiscuidade, os extremos sexuais, a instabilidade da família são beneficiais ao Estado. Nesta ótica transar com todo mundo ajuda a combater a pobreza e instalar a justiça. A confusão mental lançada pelos intelectuais gramscianos na sociedade faz com que frases como a clássica do ministro Temporão: "Aborto é um problema de saúde pública", sejam recebidas como pérolas de lucidez e repetida como sabedoria até pelos cristãos. O fato é que para os que não estão cegos pela Matrix da luta de classe aborto deveria ser uma questão de direito à vida da criança que está sendo gerada, já que é o dever do Estado proteger os mais frágeis. Uma criança é uma vida e não uma questão de saúde pública como uma epidemia de dengue.

Quanto mais distorcida a noção de certo e errado de um povo mais passível ele se torna de receber e aceitar domínios opressivos e tirânicos. Quanto mais fraco o núcleo básico da sociedade que é a família, a entidade mais importante e que preserva o direito individual, mais forte o direito do Estado sobre todos.

Se antes a institucionalização da liberdade sexual exacerbada já me parecia absurda, à luz deste entendimento ela se torna criminosa.

Resta saber como vamos reagir diante disto. Vamos permitir que como ovelhas burras sejamos conduzidos a este pasto limitado e venenoso? Lutar contra o establishment da sexualização perversa das massas se torna não apenas uma questão de moral cristã, mas um grito essencial de liberdade...

Fonte: Revista Eclesia, abril de 2009.

Delegações latino-americanas parecem trair eleitores pró-vida de seus países

Dr. Piero A. Tozzi

(NOVA IORQUE — C-FAM) Líderes pró-vida da América Latina estão questionando a atuação de suas delegações este ano na reunião da Comissão sobre População e Desenvolvimento (CPD) das Nações Unidas, e o quadro é preocupante. O Brasil, com o apoio do Uruguai, promoveu “direitos reprodutivos*” durante a semana inteira em que durou a sessão, enquanto só dois países — Peru e Chile — mostraram reservas afirmando que o aborto permanece ilegal em seus países.

Com o começo da conferência da CPD na semana de 30 de março, países do mundo em desenvolvimento conhecidos como o G-77 se reuniram para desenvolver posições comuns, principalmente sobre a polêmica linguagem de “direitos sexuais e reprodutivos” que apareceu na resolução inicial que foi rascunhada.

Muitos países, principalmente muçulmanos, propuseram que tal linguagem não era apropriada para a Segunda Comissão da Assembléia Geral, cuja competência são questões econômicas e financeiras, mas em vez disso deveria ser debatida na Terceira Comissão, que rotineiramente lida com questões sociais polêmicas. Isso deveria ter sido uma vitória para os ativistas pró-vida. Contudo, o Brasil, o Uruguai e a Colômbia bloquearam a proposta, enquanto as delegações do Chile, Peru e Honduras deram apoio tácito à posição do Brasil.

Durante todas as negociações, o Brasil adotou posições radicais a favor de direitos reprodutivos*, e recebeu apoio freqüente do Uruguai. Fontes informaram Friday Fax que o Brasil estava “trabalhando” em particular com as delegações da Argentina e Peru para que também adotassem posições mais extremas.

A atuação dos representantes de Honduras, um país fortemente pró-vida cuja constituição estabelece que as crianças em gestação geralmente possuem os mesmos direitos das crianças nascidas, foi especialmente desapontadora. Fontes dentro das negociações informaram Friday Fax que em certas ocasiões parecia que a delegação mais radical do Uruguai teve permissão de falar por Honduras, e que Honduras emprestou seu nome para duas propostas polêmicas, uma das quais reivindicava a introdução da linguagem “serviços de saúde reprodutiva” que alguns interpretaram como incluindo aborto.

A delegação do Uruguai foi criticada como sendo dirigida por ideologias. Um ano atrás, o Uruguai foi representado na CPD por um demógrafo profissional do Instituto Nacional de Estadistica que fez uma apresentação objetiva e não ideológica sobre os desafios que uma população cada vez mais envelhecida e a emigração de jovens representam para o desenvolvimento nacional do Uruguai. No entanto, neste ano o Uruguai enviou um representante político do Ministério das Relações Exteriores que elogiou iniciativas para realizar a “redução da fertilidade” como parte de medidas contínuas de “saúde sexual e reprodutiva”.

Em contraste, apesar dos esforços de certos delegados pró-aborto do México, inclusive um que foi nomeado do Grupo de Información en Reproducción Elegida, para levar a delegação mexicana a avançar a linguagem de direitos reprodutivos, no meio da semana o México moderou sua postura. Alguns atribuíram isso à intervenção direta da presidência mexicana. Alguns discerniram uma mudança semelhante na posição do Peru durante o decorrer da semana.

No final da conferência, só o Peru e o Chile concluiriam explicitamente defendendo as leis e constituições pró-vida de seus países, com a declaração peruana sendo a mais forte dos dois. Outros países latino-americanos cujas constituições explicitamente protegem os bebês em gestação, inclusive a Guatemala e o Paraguai, permaneceram em silêncio.

Há realmente uma epidemia de gripe?

A realidade da “crise” está cada vez mais sob dúvida
Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

GUADALAJARA, México, 30 de abril de 2009 (LifeSiteNews.com) — Será que a pandemia global de gripe de 2009 poderia ser um alarme falso? Cada vez mais as evidências mostram que a resposta é “sim”.

Debaixo das manchetes histéricas que sugerem uma ameaça crescente da chamada “gripe suína”, os dados procedentes da Cidade do México e fontes internacionais estão indicando que, na realidade, poderia-se atribuir a “epidemia” inteira a nada mais do que uma interpretação incorreta de estatísticas e casos médicos por parte do governo mexicano.

Nas últimas 24 horas, as autoridades sanitárias do México revisaram de forma dramática os números de mortalidade da doença.

Embora cite quase 170 mortes “suspeitas” possivelmente atribuíveis à nova variante da “gripe suína”, o governo nunca comprovou mais de 20 casos.

Agora, depois de um exame mais minucioso desses 20 casos, o governo revisou os números, confessando que há só 12 mortes comprovadamente ligadas ao vírus no México inteiro, de um total de apenas 260 casos verificados. Contudo, não se sabe quantos casos ocorreram que não foram registrados, de pessoas que nunca foram hospitalizadas.

Embora o número de mortes “suspeitas” possa parecer alarmante, é realmente muito pequeno em comparação com o número de mortes totais de gripe que ocorrem anualmente no México.

Aliás, o governo mexicano relata que há uma média de 20 mil mortes por pneumonia no México anualmente. A gripe normalmente mata suas vítimas provocando pneumonia.

As declarações alarmistas proclamadas histericamente pelos grandes meios de comunicação também contrastam fortemente com a total falta de mortes de não mexicanos devido ao vírus. Embora a doença tenha aparecido em vários países, só uma pessoa fora do México morreu dela — um menino mexicano que cruzou a fronteira para o Texas, EUA, com sua família para visitar parentes.

Agora, especialistas americanos estão começando a dizer publicamente que a doença identificada na imprensa como “gripe suína” não parece ser mais mortal do que os outros vírus de gripe.

De acordo com cientistas citados hoje pelo jornal Los Angeles Times, o número de mortos pelo vírus provavelmente não será pior do que a média do que ocorre durante os invernos.

“O vírus não tem nem de longe a capacidade de matar como o vírus de 1918”, disse ao LA Times o virologista de gripe Richard Webby, referindo-se a uma epidemia de gripe que matou 50 milhões de pessoas no mundo inteiro no fim da I Guerra Mundial.

“Há certas características, assinaturas moleculares, que faltam a esse vírus”, disse ao jornal o microbiólogo e especialista em gripe Peter Palese.

“De modo particular, a gripe suína tem falta de um aminoácido que parece aumentar o número de partículas virais nos pulmões e tornar a doença mais mortal”, acrescentou o LA Times.

O deputado federal americano Ron Paul, que é também médico, divulgou uma declaração em vídeo denunciando a histeria em torno da chamada “pandemia”.

Paul observa que um alarme falso em torno da “gripe suína” em 1976 resultou em 25 mortes nos EUA — provocadas não pelo vírus, mas pela apressada campanha de vacinação lançada pelo governo. O resultado mortal provocou o cancelamento da campanha.

Só Paul e outro deputado, também médico, votaram contra a campanha de vacinação, disse Paul.

“Aí vamos nós, mais uma vez. A gripe suína aparecendo e todo mundo entrando em pânico”, disse Paul.

“Os EUA não tinham tido nenhuma morte”, acrescentou ele. “Mas há sete ou oito casos em Nova Iorque. Nenhum foi hospitalizado. Entretanto, é praticamente como se todos nós tivéssemos sido atacados por armas nucleares. Quero dizer, as entrevistas coletivas à imprensa no final de semana, a preocupação principal do Ministério de Segurança Nacional… Espere aí, como é que o Ministério de Segurança Nacional entrou nesse negócio médico? Estão agindo como se a situação estivesse totalmente fora de controle”.

Qualquer que seja a razão exata para o elevado índice de mortes atribuídas à gripe no México, cada vez mais parece que a maioria das vítimas pode ter sofrido de variantes da gripe comum, não a exótica “gripe suína” que, em qualquer caso, parece não ser mais mortal do que as outras.

Contudo, os avisos do governo provocaram pânico em todo o México, principalmente na capital da nação e na cidade de San Luis Potosi, onde alguns casos foram detectados.

Restaurantes e outros negócios receberam ordens de fechar as portas, missas foram canceladas e as pessoas foram avisadas para ficar em casa e evitar aglomerações. A economia está sofrendo de forma significativa.

Embora as pessoas em toda a Cidade do México e outras cidades estejam usando máscaras para evitar infecção, ninguém as está usando no Ministério da Saúde do México, de acordo com o jornal El Pais. Eles reconhecem que as máscaras pouca proteção dão a quem as usa, e que o governo as distribuiu apenas para acalmar os temores do povo.

O pânico espalhou até para regiões que não foram afetadas pelo vírus. Apesar do fato de que nem um único caso de infecção do vírus foi comprovado no estado inteiro de Jalisco, uma percentagem considerável do povo está transitando com máscaras para se protegerem na capital de Guadalajara.

Links relacionados:

Scientists see this flu strain as relatively mild
http://www.latimes.com/features/health/la-sci-swine-reality30-2009apr30,0,3606923.story

Lessons From the Non-Pandemic of 1976
http://thelede.blogs.nytimes.com/2009/04/30/lessons-from-the-non-pandemic-of-1976/?ref=world

Ron Paul about the Swine Flu People die from the Vaccines not from The Flu
http://www.youtube.com/watch?v=QJiTStZtrlE

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...